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31 de julho de 2011

Grandes escolas gnósticas e seus textos

As escolas do Gnosticismo podem ser definidas de acordo com um dos sistemas de classificação como membros de duas grandes categorias. São elas as escolas "Orientais/Persas" e as escolas "Siríacas/Egípcias". As escolas da primeira categoria possuem tendências dualistas mais pronunciadas, refletindo a forte influência das crenças do Zorastrismo Zurvanistapersa. Já as escolas síriaco-egípcias e os movimentos que elas deram origem têm tipicamente uma visão mais Monista. Notáveis exceções existem, incluindo movimentos relativamente modernos, que parecem ter incluído elementos de ambas as categorias, como os cátaros, os bogomilos e os carpocracianos.

Gnosticismo persa

As escolas persas, que apareceram na província da Babilônia e cujos escritos foram produzidos originalmente em dialetos aramaicos falados na região na época, representam o que se acredita serem as formas mais antigas do pensamento gnóstico. Estes movimentos são considerados pela maioria como religiões por si sós e não seitas emanadas do Cristianismo ou do Judaísmo.
§  Mandeísmo é ainda praticado por pequenos grupos no sul do Iraque e na província iraniana do Khuzistão. O nome do grupo deriva do termo Mandā d-Heyyi, que significa "Conhecimento da Vida". Embora a origem exata deste movimento não seja conhecida, João Batista eventualmente se tornaria uma figura chave nesta religião, assim como ênfase no batismo se tornou parte do cerne de suas crenças. Assim como no Maniqueísmo, apesar de certos laços com o Cristianismo, os mandeanos não acreditam em MoisésJesus ouMaomé. Suas crenças e práticas também tem poucas sobreposições com as religiões fundadas por eles. Uma quantidade significativa das Escrituras originais Mandeanas sobreviveram até a era moderna. O texto principal é conhecido como Genzā Rabbā e tem trechos identificados pelos estudiosos como tendo sido copiados já no século II dC. Existe também o Qolastā, ou "Livro Canônico de Oração" e o sidra -iahia, o "Livro de João Batista".
§  Maniqueísmo, que representa toda uma tradição religiosa e que agora está quase extinto, foi fundado pelo profeta Mani (216-276 dC). Embora acredite-se que a maior parte das Escrituras dos maniqueístas tenha se perdido, a descoberta de uma série de documentos originais ajudou a lançar alguma luz sobre o assunto. Preservados agora em Colônia,Alemanha, o Codex Manichaicus Coloniensis contém principalmente informações biográficas sobre o profeta e alguns detalhes sobre seus ensinamentos. Como disse Mani, "O Deus verdadeiro não tem nada a ver com o mundo material e o cosmos", e "É o Príncipe das Trevas que falou com Moisés, os judeus e seus sacerdotes. Portanto, cristãos, os judeus e os pagãos estão envolvidos no mesmo erro quando adora este Deus. Pois ele os leva para perdição através dos desejos que lhes ensinou".

Gnosticismo siríaco-egípcio


A escola siríaca-egípcia deriva muito de sua forma geral das influências platônicas. Tipicamente, ela apresenta a criação numa série de emanações de um fonte primal monádica, finalmente resultando na criação do universo material. Como consequência, há uma tendência nestas escolas em ver o "mal" (ou a maldade) como a matéria, inferior à bondade, sem inspiração espiritual e sem bondade, ao invés de retratá-lo como uma força igual. Podemos dizer que estas escolas gnósticas utilizar os termos "bem" e "mal" como sendo termos "relativos", pois se referem aos relativos apuros da existência humana, aprisionada entre estas realidades e confusa na sua orientação, com o "mal" indicando a distância extremada do princípio e fonte do "bem", sem necessariamente enfatizar uma negatividade inerente. Como pode ser visto abaixo, muitos destes movimentos incluíram fontes relacionadas ao Cristianismo, com alguns inclusive se identificando como cristãos (ainda que de forma distintamente diferente das chamadas formas ortodoxas ou católica romana).


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