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27 de julho de 2013

O que são os sete selos e as sete trombetas do livro de Apocalipse?

Resposta: Os sete selos (Apocalipse 6:1-17; 8:1-5), sete trombetas (Apocalipse 8:6-21; 11:15-19) e sete taças (Apocalipse 16:1-21) são três séries de julgamentos de Deus que são diferentes e consecutivas. Os julgamentos progressivamente pioram e se tornam mais devastadores à medida que o fim dos tempos progride. Os sete selos, trombetas e taças estão conectados uns aos outros – o sétimo selo inicia as sete trombetas (Apocalipse 8:1-5), e a sétima trombeta inicia as sete taças (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8).

Os primeiros quatro dos sete selos são conhecidos como os quatro calaveiros do Apocalipse. O primeiro selo apresenta o anticristo (Apocalipse 6:1-2). O segundo selo causa grandes guerras (Apocalipse 6:3-4). O terceiro dos sete selos causa fome (Apocalipse 6:5-6). O quarto selo causa pragas, mais fome e mais guerras (Apocalipse 6:7-8).

O quinto selo nos diz daqueles que serão martirizados por sua fé em Cristo durante o fim dos tempos (Apocalipse 6:9-11). Deus escuta o seu clamor por justiça e vai livrá-los na Sua hora certa – na forma do sexto selo, assim como com os julgamentos das trombetas e taças. Quando o sexto dos sete selos é quebrado, um terremoto devastador acontece, causando grande revolta e devastação terrível – juntamente com fenômenos astronômicos incomuns (Apocalipse 6:12-14). Aqueles que sobrevivem estão corretos por clamar: “E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?” (Apocalipse 6:16-17).

As sete trombetas são descritas em Apocalipse 8:6-21. As sete trombetas são o “conteúdo” do sétimo selo (Apocalipse 8:1-5). A primeira trombeta causa granizo e fogo que destroem muito das plantas do mundo (Apocalipse 8:7). A segunda das sete trombetas causa o que aparenta ser um meteoro atingindo os oceanos e causando a morte de grande parte da vida marinha (Apocalipse 8:8-9). A terceira trombeta é parecida com a segunda trombeta, só que dessa vez ela atinge os lagos e rios do mundo, ao invés dos oceanos (Apocalipse 8:10-11).

A quarta das sete trombetas causam o sol e a lua a se escurecerem (Apocalipse 8:12). A quinta trombeta resulta em uma praga de “gafanhotos demoníacos” que atacam e torturam a humanidade (Apocalipse 9:1-11). A sexta trombeta libera um exército demoníaco que mata um terço da humanidade (Apocalipse 9:12-21). A sétima trombeta evoca os sete anjos com as sete taças da ira de Deus (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8)

Os julgamentos das sete taças são descritos em Apocalipse 16:1-21. Os julgamentos das sete taças são o resultado da sétima trombeta sendo soada. A primeira taça causa feridas muito dolorosas que aparecem na humanidade (Apocalipse 16:2). A segunda taça resulta na morte de todo ser vivente no mar (Apocalipse 16:3). A terceira taça causa os rios a se tornarem sangue (Apocalipse 16:4-7). A quarta das sete taças resulta no calor do sol sendo intensificado e causando grande dor (Apocalipse 16:8-9). A quinta das sete taças causa grande escuridão e uma intensificação das feridas da primeira taça (Apocalipse 16:10-11). A sexta taça resulta no rio Eufrates secando completamente e os exércitos do anticristo se juntando para lutar a batalha do Armagedom (Apocalipse 16:12-14). A sétima taça resulta em um terremoto devastador seguido de pedras de granizo gigantes (Apocalipse 16:15-21).


Apocalipse 16:5-7 declara: “E ouvi o anjo das águas, que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas. Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste o sangue a beber; porque disto são merecedores. E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.”


E-mail: apocalipsedosanjos@hotmail.com

Sionismo, Secretismo, Maçonaria e Vaticano









"Globalização não é um conceito sério. Nós, americanos, inventamos para dissimular a nossa política de invasão econômica de outros países."

(John KenettGalbraith, professor norte-americano de Economia, "História da Economia").

O imperialismo é o capitalismo na fase de desenvolvimento caracterizada pelo domínio dos monopólios e do capital financeiro, quando adquiriu vincada importância a exportação de capitais e se inicia então a divisão da posse do mundo por parte dos trusts internacionais, bem como se conclui a partilha de toda a Terra entre os países capitalistas mais importantes

(V.I. Lenine, «O Imperialismo, fase superior do Capitalismo»).

A respeito de Religião, constatamos na sociedade uma indiferença crescente… Porém, um dos fundamentos da convivência bem sucedida é a religião. Assim como a religião precisa de liberdade, também a liberdade tem sede de religião! (Bento XVI, visita pastoral, 2011).

Passam os dias, voam as horas e o panorama das nações está cada vez mais escuro. O grande capital manteve em cena, anos a fio, os quadros da comédia «vida fácil e sucesso pessoal» que o crédito bancário estimulava e o «confortável» abandono dos campos, das pescas e das oficinas ou a imediata compra e venda do produto tornavam possíveis.
Tudo era utopia. Aos empresários chamavam empreendedores, aos trabalhadores, parasitas! Os políticos «televisíveis» eram apontados como cidadãos modelo que se colocavam ao serviço da comunidade, sem mais interesses que não fossem os da solidariedade e da entrega. Os milionários convertiam-se em filantropos ou em campeões das «lutas contra a pobreza». Diziam os patrões que progredia a «concórdia» entre as classes sociais quando, na verdade, se agravavam surdamente os índices do desemprego real, do custo de vida e se alargava o fosso entre pobres e ricos.

Aquilo que os governos, os capitalistas e a Igreja católica diziam a respeito do País e do mundo, era mentira radical. Cultivavam o mito. Mas todos os que falavam ou escreviam sabiam que a riqueza era roubada ao povo, passava pelos monopólios e ia concentrar-se nos bancos onde crescia em flecha e se transformava em arma cada vez mais poderosa ao serviço da «nova ordem» do grande capital. 
Assim chegamos ao ponto em que as coisas estão. O dinheiro abunda mas é absorvido pelos poucos monopólios de primeira linha os quais, fatalmente, continuam a tentar engolir-se uns aos. O resto é folclore e paisagem. A posse do dinheiro e do poder ocupa o lugar central das atenções dos mais ricos. Que importa que morram milhões de míseras criaturas se o seu sacrifício for exigido pela troika ou pelo saneamento da dívida pública do Estado?


O tempo que vivemos e o mais que está para vir prenunciam dias bem duros e difíceis. Dias de luta e de sacrifício, combates de vida ou de morte contra os corruptos, os profetas das "piedosas" promessas, os usurários, os renegados do 25 de Abril e os fascistas.


Sem ilusões, vamos à luta! 

-O lugar do Vaticano


Em tudo isto, o papel desempenhado pela Igreja é complicado. Bem pode a Cúria continuar a chamar-lhe comunidade do mistério e da fé que poucos nisso ainda acreditarão. O que torna poderosa a Igreja é o dinheiro que tem e as influências que move. Por isso se cala perante a injustiça.


O segredo é a alma do negócio. Mas já ninguém pode ocultar que "o Vaticano é dono do Hemisfério Ocidental". 

É dono de meio mundo!.. E quer ir à conquista do que ainda não tem.
A sede desse poder situa-se num eixo transatlântico que liga Roma a Washington mas também se ramifica por toda a Europa, por África e pela América Latina. Há quem afirme que o Estado norte-americano é já uma colônia da Santa Sé. Esta, domina 51% do capital dos principais bancos; tem redes instaladas horizontalmente em todos os grandes partidos políticos, na comunicação social e nas instituições assistenciais as quais, nos EUA, desempenham o papel que em Portugal é cobiçado pelas ONG e IPSS. Tem alianças preferenciais com a Maçonaria. Possui uma pesada carteira de interesses no petróleo, nos aços, na indústria automóvel, nos armamentos, na energia, nas linhas aéreas, nas minas, na construção civil, etc.

Todas as grandes decisões políticas americanas se sujeitam, já, aos pareceres prévios do Vaticano.
paD � p ��P �� ss=MsoNormal style='text-align:justify'>Ele contém uma coleção de orações (alguns deles dividido em várias partes), misturado com palavras cabalísticas e mágicas em várias línguas (ou seja, hebraico, grego, etc.), como a oração deve ser dito, e a relação que estes rituais têm a compreensão de todas as ciências. Menciona os aspectos da Lua em relação com as orações. Diz também, que o ato de orar, é como uma invocação aos anjos de Deus. Segundo o livro, a grafia correta das orações, dá o conhecimento da ciência relacionados com cada um e também, uma boa memória, a estabilidade da mente, e a eloquência. Este capítulo, previne sobre os preceitos que devem ser observados para obter um bom resultado.

Finalmente, ele conta como o Rei Salomão recebeu a revelação do anjo.

Testamento de Salomão

O Testamento de Salomão é um antigo manuscrito pseudepigráfico, atribuído supostamente ao Rei Salomão, no qual ele discorre sobre os 72 demônios e Lúcifer que teria subjugado com o poder de um anel dado pelo arcanjo Miguel e colocado a serviço da construção do grande Templo dedicado a Jeová. A datação do texto é incerta, mas provavelmente foi escrito entre os séculos Ie III D.C.

A Chave de Salomão

A Chave de Salomão ou Clavícula(s) de Salomão (em latim: Clavicula Salomonis ou Clavis Salomonis) é um grimório pseudepigráfico, atribuído supostamente ao Rei Salomão, mas com sua origem provavelmente situada na Idade Média.
O grimório contém uma coleção de 36 pantáculos (não confundir com pentáculos) que possibilitariam uma ligação entre o plano físico e os planos sutis. Os textos teriam a sua inspiração em ensinamentos cabalísticos e talmúdicos.

Existem diversas versões da Chave de Salomão, em várias traduções, com menores ou maiores variações de conteúdo entre elas, sendo que a maioria dos manuscritos originais datam dos séculos XVI e XVII, entretanto, há uma versão em grego datada do século XV.



E-mail: apocalipsedosanjos@hotmail.com

26 de julho de 2013

A Chave Menor de Salomão

A Chave Menor de Salomão ou Lemegeton (em latim, Lemegeton Clavícula Salomonis) é um grimório pseudepigráfico datado do século XVII, contém descrições detalhadas de demônios e as conjurações necessárias para invocá-los e obrigá-los a obedecer ao conjurador. O Lemegeton é dividido em cinco partes: Ars Goetia, Ars Theurgia Goetia, Ars Paulina, Ars Almadel e Ars Notoria.
Uma conhecida tradução do Lemegeton é The Goetia: The Lesser Key of Solomon the King (Lemegeton Clavicula Salomonis Regis), por MacGregor Mathers e com introdução de Aleister Crowley.

História

Surgiu no século XVII, mas muito foi retirado de textos do século XVI, incluindo o Pseudomonarchia Daemonum. É provável que os livros da Cabala judaica e dos místicos muçulmanos também foram inspirações. Alguns dos materiais na primeira seção, relativas à convocação de demônios, datam do século XIV ou mais cedo.
O livro alega que ela foi originalmente escrita pelo Rei Salomão, embora isto não seja provável. Os títulos de nobreza atribuídos à demônios eram desconhecidos no tempo de Salomão. A Chave Menor de Salomão contém descrições detalhadas dos espíritos e as condições necessárias para invocá-los e obrigá-los a fazer a própria vontade. Ela detalha os sinais e rituais a serem realizados, as ações necessárias para prevenir os espíritos de terem controle, os preparativos que antecedem as invocações, e instruções sobre como fazer os instrumentos necessários para a execução destes rituais. Os vários exemplares existentes variam consideravelmente nas grafias dos nomes dos espíritos. Edições contemporâneas estão amplamente disponíveis na imprensa e na Internet.
The Goetia: The Lesser Key of Solomon the King de 1904 é uma tradução do texto por Samuel Mathers e Aleister Crowley. É essencialmente um manual que pretende dar instruções para a convocação de 72 diferentes espíritos.


Livros
A Chave Menor de Salomão é dividida em cinco partes.

Ars Goetia

A primeira seção, chamada Ars Goetia, contém descrições dos setenta e dois demônios que Salomão teria evocado e confinado em um vaso de bronzeselado com símbolos mágicos, e que ele fosse obrigado a trabalhar para ele. Ele dá instruções sobre a construção de um vaso de bronze semelhante, e usando a fórmula mágica para a segurança apropriada a fim de chamar os demônios.
Trata-se da evocação de todas as classes de espíritos maus, indiferentes e bons, seus ritos de abertura são os de Paimon, Orias, Astaroth e toda a corte do Inferno. A segunda parte, ou Theurgia Goetia, é partilha com os espíritos dos pontos cardeais e seus inferiores. Estas são as naturezas mistas, algumas boas e outras más.

O Ars Goetia, atribui uma posição e um título de nobreza para cada membro da hierarquia infernal, e dá aos ‘demônios', sinais que têm de pagar fidelidade ", ou selos. As listas de entidades na Ars Goetia, correspondem (mas a alto grau variável, geralmente de acordo com a edição) com os da Steganographia de Trithemius, circa 1500, e da Pseudomonarchia Daemonum de Johann Weyer, um anexo que aparece em edições posteriores de Praestigiis Daemonum, de 1563.
A edição revisada do Inglês Ars Goetia foi publicado em 1904 pelo mágico Aleister Crowley, como o livro da Goetia do Rei Salomão. Ele serve como um componente-chave do seu sistema popular e influente de magia.

Os 72 demônios


Os nomes dos demônios (a seguir) sãotomados a partir da Ars Goetia, que difere em termos de número e classificação do Pseudomonarchia Daemonum de Weyer. Como resultado de múltiplas traduções, existem vários dados para alguns dos nomes que constam dos artigos que lhes dizem respeito.

Ars Theurgia Goetia

O Ars Goetia Theurgia ("a arte da Teurgia Goética") é a segunda seção da Chave Menor de Salomão. Ele explica os nomes, as características e os selos dos 31 espíritos aéreos (chamados de Chefes, Imperadores, Reis e Príncipes), que o Rei Salomão invocou e confinou. Também explica as proteções contra elas, os nomes dos espíritos e seus servos, a maneira de como invocá-los, e sua natureza, que é o bem e o mal.
Seu único objetivo é descobrir e mostrar coisas escondidas, os segredos de qualquer pessoa, obter, transportar e fazer qualquer coisa perguntando-lhes. No entanto, eles estão contidos em qualquer um dos quatro elementos (terra, fogo, ar e água). Esses espíritos, são caracterizados em uma ordem complexa no livro, e alguns deles, a sua ortografia têm variações de acordo com as diferentes edições.

Ars Paulina

O Ars Paulina ("a arte de Paulo"), é a terceira parte da Chave Menor de Salomão. Segundo a lenda, esta arte foi descoberta pelo Apóstolo Paulo, mas no livro, é mencionado como a arte de Paulo do Rei Salomão. O Ars Paulina, já era conhecido desde a Idade Média e é dividido em dois capítulos deste livro.
O primeiro capítulo, refere-se sobre como lidar com os anjos das diversas horas do dia (ou seja, dia e noite), para os seus selos, sua natureza, os seus agentes (chamados de Duques), a relação desses anjos com os sete planetas conhecidos na naquela época, os aspetos astrológicos adequados para invocá-los, o seu nome (em alguns casos coincidindo com os dos setenta e dois demônios mencionados na Ars Goetia, a conjuração e a invocação de chamá-los, na Mesa da prática.
A segunda parte refere-se aos anjos que governam sobre os signos do zodíaco e cada grau de cada signo, a sua relação com os quatro elementos, Fogo, Terra, Água e Ar, seus nomes e seus selos. Estes são chamados aqui como os anjos dos homens, porque todas as pessoas que nascem sob um signo zodiacal, com o Sol em um grau específico dele.

Ars Almadel

O Ars Almadel ("a arte de Almadel"), é a quarta parte da Chave Menor de Salomão. Ela nos diz como fazer a Almadel, que é um tablete de cera com símbolos de proteção nele traçados. Nela, são colocadas quatro velas. Este capítulo tem as instruções sobre as cores, materiais e rituais necessários para a construção do Almadel e as velas.
O Ars Almadel, também fala sobre os anjos que estão a ser invocados e explica apenas as coisas que são necessárias e que devem ser feitas a eles, e como a conjuração tem que ser feito. Também menciona doze príncipes reinantes com eles. As datas e os aspectos astrológicos, tem que ser considerado mais convenientes para invocar os anjos, são detalhadas, mas resumidamente.
O autor afirma ter experimentado o que é explicado neste capítulo.

Ars Notoria


O Ars Notoria ("a arte Notável"), é a quinta e última parte da Chave Menor de Salomão. Foi um grimório conhecido desde a Idade Média. O livro afirma que esta arte foi revelada pelo Criador para o Rei Salomão, por meio de um anjo.
Ele contém uma coleção de orações (alguns deles dividido em várias partes), misturado com palavras cabalísticas e mágicas em várias línguas (ou seja, hebraico, grego, etc.), como a oração deve ser dito, e a relação que estes rituais têm a compreensão de todas as ciências. Menciona os aspectos da Lua em relação com as orações. Diz também, que o ato de orar, é como uma invocação aos anjos de Deus. Segundo o livro, a grafia correta das orações, dá o conhecimento da ciência relacionados com cada um e também, uma boa memória, a estabilidade da mente, e a eloquência. Este capítulo, previne sobre os preceitos que devem ser observados para obter um bom resultado.
Finalmente, ele conta como o Rei Salomão recebeu a revelação do anjo.

Testamento de Salomão

O Testamento de Salomão é um antigo manuscrito pseudepigráfico, atribuído supostamente ao Rei Salomão, no qual ele discorre sobre os 72 demônios e Lúcifer que teria subjugado com o poder de um anel dado pelo arcanjo Miguel e colocado a serviço da construção do grande Templo dedicado a Jeová. A datação do texto é incerta, mas provavelmente foi escrito entre os séculos Ie III D.C.

A Chave de Salomão

A Chave de Salomão ou Clavícula(s) de Salomão (em latim: Clavicula Salomonis ou Clavis Salomonis) é um grimório pseudepigráfico, atribuído supostamente ao Rei Salomão, mas com sua origem provavelmente situada na Idade Média.
O grimório contém uma coleção de 36 pantáculos (não confundir com pentáculos) que possibilitariam uma ligação entre o plano físico e os planos sutis. Os textos teriam a sua inspiração em ensinamentos cabalísticos e talmúdicos.
Existem diversas versões da Chave de Salomão, em várias traduções, com menores ou maiores variações de conteúdo entre elas, sendo que a maioria dos manuscritos originais datam dos séculos XVI e XVII, entretanto, há uma versão em grego datada do século XV.



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10 Grandes Mistérios da Bíblia


A Bíblia é considerada uma fonte de verdade incontestável por mais de um  bilhão de pessoas, mas quanto à este livro (ou pra ser mais exato, um  conjunto de livros) surge a especulação de quanto aos fatos nele  contidos serem verdade ou não. E eu não estou aqui para dizer se são  verdade ou não, neste post só vou listar e dar uma análise de alguns  mistérios históricos e até mesmo alguns mistérios teológicos contidos na  Bíblia. Estes são todos temas que fascinam estudiosos bíblicos e  leigos(aqueles que se interessam).


1° A Autoria os Evangelhos:


O Mistério: Quem escreveu os evangelhos?

Os evangelhos são, provavelmente, a parte mais importante do Novo  Testamento e até o século 18, sua autoria não foi considerada como um  mistério. Mas como estudiosos modernos da Bíblia investigaram a história  dos 4 livros, eles começaram a questionar o fato de que eles foram  escritos por Mateus, Marcos, Lucas e John. Há muita especulação  (principalmente com base na ordem da escrita dos livros) que os  evangelhos foram escritos por pessoas que conheceram os apóstolos, mas  não diretamente pelos apóstolos. Este é um mistério que é improvável de  ser resolvido a menos que um grande documento fonte seja descoberto, o  que poderia explicar as questões que existem em relação à este mistério  ou quem sabe a um outro.

2° O Discípulo Amado:

O Mistério: Quem era o discípulo amado?

Um dos maiores mistérios da Bíblia diz respeito à identidade de "o  discípulo a quem Jesus amava". Segundo o Evangelho de João, este foi o  discípulo que se inclinou em Jesus durante a Última Ceia, e o único  discípulo do sexo masculino apresentam no momento da crucificação Além  disso, João 21:24 implica que todo o Evangelho de João, baseia-se neste  discípulo, no entanto, estranhamente, nunca dá o seu nome. Os outros  três evangelhos não dão seu nome, na verdade, eles nem sequer mencionam  esse "discípulo amado" (como ele é chamado frequentemente), eles também  não dizem nada sobre qualquer discípulo inclinado sobre Jesus durante a  Última Ceia ou que testemunhou a crucificação. Este silêncio total sobre  o assunto só aumenta o mistério. Alguns estudiosos têm argumentado que o  Discípulo Amado era Lázaro, o irmão de Maria e Marta de Betânia, e o  homem que Jesus ressuscitou dos mortos. A razão para isso é o fato de  que, quando as irmãs de Lázaro convocaram Jesus para ajuda-lo disseram:  "Senhor, aquele que tu amas está doente." Algumas teorias modernas  chegam a afirmar que Maria Madalena era o discípulo que Jesus amava,  ideia já um pouco difundida pelo escritor Dan Brown.

3° Arca de Noé: 

O Mistério: Onde está a Arca de Noé?


Pelo menos desde o tempo de Eusébio (275-339 d.C.) até os dias atuais, a  busca de restos físicos de Arca de Noé foi realizada com fascinação por  cristãos, judeus e muçulmanos. Apesar de muitos boatos, as alegações de  avistamentos e expedições nenhuma evidência científica da arca jamais  foi encontrado. A busca da arca tem sido chamado de "caçada" por alguns  arqueólogos. Os pesquisadores da Arca tiveram pouco para se orientar  além da "menção das montanhas de Ararat em Gênesis". No início do século  21, dois principais locais candidatos para a exploração à procura da  Arca surgiram, as chamadas anomalias de Ararat (foto acima) perto do  cume principal do Ararat, (uma "anomalia" na medida em que mostra em  imagens aéreas e de satélite como uma mancha escura na neve e no gelo do  pico), recentemente foi descoberto nestes locais uma madeira  petrificada que poderia ser uma parte das paredes que constituíam a  Arca.

4° O Faraó do Êxodo:

O Mistério: Quem era o faraó do Êxodo?


O Faraó do Êxodo é o faraó (rei), que governou o Egito antigo, no tempo  do Êxodo. A história da escravidão dos Filhos de Israel no Egito, as  pragas de Deus as suas forças de libertação, e sua fuga posterior de um  exército para prosseguir na travessia do Mar Vermelho, é dito nos  primeiros capítulos do Livro do Êxodo. O faraó da história não é chamado  -, ele é referido simplesmente como "Faraó" - e a questão da sua  identidade tem sido objeto de muita especulação entre os que acreditam  que o êxodo pode ter sido um evento real. A figura mais comumente  imaginado na cultura popular é Ramsés, o Grande, embora não haja provas  documentais ou arqueológicas que ele teve de lidar com as pragas do  Egito ou qualquer coisa semelhante, ou que ele perseguiu os escravos  hebreus que fugiam do Egito.  Há também um relato feito por Merneptah,  sob a forma de um poema chamado Israel Estela, que faz referência à  suposta destruição total de Israel, em uma campanha antes do seu 5º ano  em Canaã: "Israel tem sido dizimado ... a sua semente não existe mais.  "Basicamente, não há evidência para apoiar firmemente a opinião de  qualquer Faraó específicos como o mencionado no Êxodo. 

5° As Tribos Perdidas:

O Mistério: O que aconteceu com as tribos perdidas?


A frase "As Dez Tribos Perdidas De Israel" se refere as antigas tribos  de Israel que desapareceram dos relatos bíblicos, e logo depois o Reino  de Israel foi destruído, escravizado e exilado pelas Assírias antigas.  Muitos grupos de Judeus tem uma doutrina relativa à existência oculta ou  a de retornar pública no futuro essas tribos. Este é um assunto  parcialmente baseado, autenticado e documentado em fatos históricos.  Houve algumas afirmações bizarras sobre quem pode ser descendente destas  tribos perdidas. Algumas reivindicações indicam os nativos americanos,  britânicos e japoneses como sendo descendentes destas tribos. Os judeus  Kaifeng (foto acima) na China afirmam ser descendentes de uma das tribos  perdidas.


6° Códigos da Bíblia: 

O Mistério: A Bíblia parece conter mensagens codificadas, seria uma  coincidência?


O código da Bíblia, também conhecido como o código da Torá, é uma série  de mensagens supostamente existentes no texto bíblico, que, quando  supostamente decodificadas formam frases informando sobre profecias. O  estudo e os resultados desta cifra têm sido popularizados pelo livro O  Código da Bíblia. O principal método pelo qual é extraído estas  profecias é o Equidistante LetterSequence (ELS). Para se obter uma ELS a  partir de um texto, é necessário escolher um ponto de partida (em  princípio, qualquer letra) e então é dado um salto numérico entre as  letras, também livremente e possivelmente negativo. Assim é possível  separar as letras que depois juntas umas com as outras formariam as  previsões. Defensores dos códigos da Bíblia geralmente usam um texto da  Bíblia hebraica. O uso e a publicação de "previsões", baseado em códigos  da Bíblia conseguiu trazer a consciência popular dos códigos,  principalmente com base no trabalho do jornalista Michael Drosnin. A  mais famosa previsão de Drosnin usando esta técnica foi o assassinato do  primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin em 1995, ele fez esta  previsão em 1994.

7° Jardim do Éden: 

O Mistério: Se existiu onde está o Jardim do Éden?



Embora a maioria dos estudiosos da Bíblia e teólogos consideram que a  história do Jardim do Éden é apenas literal, algumas pessoas acreditam  que o local existia na realidade. Além disso, a Bíblia nos dá instruções  para o local. Isso levou a várias tentativas para localizar o jardim. A  história da criação em Gênesis diz respeito à localização geográfica de  ambas as Éden e o jardim de quatro rios (Pisom, Giom, Tigre, Eufrates),  e três regiões (Havilá, Assíria, e Kush). Há hipóteses que o Éden se  encontravam nas cabeceiras dos rios Tigre e Eufrates (norte da  Mesopotâmia), no Iraque (Mesopotâmia), na África e no Golfo Pérsico.  Embora a verdadeira localização é um mistério, existe uma parte bíblica  muito interessante em relação a localização do Éden: A Etiópia é  mencionado como estando perto ou ao redor do Jardim do Éden, em Gênesis  2:13 ("E o nome do segundo rio é Gehon: o mesmo ele que rodeia toda a  terra da Etiópia."). Desde 1974, paleontólogos escavaram 6 milhões de  anos e concluíram que a Etiópia é a posição científica da origem da  humanidade, e esta é cientificamente o "Jardim do Éden". 


8° Sodoma e Gomorra: 

O Mistério: Eram verdadeiras as cidades?
E se afirmativo, onde elas  estão?


Para os pecados dos seus habitantes de Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim  foram destruídas por "enxofre e fogo do Senhor do céu" (Gênesis  19:24-25). Para o cristianismo e o islamismo, os nomes destas cidades se  tornaram sinônimos de pecado e sua queda uma proverbial manifestação da  ira de Deus. A existência histórica de Sodoma e Gomorra, ainda está em  discussão entre os arqueólogos, a Bíblia indica que eles foram  localizados perto do Mar Morto, alguns locais que são candidatos a serem  os locais em que existiam estas cidades foram descobertos ou visitados  por Walter E. Rast e Thomas R. Schaub em 1973 são elas: Numeira,  es-Safi, Feifeh e Khanazir e edh Bab-Dhra, esta última foi inicialmente  escavada em 1965 pelo arqueólogo Paul Lapp. Todas estas cidades foram  localizadas perto do Mar Morto, com provas e vestígios de queima de  enxofre em muitas das pedras e uma parada súbita da habitação no final  da Idade do Bronze inicial.


9° A Arca da Aliança:

O Mistério: Onde está a Arca da Aliança?


A Arca da Aliança é um recipiente descrito na Bíblia como contendo as  tábuas de pedra sobre a qual estavam escritos os Dez Mandamentos, bem  como a vara de Arão e o maná. A Arca foi mantida em Jerusalém até que os  babilônios saquearam e destruíram o templo. A partir de então, a Arca  passou a ser considerada lenda e desapareceu para sempre. Uma teoria  sobre o onde a Arca pode estar escondida é que ela foi ocultada pelos  sacerdotes sob o Monte do Templo. Escavações modernas perto do Monte do  Templo em Jerusalém descobriram túneis, mas as escavações neste local  são muito restringidas. Um dos mais importantes santuários islâmicos, o  Domo da Rocha encontra-se no local aonde é cogitado que o Primeiro  Templo de Salomão tenha estado de pé. Segundo a Bíblia, o rei Salomão,  ao construir o templo, tinha a Arca da Aliança colocada sobre uma  plataforma que poderia ser baixada a um sistema de túneis, isso o  tornaria uma localização plausível para esconder a Arca da Aliança.


10° O Santo Graal: 

O mistério: 
Onde está o Santo Graal?


Segundo o cristianismo, o Santo Graal era o prato, ou um copo usado por  Jesus na Última Ceia que dizem possuir poderes milagrosos. A ligação de  José de Arimatéia com a "lenda" do Graal data do final do século 12 em  que José recebe o Graal de uma aparição de Jesus e envia-lo com seus  seguidores na Grã-Bretanha. A crença no Graal e em seu potencial  paradeiro final nunca cessou. A posse deste artefato tem sido atribuído a  vários grupos(incluindo os Cavaleiros Templários, provavelmente porque  eles estavam no auge de sua influência durante o tempo que começaram a  circular as histórias sobre o Graal). Existem vários copos em igrejas  pelo mundo que alegam que são o Graal, por exemplo, a Santa Maria  Catedral de Valência, que contém um artefato, o Cálice Sagrado (imagem  acima - nota: apenas o "copo" da taça é original), que teria sido tomada  por São Pedro em Roma, no século primeiro, e depois de Huesca, na  Espanha, por Saint Lawrence no século 3. O cálice de Valência contém uma  vantagem em relação aos outros concorrentes para o verdadeiro Graal, já  foi cientificamente provado que ela foi feita entre o século 4 a.C. e o  século 1 d.C. no Oriente Médio. Existem muitas outras histórias também  sobre o paradeiro do Graal, mas como é obvio nenhuma é realmente  confirmada. 


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25 de julho de 2013

Novos sinais da linguagem Voynich trazem mais mistérios

 Novos sinais da linguagem Voynich trazem mais mistérios Um texto misterioso  do século 15  que alguns pesquisadores têm considerado recentemente para ser o jargão, pode não ser uma brincadeira, afinal. Um novo estudo sugere que as ações de texto possuem características quantificáveis ??com linguagem genuína, e por isso podem conter uma mensagem codificada. 

Como os pesquisadores obtiveram estes Novos sinais de linguagem?

Esse veredito emerge de uma estatística técnica  que coloca uma figura sobre o conteúdo de informação de elementos de um texto ou de código, mesmo que o seu significado seja desconhecido . A técnica também pode ser usada para determinar se há um significado em genomas, possíveis mensagens de extraterrestres ou até mesmo os sinais entre os neurônios no cérebro. O manuscrito Voynich tem confundido pesquisadores e cativou desde o livro revendedor Wilfred Voynich encontrado em um mosteiro italiano em 1912 . Ele contém ilustrações de ninfas nuas, as plantas não identificáveis, diagramas astrológicos e páginas e páginas de texto em um alfabeto desconhecido.
Embora os padrões de comprimentos de palavras e combinações de símbolos no texto são semelhantes aos de línguas reais, vários estudos recentes têm sugerido que o livro seja uma fraude do século 15 inteligentemente  projetado para enganar colecionadores de livros do Renascimento, porque as palavras não têm significado. 
Um estudo mostrou que as técnicas conhecidas para cryptographers do século 16 teria permitido alguém para criar esses padrões através de um conjunto de caracteres sem sentido. Outro estudo concluiu que as propriedades estatísticas do script são consistentes com rabiscos. Agora Marcelo Montemurro da Universidade de Manchester , no Reino Unido e seus colegas analisaram o texto usando uma técnica que retira os termos mais significativos. “Nós decidimos que é ideal para usar neste manuscrito misterioso”, diz Montemurro. “As pessoas vêm discutindo e brigando por décadas sobre se é uma farsa ou não. Esta seria uma nova abordagem.” Os resultados apóiam a idéia de que o texto Voynich realmente contem uma mensagem secreta. Ao invés de olhar para os padrões nas próprias palavras, o método de Montemurro procura por padrões mais globais na frequência e agrupamento de palavras que podem indicar significado. “Os resultados  lançam uma nova luz sobre o conteúdo “, diz Montemurro. O método usa uma fórmula para encontrar a entropia de cada termo – uma medida de quão bem distribuída é. Para um determinado prazo, os pesquisadores determinaram sua entropia, tanto no texto original e na versão embaralhada. 
A diferença entre as duas entropias, multiplicado pela freqüência da palavra, dá uma medida da quantidade de informação que ela carrega. O método reconhece que as palavras que são particularmente importantes, aparecerão com mais freqüência, bem como fazer uma distinção entre as palavras de baixa informação, o que seria de esperar para ser aspergido uniformemente por toda parte, e os de alta informação, como linguagem, que só podem aparecer nas seções que lidam com o assunto. 
Voltando em 2009, a abordagem entropia se deteve sobre palavras significativas nos textos famosos em diversos idiomas . Em On the Origin of Species, por exemplo, os 10 melhores palavras mais informativos identificadas pela fórmula incluía espécies, variedades, híbridos, formas e gêneros. Em Moby Dick, uma das palavras mais importantes, de acordo com a fórmula, era baleia. Quando aplicado a Voynich, a fórmula escolheu várias palavras de alta entropia que pareciam ser específicas para diferentes seções do manuscrito. A equipe também aplicou uma uma análise mais aprofundada que deduz como palavras desconhecidas relacionadas são, com base em palavras aglomerado  relacionadas em idiomas conhecidos. Então, eles usaram esse parentescos de pontuação para comparar diferentes seções do manuscrito. 
Eles descobriram que os termos de alta entropia em que ilustrações do manuscrito poderiam sugerir são as seções farmacêutica e herbal do livro eram mais propensas a ser relacionados entre si do que para termos . nas seções aparentemente sobre astrologia, biologia e receitas “Eles são os mais fortes ligados linguisticamente e também ao nível das suas representações pictóricas – eles são as únicas duas seções que têm essas plantas”, diz Montemurro. “Nossa análise é o primeiro que realmente une essas seções só por sua estrutura linguística.” “ Montemurro agora espera analisar outras informações de transporte de seqüências que não são necessariamente linguagem, tais como DNA ou sinais talvez até neurais. Isto pode ajudar os geneticistas em casa sobre os trechos mais valiosos de DNA e revelar se diferentes partes do cérebro “falar” uns com os outros em um código. “Mas [o manuscrito Voynich] tem um fascínio, porque por um lado, não há nenhuma fechamento “, Rugg admite. “É como o whodunnit mais interessante que nunca, e alguém arrancou as três últimas páginas.” e acima de tudo revelam como um povo tão primitivo detinha tanto conhecimento em termos de plantas, ervas …. e até mesmo tais códigos que ainda estamos tateando para saber do que se trata?


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24 de julho de 2013

Escultura estranha é encontrada em marte?




  
Escultura estranha é encontrada em Marte ? uma Imagem interessante enviada pelo Curiosity de  Marte mostra o que parece ser um rosto esculpido ou possivelmente uma antiga cabeça de uma estátua.
A  Imagem esta sendo submetida a analise, mas a princípio o que especialistas sugerem que seja mais um exemplo de pareidolia . E você o que acha?


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Templo misterioso é descoberto em Cusco





Templo misterioso é Descoberto em Cusco, no Peru, o mais surpreendente de tudo são os detalhes da entrada do templo que foram entalhados, um fato que não condis com um povo tão primitivo.

Novos estudos e pesquisas estão sendo feitas no templo e arredores para que se saiba mais sobre esta misteriosa civilização e seus avanços.


Confira o vídeo do misterioso templo:

VÍDEO


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23 de julho de 2013

Túmulos de vampiros são encontrados na Europa

Túmulos de vampiros são encontrados na Europa, Enquanto escavavam uma área próxima à cidade de Gliwice (Polônia), arqueólogos encontraram quatro esqueletos que, a princípio, pertenciam a supostos “vampiros” – decapitados e enterrados com o crânio entre as pernas, em uma tentativa feita por aldeões para garantir que não se levantariam para sugar o sangue dos vivos.

Em tempos de superstição e isolamento de povoados na Idade Média, lendas sobre vampiros ganhavam força e, com elas, surgiam possíveis “soluções” para que os mortos “continuassem mortos” (como decapitar o cadáver). Ainda não se sabe exatamente se esse foi o caso dos quatro esqueletos encontrados recentemente na Polônia, mas o fato de terem sido enterrados sem pertences (como joias, fivelas ou cintos) indica que havia algo de “diferente” neles. Acredita-se que tenham vivido no século 16 (contudo, ainda não foram feitas análises, que darão uma data mais precisa).

Confira algumas fotos desses tais túmulos:






Em 2012, foram encontrados dois corpos de supostos “vampiros” perto de um monastério na cidade de Sozopol (Bulgária), enterrados com varas de ferro atravessando seu tórax. “Eles ilustram uma prática que era comum em algumas vilas búlgaras até a primeira década do século 20?, conta o chefe do Museu Nacional da Bulgária, Bozidhar Dimitrov. Nos últimos anos, foram encontrados mais de 100 corpos de “vampiros” no país.



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