Sejam Bem Vindos ! ! !

Podem se aproximar, adentrar e conversar. Bem aventurado seja, meu bom amigo. Sente-se conosco, pegue uma caneca e ouça as tantas outras que aqui temos. Esse é o nosso local e agora será dividido com vc. Sinta-se em casa, aqui nada temerás, apenas fique alerta aos olhares alheios, nunca sabemos quando uma boa aventura está surgindo e nada melhor do que envolver-se nela e participar para ganhar grandes recompensas. Brindemos a nossa vitória e a amizade!

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22 de novembro de 2011

Apocalipse: A hora está chegando ? O que você acha ?


De acordo com o Apocalipse 13:16-18:
"E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na fronte, para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.


Nisto:


A MOTOROLA é que está produzindo o microchips para o MONDEX SMARTCARD que desenvolveu vários implantes em humanos usando o bio-chips. O chip BT952000 foi criado por Dr. Carl Sanders que foi orientado em 17 reuniões da NOVA ORDEM MUNDIAL para que se pudesse ser desenvolvido um dispositivo para uso global para identificação de humanos para o propósito do comércio econômico global.
A habilidade para administrar todas as maneiras de troca monetária está sendo substituída agora por uma tecnologia de microchip ou dinheiro eletrônico. A MONDEX é a companhia que provê este sistema sem dinheiro e já tem privilegiado mais de 20 principais nações do mundo. Este sistema foi criado em 1993 por banqueiros de Londres o Tim Jones e Graham Higgins de NATWEST/COUTTS, o banco pessoal da Família Real da Inglaterra. O sistema está baseado em tecnologia do CARTÃO INTELIGENTE que emprega microchips escondido em um cartão de plástico, que armazena dinheiro vivo eletrônico, identificação do seu portador, e outras informações. Todos os sistemas de transação estão sendo feitos com segurança adotando protocolos FIXOS (Transação Eletrônica Segura) e exibirá o SET MARK [SET MARCA] MON-DEX - É UMA combinação das palavras MONETÁRIO & DEXTER.



ONU propõe nova Moeda Global Única


A Conferência da Organização das Nações Unidas para o comércio e desenvolvimento (UNCTAD), avalia a possibilidade de substituir o euro e o dólar por moeda global única.
A UNCTAD pediu esta semana uma reforma abrangente, pois seus estudos mostram que o Brasil gastou mais do que os EUA e outros países ricos em estímulos à economia, considerando a proporção do PIB.
A ONU propõs a criação de uma nova moeda global única que protegeria os mercados emergentes da especulação financeira. Por sua vez, a UNCTAD lançou uma hipótese real da criação de um tipo de banco central global, que emitiria uma moeda de reserca ‘artificial’. Uma idéia parecida, já teria sido proposta em 1944 e se chamaria ‘bancor’, mas não teve apoio na época.
“Há uma possibilidade de que os países concordem em trocar suas moedas atuais por uma nova. Esta moeda global única teria como lastro uma cesta de divisas de todos os membros”, explica o relatório da entidade. A nova moeda auxiliaria a ajustar os desequilíbrios nos balanços de pagamento dos países, embora eles continuassem emitindo suas próprias divisas.
Apesar de vários países, incluindo China e Rússia, já terem sugerido substituir o dólar como moeda de reserva mundial, esta é a primeira vez que uma grande instituição multinacional apoia a sugestão. Para os especialistas em escatologia, uma economia global unificada, sem papel-moeda, é necessária para cumprir a profecia de Apocalipse 13:16-18.




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11 de novembro de 2011

Demonomancia


Demonomancia

Demonomancia. É uma variação da bruxaria e da chamada Magia Negra, consistindo na invocação dos demônios para que revelem com seus escuros poderes os segredos que nos rodeiam.
Atualmente nao há registro de bruxos que utilizem, apesar de ocorecias de espiritos malignos vagando. A Demonomancia é uma arte, digamos que nao é tanto adivinhatoria.
A Demonomancia nao consite em apenas em invocação de demonios e sim da incorporação de espiritos do além. Num periodo era bastante utilizada, usavam da invocação para tomar conhecimento de coisas futuras. Dizem que os espiritos ou demonios do alem possuem um conhecimento da vida, ou seja desde a sua criação como o fim do mundo. Mas, nem mesmo aqueles que conseguem invocar um demonio ou espirito, nao sera dotada de todas as habilidades, pois eles sao obrigados a seguirem um regra basica: "A difenreça entre os dois mundo: Real e Alem". Informações que desejamos saber antes do tempo pode forçar a uma mudança drastica no dia-a-dia das pessoas a nossa volta.
Não irei relatar as formas de invocamento, pois é uma arte proibida, mas voces devem conhecer o alem, que semrpe esta em contato com o nosso mundo.


Como encontrar espiritos ou demonios que vagueiam?


Os espiritos ou demonios nao aparecem em forma solida para ninguem. Os bruxos que possuem a clarevidencia aguçada, passam a ouvir vozes e ter arrepios constantes, o que chamamos de ser o primeiro contato com o além. O contato com o além pode trazer mudança radical de comportamento no bruxo que o procura, alguns ficam encarnado no bruxo durante um longo periodo. Outros os possue enviado por alguem (semelhante a macumba ou espiritismo).
Protegendo-se
Busque sempre fazer meditações e controlar o seu fluxo de energia corporal para as coisas boas. Energias negativas atraem demonios, energias positivas atraem espiritos.


Extras

Este artigo é bem simples e resumido pois se trata de um assunto de extramente gravidade educacional e proibido.




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Clarevidencia


Clarevidência

A clarividência é a capacidade de ver com clareza. É a visão da própria alma, que percebe a realidade num nível mais amplo e elevado. Seu surgimento é consequência natural do desenvolvimento espiritual humano na medida em que a pessoa devota-se ao crescimento interior e aproxima-se de estados de consciência sutis.
Muitas vezes, a pessoa que tem o dom vidência não o percebe por um longo tempo e normalmente o tem desde pequena. Isso faz com que ela acredite que a visão astral corresponde à realidade. Por tê-la como algo natural, ela não se esforça para melhorar seu desempenho ou compreender como a vidência se processa para melhor interpretá-la. Somente o trabalho interior e o desenvolvimento espiritual podem conduzir à percepção da realidade.


Abertura da visão astral


Descrevemos um exercício que poderá auxiliá-lo no desenvolvimento de habilidades que propiciem a abertura da visão astral - a qual pode ser direcionada, posteriormente, para a clarividência.
Escolha um local e horário (de preferência, à noite) em que possa ficar sozinho e não ser perturbado. Durante 15 minutos, você vai olhar para a sua imagem refletida no espelho. Ele não precisa ser muito grande - apenas o suficiente para refletir o rosto - e estar a 70 ou 80 cm. de distância de você. Cuide para que o rosto seja completamente iluminado, sem a presença de sombras. Se você usa óculos, não é preciso tirá-los.
Relaxe o máximo possível e inicie o exercício apelando ao seu Eu Superior algo como "despojo-me do meu ego e entrego-me à Sua sabedoria para que conduza todas as minhas ações e a minha vidência". Repita o apelo mentalmente no mínimo sete vezes para obter o efeito do despertamento da sua visão. Concentre toda sua atenção na imagem refletida no espelho, como se quisesse penetrá-la. Sua concentração deve ser tão intensa que você não possa evitar de murmurar "minha alma, quero vê-la".
Sua introdução no mundo astral por meio da vidência pode surgir de diversas formas: tornar-se intermitentemente consciente das cores brilhantes da aura humana; ver rostos, paisagens ou nuvens coloridas diante dos olhos, no escuro, antes de dormir ou em estados expandidos de consciência; sentir uma presença invisível ao seu lado; ver ou ouvir coisas para as quais os outros são cegos e surdos; ter recordações cada vez mais nítidas das experiências vividas em outros planos durante o sono.
Quando uma pessoa está começando a sensibilizar-se para a vidência astral, poderá ocasionalmente ter sensações de medo. Isso advém da hostilidade de forças vibracionais que agem no astral e, em parte, dos muitos elementais artificiais (formas-pensamento negativas) nutridos pela mente humana. Por isso, ela deve sempre solicitar a ajuda de seu Mentor ou Guia Espiritual, quando empreender uma atividade de vidência.


Preparando a clarividência


É necessário ter prática para liberar-se da distorção produzida por seus próprios pontos de vista, de forma a poder observar claramente os episódios etéricos. Mesmo aqueles que vêem nitidamente no astral, ficam às vezes confusos e estonteados para compreender ou recordar as visões e poucos conseguem traduzir suas lembranças para a linguagem do plano físico.
Portanto, o melhor é trabalhar para expandir sua capacidade perceptiva de forma espiritualmente elevada, procurando movimentar as energias de seus chacras frontal e laríngeo até o cardíaco para obter a qualidade da clarividência.
Um método seguro para desenvolver a clarividência é a meditação. Por meio dela, pode-se adquirir extrema sensitividade, equilíbrio, sanidade e saúde. A prática de determinados tipos de meditação constrói níveis superiores de matéria nos corpos sutis.

Nota

Pedimos que nao tentem extrair, treinar a sua clarevidencia sem a ajuda necessaria de uma pessoa quilificada. No caso o seu professor.


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As Varetas Saxônicas - Método Premonitório Wicca


Introdução

Pesquisar o futuro... Procurar descobrir o que está escondido nas sombras do amanhã... Isto é algo que sempre atraiu a humanidade em geral, "apesar de, na minha opinião, o passado sempre será mais importante, pois, conhecer nossas origens, nossas raízes, nos proporciona uma melhor compreensão sobre o nosso futuro".


Desenvolvimento

Mas para isto (método premonitório), as bruxas saxônicas desenvolveram o famoso método premonitório das varetas saxônicas. São necessárias sete varetas de madeira, três de 20 cm. e quatro de 30 cm. de cumprimento. Uma das varetas de 30 cm. será marcada com sinais mágicos e assumirá o papel de vareta Witan (vareta mestre).
De joelhos, a bruxa (bruxo) coloca a vareta Witan no chão, bem diante de si e no sentido horizontal. Então, ela faz uma oração à Deusa, enquanto segura com a mão direita as outras seis varetas sobre a Witan. A seguir, ela fecha os olhos e segurando as varetas com as duas mãos, mistura-as, enquanto mentalmente se concentra na pergunta.
Mantendo os olhos fechados ela segura as varetas com a mão direita e apanha a ponta de uma das varetas com a mão esquerda. Ainda concentrada na pergunta, ela abre a mão direita... Todas a varetas cairão no chão, menos a que está segura pela mão esquerda.

Vamos ao que é importante e que aguça a curiosidade de todos: a interpretação:


1) Se no solo estão caídas mais varetas longas do que curtas, a resposta é afirmativa.
2) Se existem mais varetas curtas do que longas no chão (excluindo a Witan), então a resposta é negativa.
3) Se uma ou mais varetas tocam a Witan, significa que poderosas forças estão em jogo mas que, com o tempo, a resposta se manifestará.
4) Se uma ou mais varetas não estão tocando o solo (apoiam-se sobre as outras), indica que as forças estão em jogo e que uma resposta definitiva ainda não pode ser dada.
5) Se todas as varetas apontam para a Witan, significa que o consulente terá um papel importante na solução da questão.
6) Se nenhuma vareta apontar para a Witan, quer dizer que o problema se resolverá sem a interferência do consulente.



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Adivinhação - Vários Métodos


I – Métodos de Adivinhação


Há vários métodos utilizados na ciência da Adivinhação.
• Folhas de chá – utiliza- se a borra que fica no fundo da xícara para a previsão do futuro.
• Bola de Cristal – através dela, pode-se visualizar cenas do futuro de uma pessoa.
• Leitura de Mentes – consiste em estabelecer uma conexão mental com outro bruxo, tendo acesso a todos os seus pensamentos e lembranças. Não é um método muito recomendado.
• Leitura das mãos – Conhecido como Quiromancia (será alvo de nossos estudos no próximo ano). Na linhas existentes nas mãos é possível visualizar as aptidões de alguém.
• Cartas - Tarô e baralho cigano. Através delas, podem-se obter respostas à perguntas específicas, ou obter uma visão geral do futuro.
• Grafologia – Estudo da escrita. Reflete as tendências da personalidade.


2 – Estudo das Folhas de Chá


Ao contrário do que muitos possam pensar, não é qualquer tipo de chá que se utiliza para prever o futuro.
O chá utilizado para adivinhar o futuro não é composto de uma única erva. É uma mistura de três plantas diferentes, todas com poderes mágicos. São elas:
• Vaticinare praeteritus – Responsável pelas informações passadas.
• Canere praesens – Responsável pelas informações presentes.
• Praedicere futurus – Responsável pelas informações do futuro.
Com estas três ervas, misturadas num preparado especial, pode-se ler o futuro de alguém. Para isso, deve-se pegar uma xícara nunca antes usada, colocar um pouco da mistura de ervas, e acrescentar água fervente. Tampar a xícara com um lenço branco, e deixar o chá apurar.
Depois de frio, deve-se servi-lo à pessoa de quem se quer saber o futuro. Esta pessoa deverá bebê-lo de um só fôlego. É na borra que ficará no fundo da xícara, que será feita a leitura.
O bruxo que irá fazer a leitura deverá estar concentrado na pessoa de quem se quer ler o futuro. Pegar a xícara com as duas mãos e dizer as palavras: Ostendere futurus. Só então deverá dar início à leitura.
Na borra do chá poderão ser encontradas algumas das formações abaixo descritas:
• Um navio – Significa uma viagem
• Um anel – Significa casamento
• Uma borboleta – Significa uma vida feliz pela frente
• Um cão - Significa um sinistro
• Vários círculos – Precisa reagir mais perante a vida. Não deve se acomodar
• Uma nuvem – Pessoa muito sonhadora, precisa colocar os pés no chão.
• Uma montanha – vida de muitos desafios
• Uma cruz – precisa tomar cuidado com a saúde
• Uma raposa – Cuidado com amigos traiçoeiros
• Um pássaro – Seus amigos são fiéis, pode confiar neles.
Não necessariamente, uma destas formações será encontrada. Podem surgir outras, e sua interpretação dependerá do dom do bruxo para a adivinhação.


3 – Estudo das Bolas de Cristal

Primeiramente, deve-se ter em mente que a bola utilizada para a adivinhação não é feita de qualquer cristal. Ela é confeccionada com o cristal encontrado nas longínquas minas de Magnamund, um reino escondido dos bruxos menos experientes. Só consegue encontra-lo o bruxo que possui o diploma de NEM’s, e quando este possui o coração bom.
As bolas são fabricadas do cristal hariolari, pelos elfos que vivem em Maganamund. Para a adivinhação com bolas de cristal, deve-se utilizar uma mesa redonda. Isto é muito importante, pois numa mesa redonda, as energias circulam, não se perdendo, como ocorreria em uma mesa quadrada, ou retangular.
Esta mesa deverá estar forrada com uma toalha roxa, cor mais indicada para a captação das energias.
O bruxo que for ler a bola deverá estar concentrado nas energias daquele de quem se quer saber o futuro. Ele deverá colocar suas mãos sobre as mãos da pessoa cujo futuro será lido. Assim, estará captando suas energias.
Depois, com as mãos carregadas desta energia, deverá coloca-las sobre a bola. Mas, prestem bem atenção: A bola não deverá ser tocada. As mãos do bruxo devem ficar um pouco distantes dela. Este passará as mãos sobre ela, como que a acariciando. Então, dentro de alguns instantes, alguma imagem referente à pessoa deverá surgir.
O importante na leitura da bola de cristal não é que imagem aparece, mas como ela aparece. Poderá aparecer destas formas:
• Nítida e colorida – Refere-se ao presente.
• Nítida e preta e branca – Refere-se ao passado conhecido. Para aparecer numa consulta, significa que este fato tem influência no presente, ou terá no futuro.
• Embaçada e colorida – Refere-se ao futuro. Aparece assim, pois o futuro depende das nossas ações presentes, e poderá ser modificado.
• Embaçada e preta e branca – Refere-se a um segredo do passado, que precisa ser desvendado para que não interfira no futuro. Este segredo pode ser de parentes próximos (pais, avós...).
Depois de terminada a leitura, o bruxo deverá sacudir ambas as mãos, para baixo, e em seguida , lavar em água corrente. Se isto não for feito, as energias da pessoa que consultou seu futuro ficará impregnada nas mãos do bruxo, podendo causar vários problemas para o mesmo.
A leitura do que aparece na bola depende muito da sensibilidade do bruxo que a lê. Um bruxo nunca poderá se dizer especialista em Adivinhação se não tiver sensibilidade para a leitura das bolas de cristal. E não são todos os bruxos que têm esta sensibilidade. Alguns não conseguem ver nada numa bola, pois seus dons são voltados para outras áreas da bruxaria.


4- Estudo da Leitura de Mentes


A Leitura de Mentes é um método de Adivinhação muito perigoso. Deve ser feita apenas por bruxos muito experientes.
Consiste em captar as energias mentais de outro ser, seja humano, ou não, tomando conta de seus pensamentos e lembranças.
Como não é recomendável que seja feita por bruxos iniciantes, vamos apenas discorrer sobre seus efeitos, sem explicar como é praticada. Através da leitura da mente, pode-se influenciar outro bruxo, tomando conta do seu corpo, induzindo-o a fazer coisas contra a sua vontade. Este tipo de uso só é praticado por aqueles que desejam fazer o mal, o que não é o nosso caso.
Mas, também há o lado bom da leitura das mentes: através dela, pode-se descobrir traumas do passado que estejam influenciando a vida no presente, e ajudar a supera-los. Também é utilizada no Ministério da Magia, para desvendar crimes, e conseguir confissões. Mas, só é praticada por bruxos com duzentos anos de prática, que têm um controle absoluto sobre a sua própria mente, não se deixando influenciar pela mente dos criminosos.



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Mitos e Lendas Egipcias


Muito antes de as pessoas saberem ler ou escrever, as histórias eram transmitidas oralmente. De cada vez que eram contadas, mudavam um pouco, acrescentando-se uma nova personagem aqui e uma mudança na trama acolá. Os mitos e as lendas nasceram dessas histórias em constante mutação.


O que é um Mito?


Um mito é uma história tradicional que não se baseia em algo que realmente aconteceu e, normalmente, fala de seres sobrenaturais. Os mitos são inventados, mas ajudam a explicar os costumes locais ou os fenômenos naturais.


O que é uma Lenda?


A lenda assemelha-se muito ao mito. A diferença está no fato de a lenda poder basear-se num acontecimento real ou numa pessoa que realmente existiu. O que não significa que a história não tenha mudado ao longo dos anos.


Antigo Egito

O Egito era originariamente constituído por dois países. Há cerca de 5OOO anos, por volta de 3000 a. C., esses países tornaram-se um só. Nos 3000 anos seguintes, o Egito foi um dos países mais ricos e mais poderosos do mundo.
O olho wedjat simbolizava o olho dos deuses Rã e Hórus. Segundo o mito, o olho de Hórus foi arrancado, mas, como por milagre, voltou a crescer. O olho wedjat era tido como um amuleto da sorte.


O Vale do Nilo


A maior parte do Egito era conhecida como Terra Vermelha. Era o deserto quente e seco, e poucas pessoas o habitavam. Quase todos os egípcios viviam na Terra Negra, no vale do rio Nilo, Sempre que o rio transbordava, a terra ficava mais fértil e mais escura, razão pela qual recebeu esta denominação.


Pirâmides e Faraós


O Egito é famoso pelas suas pirâmides, que ainda se mantêm de pé nos nossos dias. Eram os túmulos dos antigos governantes, às vezes chamados faraós. As pessoas acreditavam na qualidade divina dos faraós. Os últimos foram sepultados nas colinas rochosas ou em túmulos subterrâneos num local chamado vale dos Reis.


A Escrita Antiga


Os antigos Egípcios cobriam os seus monumentos de hieróglifos, uma linguagem escrita formada por letras e símbolos. Muitas vezes, estas letras eram esculpidas na pedra, e ainda hoje podem ser vistas. Muitas histórias eram escritas em papiro - uma espécie de papel feito de juncos entrelaçados. Chegou até nós um número surpreendente de papiros.


Decifrar o Código


Só na década de 2O do século passado é que os peritos conseguiram decifrar os hieróglifos egípcios. Antes dessa altura, os historiadores baseavam-se nos registros escritos de outras línguas, tal como o grego antigo. Os antigos Gregos tinham registros muito precisos das crenças dos antigos Egípcios.
As zonas habitadas pelos antigos Egípcios localizavam-se na Terra Negra, nos vales férteis do rio Nilo. Este encontrava-se rodeado por desertos a Terra Vermelha.


Uma lenda moderna


Os mitos e as lendas deste livro são todas do Antigo Egito. Existe uma outra lenda egípcia famosa, mas moderna - a maldição de Tutankámon. O túmulo de Tutankamon, um jovem rei do Antigo Egito, foi descoberto no vale dos Reis em 1922. A busca foi financiada por um homem chamado Lord Carnarvon. Começou a correr o boato de que o túmulo estava amaldiçoado. Segundo esta lenda moderna, todas as luzes se apagaram no Cairo no momento em que Lord Carnarvon morreu e, em Inglaterra, o seu cão morreu também.


Divindades do Antigo Egito


Os mitos e as lendas dos antigos Egípcios foram criados a partir de muitos credos diferentes. Cada aldeia e cidade adoravam os seus próprios deuses e deusas. A popularidade de alguns espalhou-se, e mais tarde as histórias desses deuses fundiram-se para formar aquilo que conhecemos como mitologia do Antigo Egito.



Muitos Deuses, a mesma função


Uma das conseqüências do fato de os antigos Egípcios adorarem muitos deuses é que muitos destes tinham os mesmos deveres. Por exemplo, havia muitos deuses do Sol. Cada deus era adorado por um grupo diferente de pessoas e nenhuma dessas pessoas acreditava em todos os deuses. Mais tarde, Rá tomou-se conhecido como deus do Sol e todos os demais deuses do Sol foram considerados meras manifestações de Rá. os diferentes deuses fundiram-se num Só.


Em Marcha


o comércio deve ter desempenhado um papel importante na divulgação dos mitos e das lendas. Dado que as pessoas das diferentes partes do Egito viajavam pela Terra Negra a vender coisas, provavelmente partilhavam as suas histórias e as suas crenças. As pessoas começaram a ouvir falar de diferentes deuses, deusas, mitos e lendas e assimilaram-nos.


A Criação

Até uma coisa tão importante como a criação da Terra e do povo que a habitava era contada em muitas versões diferentes. Uma das primeiras, originária da cidade de Heliópolis, dizia que Áton era o criador. Mais tarde, quando Rá se tornou o rei mais poderoso de todos os deuses egípcios, ele próprio se tornou o criador e - nessa forma era conhecido como Rá-Áton.


Nomes Mais Conhecidos


No Antigo Egito eram adorados centenas de deuses e deusas. Segue-se uma lista dos mais importantes.


RÁ - O deus do Sol. Aparecia sob multas formas. Muitas vezes representado corri cabeça de falcão. Tornou-se o deus mais importante. Os deuses com que ele se fundiu viam acrescentada ao seu nome a palavra Rã (por exemplo Rá-Áton e Ámon-Rá).

ÁTON - (mais tarde RÁ-ÁTON) "O Tudo". O deus criador. Pai de Sliu e Tefinit. SHU Pai de Nut, a deusa do céu. Era seu dever mantê-la acima de Geb, a Terra, para que os dois nunca se juntassem.

TEI`NUT - Irmã e mulher de Sliu. Uma deusa da Lua. Mãe de Nut e Geb.

NUT - A deusa do céu, sustentada pelo pai, Sliu. Mulher de Geb. Mãe de Osíris, Ísis, Seth e Néftis.

GEB - A própria Terra. Todas as plantas e árvores cresciam nas suas costas. Marido de Nut. Pai de Osíris, Ísis, Seth e Néftis.

OSÍRIS - Senhor dos mortos. Irmão e marido de Ísis. Pai de Hórus. Representado multas vezes com um corpo mumificado, envolto em ligaduras.

ÍSIS - Deusa da fertilidade. Senhora da magia. Irmã e mulher de Osíris. Mãe de Hórus. Tornou-se a mais poderosa de todas as deusas e deuses.

SETH - Deus do caos e da confusão. Filho mau de Geb e Nut. Lutou contra Hórus para governar o Egito.

HÓRUS - Filho de Ísis e Osíris. Tinha cabeça de falcão e corpo de humano. Lutou contra Seth para governar o Egito.

ANÚBIS - Deus dos mortos, com cabeça de chacal. Assistente de Osíris.

ÁMON - (mais tarde ÁMON-RÁ) Rei dos deuses na mitologia posterior, mais tarde considerado outra manifestação de Rá.

BASTET - A deusa-mãe representada por vezes como uma gata. Filha de Rã, irmã de Hátor e Seklimet.

HÁTOR - Adorada como vaca. Por vezes, tomava a forma de uma leoa enfurecida. Filha de Rã, irmã de Bastet e Sekhmet.

SEKl-IMET - Filha de Rá, com cabeça de leoa, irmã de Bastet e Hátor.





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A Arte da Adivinhação


Introdução


Neste livro, você vai ver a Adivinhação com outros olhos. Interprete o presente e domine o futuro! Através de vários métodos, você pode compreender que nada acontece por acaso, e poderá tomar todas as providências necessárias para se dar bem e construir um futuro melhor. Você vai começar entendendo um pouco da adivinhação, leitura de ervas, das mãos, quiromancia, cristais e muito mais.


A adivinhação


Como eu já disse na introdução, a adivinhação serve para você se prevenir para o pior. Geralmente, esta matéria era usada por médiuns e ciganas. Mas, graças a modernidade de hoje, todos os bruxos podem ter acesso à adivinhação, claro que isso exige algumas critérios, como paciência, concentração, e muita força de vontade. É preciso entrar em contato com o seu eu interior. Uma dica é você conseguir um local agradável, com a decoração que você preferir, desde que esteja a vontade. Recomendo que coloque velas, dos estilos que combinam mais com você ou com a situação. Aprenderemos mais sobre isso no decorrer do livro...


Leitura de ervas


As ervas dizem muita coisa. As três mais usadas na adivinhação são:
Hortelã: Para o passado
Eucalipto: Para o presente
Camomila: Futuro
Essas são as principais ervas. Existem outras, como a Cannabis e a Maconha que eram utilizadas pelo governo dos trouxas para controlar as pessoas, pois essas plantas afetam a parte psicológica do cérebro, muitas vezes, causando dependência química. Hoje, os trouxas acreditam que essas plantas causa uma certa sensação de alívio, pois altera o estado emocional da pessoa. Essas ervas são consideradas drogas, pois afetam muito o cérebro, resultando no vício e na mudança de comportamento. Em 1877, o Ministério da Magia descobriu que essas ervas tem um grande poder da adivinhação na arte das trevas. Elas revelam fatos a respeito do ponto fraco dos bruxos. Assim, os bruxos das trevas usavam essas ervas para fazer vítimas. Para se ler as ervas, você precisa fazer um chá com a erva desejada. Beba todo o chá da xícara até sobrar somente a borra. Sacuda a xícara com a mão esquerda três vezes e vire-a, com a borda para baixo, em um pires. Espere até cair a última gota de chá. Você deve interpretar os desenhos formados, comparando-os, e vendo se estão de acordo com o que você lê abaixo:
Cruz: Significa que você vai ter sofrimentos e provações
Sol: Grande felicidade
Bolotas de Carvalho: Uma sorte inesperada, ganhos de ouro.
Falcão: Significa que você tem um inimigo mortal
Bastão: Um ataque
Crânio: Perigo em seu caminho
Sinistro: Caracteriza-se por um cão gigantesco e espectral que assombra os cemitérios. Este é um mau agouro, o pior de todos, o agouro da morte.
Você precisa estar muito concentrado antes de começar. Certifique-se de que não há nada o impedindo de começar a leitura, pois qualquer interveio, pode acabar em resultados catastróficos, como por exemplo, um erro na interpretação ou uma perturbação com as ervas.

A Arte Sagrada da Quiromancia


A primeira coisa que se repara ao ler uma mão é ver o karma da pessoa, para saber esta regra básica: como se observa a força dos planetas indicadores do que é chamado em sânscrito (a antiga língua indiana) de PUNYA - o mérito, o que a vida atual traz como resultado de atividades virtuosas do passado, como a facilidade para obter as coisas.
Os planetas benéficos, como são chamados, são Júpiter, Vênus, a Lua (quando cheia) e o Sol; embora este na astrologia seja considerado maléfico, por causa de seu aspecto destrutivo, na mão ele é quem dá a medida da satisfação, ou seja, é o indicativo da felicidade conquistada. Como sabemos, na Antiguidade os astros Lua e Sol eram considerados genericamente como planetas.
Existe um plano de vida que nós trazemos, e dentro do qual nos movemos, ascendendo ou aproveitando mal as oportunidades; estas, como dissemos, são mais favoráveis para aqueles que possuem bons aspectos planetários. Por isso, embora o principal seja o bom uso de nosso livre-arbítrio, temos uma carga mais ou menos pesada de influências externas, resultantes das atividades de vidas passadas - o destino.
Na quiromancia a Lua é o principal planeta, assim como a principal linha é a linha da cabeça; porque a Lua representa a mente, a capacidade mental, a inteligência, a memória receptiva e o aprendizado; assim como a linha da cabeça, que também define como pensamos. A Lua também diz das facilidades da vida, da obtenção e do recebimento; se ela é forte em uma mão, não só as bênçãos chegam na forma de conquistas materiais, como também a inspiração espiritual e o desenvolvimento psíquico são acentuados, a intuição e sensitividade mostram-se mais sutis. O amor e a família, o sentido protetor, a ligação com os pais, especialmente a mãe, vêem-se neste aspecto. Estão presentes aqui então os aspectos básicos de nossa vida; por isso a força da Lua outorga sabedoria e paz interior.
Júpiter é o segundo planeta em importância quanto ao karma. Ele ganha força à medida que se realiza atividades nobres, generosas, humanitárias. Quanto mais forte ele está, mais inspirada é a pessoa para essas ações. É, por excelência, o planeta demonstrativo do PUNYA. Júpiter é a ética, a moral, a espiritualidade, a religiosidade, o princípio filosófico, a justiça. Porém ao mesmo tempo seu volume indica o status, o padrão de vida que a pessoa terá. Vemos aqui a personalidade externamente manifesta, como o grau de auto-estima, a autoconfiança, a capacidade de liderança, assim como a busca do prazer refinado.
Vênus é o planeta do amor, da compaixão, da bondade, da caridade, da amizade. Quando um indivíduo tem tendência espiritualista, este planeta acentua a devoção, e mostra-se forte nas mãos. Mas também a leveza, o humor, a alegria de viver, se vê neste planeta. Quanto melhor for sua posição, mais benevolente é a pessoa, e não lhe faltará recursos materiais; é também um indicador de estética, e a arte, assim como toda apreciação de beleza, também se observa aqui. A estética é o olhar idealista da vida, a contemplação da harmonia, tanto das coisas materiais como da alma: virtudes que harmonizam o convívio do indivíduo com seus semelhantes e com os demais seres do universo.
O Sol indica o sucesso: seu brilho mostra o destaque, a projeção, o reconhecimento, a fama, o progresso, o carisma, o esplendor externo; mas diz também da felicidade adquirida, da honra, da veracidade, grandeza e magnanimidade, que são virtudes que iluminam por dentro o ser. Sua luz ilumina as metas, a origem da vocação, da inspiração criativa, as tendências vocacionais, o rumo a seguir, interna e externamente, tanto em questões profissionais quanto nos valores de vida em geral. Assim como a luz dissipa a escuridão, o saber elimina a ignorância, e a luz do Sol representa também o desejo de saber e a busca de informação em estudos ou em experiências de vida.
Mercúrio é um planeta neutro, adaptando-se ao contexto do horóscopo; pode ser benéfico ou maléfico conforme a associação de planetas: pode apresentar uma forma inteligente de fazer o bem ou o mal. É o regente natural da profissão; por ele se vê a realização, mas ser bem sucedido não é o mesmo que ser realizado. Mostra a habilidade mercantilista, a facilidade de fazer dinheiro; também aponta as tendências intelectuais, a comunicação, a oratória, a fala, a agilidade no trabalho. Tudo isso bem direcionado possibilita organizar-se socialmente; mas se a natureza da pessoa não lhe fornece uma ética, essas virtudes podem transformar-se em armas para subir na vida sem se importar com o custo humano-espiritual. É a linha da profissão, e mostra o nível de realização ocupacional, o desempenho nos estudos, a memória, a concentração, a disciplina, a regulação horária, e a intuição.
Os planetas maléficos são assim chamados por sua má influência sobre outros planetas, e não porque inexistam virtudes neles. Quando um desses astros sobressai, sua ação arrasta o horóscopo, tornando-se determinante na personalidade e no destino da pessoa, complicando bastante a vida. Assim como os benéficos facilitarão a obtenção das coisas e a conquista das metas, os maléficos as retardarão; assim como as virtudes dos primeiros são suaves e delicadas, as dos últimos são duras e firmes, enrijecendo a personalidade.
Saturno é o indicador do destino; mostra-nos os obstáculos, mas é também que inspira a responsabilidade para assumir o dever e enfrentá-lo. É também ele quem outorga a paciência, a temperança para continuar até o fim; dá equilíbrio interior para agir com bom-senso, o esforço para a auto-superação e a independência mental para andar com as próprias pernas; confere ainda maturidade e assunção das próprias idéias.
Marte é o espírito de luta, a determinação, a perseverança, o realismo, o pragmatismo, a coragem, o poder. Por sua influência a pessoa põe os pés na terra, pois dá o desejo de materialidade necessário para se ter paixão pela vida, para saber enfrentar os problemas e reagir, levantar quando vem as adversidades, e a confiança necessária para se afirmar como indivíduo, defender o que lhe pertence e lutar pelo que ambiciona. É o poder para abrir caminhos na vida, a dureza para suportar oposições e opositores; a resistência mental e física para dinamizar a ação, a energia e a firmeza que impulsionam o pensamento para o movimento e sua execução.
Os nódulos lunares nem sempre são considerados pelos astrólogos e estudiosos ocidentais com a importância que os orientais lhe conferem. Na astrologia hindu eles têm o status de planetas, e na quiromancia ocupam o centro da palma da mão. Possuem um efeito oposto entre si, e os dois juntos falam do equilíbrio psíquico, da paz mental, da amplitude de conceitos, da firmeza de idéias e das manifestações do inconsciente.
O nódulo norte tem uma força hedonista, de prazer inconseqüente, sem limites e com apego; seu efeito é entorpecente, às vezes místico, às vezes vicioso; por ele vemos também a condição econômica na forma de ganhos.
O nódulo sul é austero, desapegado; sua influência leva à introspecção e à aceitação das perdas; às vezes místico, às vezes supersticioso, aí se vê a auto-sugestão e as somatizações; também se percebem aí os desastres econômicos. Eles conduzem ao mistério, à magia e ao ocultismo, assim como aos vícios, ao álcool e às drogas, dependendo se sua ação conjunta tem um saldo positivo ou negativo.
A linha de vida revela a constituição física em geral. Por ela vemos a resistência, a predisposição física, as possíveis datas ou épocas em que a saúde pode ser afetada, por doenças ou acidentes, assim como uma provável longevidade. Como ela rodeia a região de Vênus, também se observam aí características emocionais, de relacionamentos amistosos e familiares.
A linha da cabeça é a mais importante, porque revela a capacidade mental. Aí se analisa o tipo de mentalidade, a direção dos pensamentos, sua profundidade, a visão analítica, o controle mental, o temperamento, a dedicação e a auto-exigência intelectual.
A linha do coração fala sobre os afetos e a vida amorosa. Mostra como se manifestarão os sentimentos, o que se espera do outro, como se lida com as relações, como será a vida sentimental, quando acontecerão os fatos mais importantes desta área e, de modo mais amplo, como se vê a humanidade, os desejos em relação a ela, o comprometimento e a postura social. Estas três linhas são as mais visíveis e as que menos manifestarão mudanças e alterações.
A linha do destino mostra o nível de obstáculos na vida e a força com que os enfrentamos; também a segurança, a auto-suficiência, a auto-afirmação na obtenção das metas. Esta mais a linha da profissão (Mercúrio) e a do sucesso (Sol), nem sempre têm um traçado claro, algumas vezes tem mais de uma linha. São as que experimentam mais alterações.



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Mumificação - Pesagem das Almas


Introdução


Segundo a lenda, Osíris foi um bom governante do Egito. Seth, seu írmão, movido pela inveja e utilizando as suas artes maléficas, mandou assassiná-lo e cortá-lo em pedaços. A esposa de Osíris, Ísis, procurou os seus restos por todo o Egito e, com a ajuda de Néftis, embalsamou-o. A maldade de Seth não ficou impune, uma vez que os Deuses, instigados por Hórus, filho de Osíris, o levaram a julgamento e o condenaram. Baseados nisso, os egípcios, inclusive o faraó, deviam submeter-se a este julgamento para poder gozar junto a Osíris de uma eternidade nos campos de Iaru (paraíso).

Origens


Embora as origens dessa crença remontem ao Antigo Império, segundo atestam alguns túmulos, as representações da psicostasia foram mais abundantes durante o Novo Império. Diodoro Sículo (século I a.C.) também fala de um tribunal a que se submetia a múmia antes de ser sepultada. Antes de chegar à Sala das Duas Verdades para o julgamento, o morto já se havia purificado mediante alguns rituais e para agradar aos deuses, oferecia-lhe flores de lótus, símbolo da criação e do renascimento, pois essas flores fecham-se à noite e abrem-se de dia. Antes da Pesagem das Almas (Julgamento) ocorria a mumificação, que para os antigos egípcios era um ritual sagrado, para eles o corpo era constituído de diversas partes: o ba, ou alma, o ka, ou força vital, e o akh, ou força divina inspiradora da vida. Para alcançar a vida depois da morte, o ka necessitava de um suporte material, que habitualmente era o corpo (khet) do morto. Este devia manter-se incorrupto, o que se conseguia com a técnica da mumificação. Os sacerdotes funerários encarregavam-se de extrair e embalsamar as vísceras do corpo. A técnica de embalsamar era muito complicada, e os sacerdotes deviam ter conhecimentos de anatomia para extrair os órgãos sem danificá-los.

Primeiro extraíam o cérebro introduzindo um gancho no nariz, depois de terem partido o osso etmóide. A seguir; marcavam, com um pincel, uma linha no lado esquerdo do corpo, onde faziam um corte para extraír as vísceras. O coração, que devia controlar o corpo no Além, e os rins, aos quais o acesso era difícil ou por motivos ainda não revelados (descobertos), permaneciam dentro do morto. As vísceras eram lavadas com substâncias aromáticas e colocadas em Vasos Canopos (vasos ou urnas de pedra), representando divindades chamadas Filhos de Hórus, que protegiam as vísceras da destruíção. Eram quatro vasos, com tampas em forma de homem, de chacal, de falcão e de macaco. A partir da XXI dinastia, estes órgãos eram enfaixados e colocados dentro do corpo do morto.

IMSET O fígado ficava em um vaso com tampa em forma de cabeça humana
DUAMUTEF O estômago era guardado em um vaso com tampa em forma de chacal ou cão selvagem
KEBEHSENUEF Um vaso com a cabeça de falcão guardava os intestinos
HAPI Os pulmões eram guardados em um vaso com cabeça de babuíno

A seguir, o corpo era depositado em natrão (carbonato de sódio natural) durante algum tempo e, depois, lavado e massageado com perfumes, óleos e incenso para a cabeça. Colocavam-se olhos de vidro, para dar sensação de realidade, cobria-se a incisão do lado esquerdo do corpo, da qual eram extraídas as vísceras, com uma placa de madeira, cera ou metal com o símbolo Udyat (Olho de Hórus). Assim, o cadáver estava pronto para ser enfaixado.
O morto devia ser reconhecido no Além. Por isso, depois de enfaixado o corpo mumificado, colocava-se uma máscara com um retrato idealizado do morto. As máscaras dos faraós eram feitas de ouro e lápis-lazúli. Segundo os egípcios, a carne dos deuses era de ouro, seu cabelo de lápis-lazúli e os ossos de prata, material muito raro no Egito. Os faraós eram representados como o Deus Osíris, soberano dos mortos. Na cabeça levavam o nemes, adorno listrado enfeitado na parte da frente com a serpente protetora dos faraós. Os braços ficavam cruzados sobre o peito. Numa das mãos, seguravam o cetro real e na outra, um chicote. Uma vez preparado o cadáver e depositado no sarcófago, fazia-se uma procissão. Quando a procissão chegava ao túmulo, o sacerdote realizava o ritual de abrir a boca da múmia, para que ela (múmia) voltasse à vida. Todo o material funerário, juntamente com o sarcófago e as oferendas, era depositado no túmulo, que, a seguir, era selado para que nada perturbasse o eterno repouso do defunto. Assim, o morto iniciava um longo percurso pelo mundo Além-Túmulo.

Anupu (Anúbis), guardião das necrópoles e Deus da mumificação, levava-o perante Osíris, soberano do reino dos mortos, o qual, juntamente com outros deuses, realizava a chamada psicostasia, em que o coração do defunto era pesado. Se as más ações fossem mais pesadas que uma pena, o morto iria para o Inferno Egípcio. Se passasse satisfatoriamente por essa prova, podia percorrer o mundo subterrâneo, cheio de perigos, até o paraíso (Campos de Iaru). A cerimônia da psicostasia (julgamento) realizava-se na Sala das Duas Verdades. Em uma das extremidades dessa sala, encontrava-se Osíris, sentado no trono e acompanhado por outros Deuses e 42 juízes. No centro da sala, colocava-se a balança em que se pesava o coração. Representado por um chacal ou por um cão deitado, ou ainda pela figura de um homem com cabeça de chacal ou de cão, o deus Anúbis (Anupu em egípcio, "o que conta os corações") era um dos responsáveis pelo julgamento dos mortos no além-túmulo.

Enquanto o morto fazia sua declaração, Anúbis ajoelhava-se junto a uma grande balança colocada no meio do salão e ajustava o fiel com uma das mãos, ao mesmo tempo em que segurava o prato direito com a outra. O coração do finado era colocado num dos pratos e, no outro, uma pena, símbolo de Maat, a deusa da verdade (a verdade era o contrapeso com o qual se pesava o coração do morto durante o julgamento). O coração humano era considerado pelos egípcios a sede da consciência.

Assim, ao ser pesado contra a verdade, verificava-se a exatidâo dos protestos de inocência do defunto. Como as negativas vinham de seus próprios lábios, ele seria julgado pelo confronto com o seu próprio coração na balança. Diante dessas divindades e juízes, o morto devia realizar a confissão negativa, a sua declaração de inocência. Antes de fazê-la, o morto dirigia-se ao seu coração e pedindo-lhe que não o contradissesse. Freqüentemente, esta fórmula aparecia escrita no "escaravelho do coração", um amuleto que se colocava entre as ataduras da múmia, perto do coração. Depois de recitar essa fórmula, o morto colocava-se diante de cada um dos juízes e recitava outra fórmula, na qual se declara inocente de todos os pecados: "Não pratiquei pecados contra os homens. Não maltratei os meus parentes. Não obriguei ninguém a trabalhar para lá do que era legítimo. Não pratiquei enganos com o peso da minha balança. Não causei a fome de ninguém. Não pratiquei fraudes na medição dos campos. Não subtrai o leite da boca das crianças."

Curiosamente, essa declaração era à respeito de atos cometidos contra os homens e não contra os deuses. Se o morto tivesse pecado, o prato da balança pesava mais, não era absolvido no julgamento e tornava-se demônio, que ameaçava o equilíbrio cósmico, e Amut, um monstro com cabeça de crocodilo e patas de leão e de hipopótamo, devorava-o. Se não fosse devorado, deuses como Chesmu arrancavam-lhe a cabeça e inflingiam-lhe uma série interminável de castigos (Inferno Egípcio). Só os justos de coração eram admitidos no reino de Osíris, nos Campos de Iaru, o que era o desejo de cada egípcio, identificar-se com Osíris (Deus dos Mortos) e assim poder renascer como ele o fizera (essa identificação com o deus vem expressa no Livro dos Mortos). O morto absolvido no julgamento ia para o paraíso, este era representado como uma planície com canais, à qual se chegava por uma escada. Ali se vivia feliz, porque os uchebtis realizavam todo o trabalho.
Os uchebtis, significa "os que respondem", eram pequenas estatuetas colocadas no túmulo para servir o morto no Além. Os mais valiosos eram feitos de ouro e de lápis-lazúli, mas também havia os fabricados em terracota, pedra, faiança ou madeira. Muitas vezes eram figuras masculinas, com um arado ou uma enxada e um cesto às costas. Na parte da frente, escrevia-se um capítulo do Livro dos Mortos. Ao recitar esse texto, ganhavam vida e podiam trabalhar no lugar do morto. Em alguns túmulos encontraram-se 365 uchebtis, uma para cada dia do ano. Nos túmulos dos faraós, o número de uchebtis pode ser até superior.

A Psicostasia Românica


"A idéia de um julgamento após a morte, de um castigo para os ímpios e de uma recompensa para os justos não é patrimônio exclusivo dos egípcios. A balança como instrumento de justiça aparece na Índia, no Japão e no Tibet, tal como no mazdeísmo, no cristianismo e no islamismo. As mitologias grega e romana falam de um julgamento no Além e descrevem o paraíso para os justos e o inferno para os maus."
"O cristianismo reuniu e adaptou algumas dessas crenças. No livro Apocalipse, fala-se de um Juízo Final e de um julgamento particularizado depois da morte, com recompensas e castigos. O tema da pesagem da alma, da balança nas mãos de um arcanjo, como São Miguel, ou de algum santo, foi um tema muito comum durante a Idade Média. Note que os capitéis, as colunas e os tímpanos das portas das igrejas aparecem decorados com cenas assim."




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