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26 de julho de 2011

Feiticeiros e Mágicos Célebres

Lutero e o Diabo
Não foi certamente Lutero que fez a reforma [Reforma Protestante] mas a reforma apoderou-se de Lutero... Ele julgava-se obsedado pelo diabo; o diabo ditava-lhe argumentos contra a Igreja, o diabo o fazia raciocinar, disparatas e sobretudo escrever. ...Lutero sentia e odiava o diabo. ..."Antes turco que papista", era a divisa de Lutero. ...Osprotestantes são, do ponto de vista do dogma católico, muçulmanos com algumas superstições a mais e um profeta a menos. ...Os homens renunciam mais voluntariamente a Deus que ao diabo... Os discípulos de Lutero, cedo divididos pela anarquia, não tinham mais entre eles que um laço de crença comum: eles acreditavam todos em Satanás.
Renascença
A época da Renascença, dissoluta, perseguidora e crédula, não foi certamente a renascença da razão. Catarina de Médicis era feiticeira, Carlos IX consultava necromantes, Herique III fazia partidos de devoção e de depravação. ...Era o tempo dos astrólogos ...Os feiticeiros da corte, não raro, eram envenenadores...
Quando foi jurado de morte, o fraco e miserável Henrique III, foi objeto dos feitiços da Magia Negra. ...A imagem de cera do rei achava-se colocada sobre altares onde sacerdotes celebravam missa. Ali a figurinha era espetada e eram pronunciadas orações de maldição e anátemas. Como o rei não morreu, concluíram daí que ele era feiticeiro. ...O rei tinha entre os seus favoritos uma personagem desconhecida queera o diabo em pessoa... O povo dava crédito a essas fábulas e enfim apareceu um fanático para realizar o que os feitiços não puderam fazer: Jacques Clemente teve visões, ouviu vozes imperiosas e matou o rei. ...
Enquanto as guerras religiosas ensanguentavam o mundo as sociedades secretas do Iluminismo, não mais que escolas de Teurgia e Alta Magia, cresciam sobretudo na Alemanha. A mais antiga dessas sociedades parece ter sido a dos Rosa-Cruzes... Na primavera de 1623, viu-se fixada nas ruas de Parias esta estranha proclamação:
"Nós, deputados dos irmãos rosa-cruzes, temos morada visível e invisível nesta cidade, pela graça do Altíssimo, para o qual se volta o coração dos sábios: ensinamos, sem nenhuma sorte de meios exteriores, a falar as línguas dos países que habitamos e tiramos os homens, nossos semelhantes, do terror da morte.
Se alguém tiver vontade de ver-nos somente por curiosidade, este não se comunicará nunca conosco; se sua vontade o leva realmente e de fato a inscrever-se sob os registros de nossa confraternidade, nós, que julgamos conhecendo os pensamentos, far-lhe-emos ver a verdade de nossas promessas, de tal modo que não indicamos o lugar de nossa morada visto como o pensamento, unido à vontade real do leitor, será capaz de nos fazer conhecer a ele e ele a nós."

Henrique Khunrath
É um personagem pouco conhecido: Henrique Khunrath nasceu em 1502. Era médico e químico. Tinha 42 anos quando alcançou a alta iniciação teosófica. É considerado um mestre... É um príncipe soberano da rosa-cruz. A mais notável de suas obras, Anfiteatro da Sabedoria Eterna, foi publicada em 1598. Este livro extraordinário contém todos os mistérios da mais alta iniciação; ele é, como se anuncia no título: Cristiano-cabalístico, divino mágico, físico-químico, triplo único e universal. É um verdadeiro manual de Alta Magia e de filosofia hermética e, a não ser no Sepher Jesira e Sohar [Zohar], em parte alguma se poderá encontrar uma mais completa e perfeita iniciação.
Alquimistas no Século XVIII
O começo do século XVIII foi a grande época da alquimia. São nomes de destaque do período: Felipe Muller, John Torneburg, Miguel Mayer, Potério, Samurl Northon, barão de Beausoleil, David Planiscampe, John Duchesne, Robert Flud, Benjamin Mustafá, Irineu Philatele, Rodolfo Glauber e o sublime sapateiro Jacó Boheme.

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