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20 de dezembro de 2007

Qual o siguinificado do Sangue para o Vampiro ?


Desde os primórdios o sangue representa como ícone, o símbolo da vida. O sangue correndo por nossas artérias e veias, sempre significaram a continuidade do viver. A perda deste em demasia significa a perda de consciência, respiração, movimentos e por que não dizer, a vida. Cabe ainda dizer que apenas nos vivos, este sangue flui, nos mortos, tal sangue perde esta mobilidade e coagula, sendo mantido no próprio corpo durante a putrefação. Durante toda história o sangue possue algum significado na área religiosa e ou relacionada com sacrifícios, por exemplo, na era pagã, os nossos antepassados, utilizavam deste como sacrifício, provocando o seu derramamento para seus Deuses. Até mesmo hoje em dia o sangue ainda tem essa importância, basta referirmos a Igreja Católica, onde na Eucaristia temos como representação o corpo e o sangue de Cristo.
Parece, então, apropriado que uma criatura, que é a antítese entre a vida e a morte, receba seu vigor e vitalidade de sangue oriundos de seres humanos. Para o vampiro, o ato de se alimentar do sangue é o seu viver, seu cotidiano, sua necessidade. Independente da origem ou da cultura deste.
Com o avanço dos tempos, e concomitantemente com a disponibilidade da tecnologia e medicina para as grandes massas, esta necessidade do sangue para o vampiro, sofreu suas modificações. Em alguns livros essa necessidade for à relacionada a quadros anêmicos, hipovolemia, entre outros. Até no Drácula, de Bram Stoker, temos como citação uma transfusão de sangue feita em Lucy, uma vampira, no intuito de purificar seu sangue.
Sangue é o que anima um vampiro, o que dá a este sua vitalidade, sendo que pode ser oriundo de um animal ou mesmo de um ser humano. Para exercer qualquer movimento ou atitude o vampiro necessita deste, pois o coração o bombeia para a região que está em atividade. Devido a isso sua voracidade em obter tal sangue pode ser relacionada a uma fera buscando sua presa. Anne Rice, já dizia em seus livros que tal busca pelo sangue pelo vampiro funcionaria como uma maldição ou um demônio que os faz agir de tal forma, tão impulsivo, tão violenta.

Sentidos de um Vampiro

A visão de um vampiro é impressionante. A história relata que por serem criaturas tipicamente noturnas, seus olhos sofreram modificações anatomo-funcionais, absorvendo a luz do meio. Há correlações também com seu polimorfismo (capacidade de transformação do vampiro em morcegos, lobos, etc.). Este desenvolvimento da visão também explica porque os raios de luz solares são tão prejudiciais aos olhos de um vampiro, pois são extremamente irritantes para suas retinas, facilmente danificando sua estrutura.
Quanto à audição, sabe-se que os vampiros possuem uma sensibilidade auditiva extremamente altas, infinitamente maior que a dos humanos, com isso, ele pode perceber a chegada de outros vampiros ou mesmo seres humanos, podendo se preparar para defesa e ou se esconder.

Sentidos de um Vampiro

A visão de um vampiro é impressionante. A história relata que por serem criaturas tipicamente noturnas, seus olhos sofreram modificações anatomo-funcionais, absorvendo a luz do meio. Há correlações também com seu polimorfismo (capacidade de transformação do vampiro em morcegos, lobos, etc.). Este desenvolvimento da visão também explica porque os raios de luz solares são tão prejudiciais aos olhos de um vampiro, pois são extremamente irritantes para suas retinas, facilmente danificando sua estrutura.
Quanto à audição, sabe-se que os vampiros possuem uma sensibilidade auditiva extremamente altas, infinitamente maior que a dos humanos, com isso, ele pode perceber a chegada de outros vampiros ou mesmo seres humanos, podendo se preparar para defesa e ou se esconder.

O coração de um Vampiro

Único órgão ainda ativo em um vampiro, sendo que os outros, por não uso, se atrofiam e perdem sua utilidade. O coração funciona como uma bomba, porém, diferentemente do ser humano, não possui ritmos característicos. O coração de um vampiro perde seu controle nervoso e seus marca-passos naturais não tem mais atividade. O coração só funciona se for necessária alguma movimentação, atitude ou reflexão. Para isto, ele é responsável por enviar o sangue apenas para área em uso, assim, o gasto de sangue é muito menor e o consumo, conseqüentemente, também diminui.

Reprodução dos Vampiros

A reprodução vampírica não se dá com membros da mesma espécie. A relação sexual, com gravidez, só ocorre quando um vampiro do sexo masculino se relaciona com um ser humano. Esta mulher vai conseguir captar o líquido seminal deste vampiro e desenvolver uma gestação normal, porém, seu filho terá algumas características diferenciadas, como sentir aonde os vampiros se escondem, saber diferenciar um ser humano de um vampiro, força extremamente grande, agilidade, entre outras.
Tais características são transmitidas geneticamente, geração a geração, podendo estes, se transformarem em exímios caçadores de vampiros. Tal reprodução já era relatada desde a idade média, onde acreditava-se que os vampiros, se aproveitavam de sua sensualidade e força para possuir mulheres como amantes.

28 de novembro de 2007

Espelhos

Existem tantas histórias que sondam espelhos que achemos que seria legal esclarece-las, bem os textos a seguir são traduções.Bem primeiramente vamos a clássica “7 anos de azar”. Todo mundo repete isso mas poucos sabem o porque. É hábito associar a imagem do espelho a uma versão do original e se você danificar essa versão de alguma forma estará se danificando, estará danificando sua alma, não tão antigamente associava-se imagem à alma, sua imagem é a sua alma, até onde pesquisamos isso é uma crença de povos primatas que perdurou até o início de nosso século! Algumas pessoas tinham pavor de tirar foto pois achavam que aprisionava a alma naquela imagem!Por exemplo, porque o vampiro não tem reflexo no espelho, segundo a lenda? Por que ele não tem alma, e com o tempo o reflexo de suas vítimas vai se exaurindo também, sua imagem vai ficando translúcida, pois o sangue vai escoando e com ele a alma vai embora. Acreditava-se até mesmo uma pequena perturbação no espelho pode desequilibrar a relação entre corpo e alma.O longo período de 7 anos se justifica na crença de que a cada 7 anos o corpo se renovava inteirinho, inclusive sua imagem.Mas se você quebrou o espelho nem tudo está perdido! Para acabar com o infortúnio lave os cacos em um rio que siga para o sul e lavará junto a má sorte ali deixada, ou você poderá enterrar na terra e se livrar do mal potencializado. Não tem rio perto de você? Também não tem terra? Então tire o espelho de casa e não se olhe nele de forma alguma, mas francamente...nem terra?Quem viveu com avós ou bisavós do começo do século já observou que os espelhos eram cobertos durante as tempestades pois acreditava-se que os espelhos atraiam raios. Os espelhos dos quartos também eram cobertos pois de alguma forma sua alma poderia ficar presa no espelho e ninguém quer dormir longe da sua alma, ela deveria ir para a cama com você.Outro hábito antigo é o de cobrir os espelhos da casa de alguém que morreu, pois a alma do finado poderia levar a alma de algum vivente da casa junto com ele em sua jornada.Vamos colocar o pé em nossos dias. Dizem que ficar lado a lado com uma pessoa de energia negativa frente a um espelho é perturbador.

Ligações do Cemitério

Conta a lenda que existia uma mulher ha muito tempo, que tinha vontade de visitar cemitérios e levar flores para os mortos, porém ela não possuia nenhum parente que estivesse morto. Por isso ela resolveu pôr uma flor em cada túmulo e assim continuou por anos. Até que um dia se casou e perdeu o hábito. Então no mesmo horário em que ela levava as flores ela recebeu um telefonema no qual uma voz cansada e ofegante dizia "Cadê minha flor" e a partir daquele dia durante toda sua vida aonde quer que ela estivesse ela recebia o telefonema.

O MELHOR AMIGO DO HOMEM

No interior de Minas Gerais, contam a história de um sujeito, que se perdeu em uma mata. Ficou vagando por dias, sem água ou comida. Estava todo maltrapilho e a beira da morte.Ao longe, pôde avistar em uma clareira, um cão que latia para ele. Por um momento pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando mais perto, pode constatar que de fato era um cão que se afastava a passos lentos, cada vez que o homem se aproximava.Pensava o homem: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma habitação, alguém deve morar por perto, vou seguí-lo."Andava na direção do animal, que se afastava como que mostrando o caminho, para o sujeito. Após algumas horas, o homem avistou uma pequena casa, mal construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado a porta, conversava sobre amenidades.Feliz e desesperado, o homem correu na direção dos dois moradores, sentiu-se salvo. Os dois, assustados, receberam o homem, tentando entender o que havia se passado.Depois de beber um pouco de água e se recuperar, o sujeito contou a história, falando do cachorro que o havia guiado pela mata até a casa onde eles se encontravam.Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não havia nenhum cachorro por aquelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar o casal até o local onde havia encontrado o cão pela primeira vez.Ao chegar lá, nada viram, a não ser uma cruz cravada sobre uma cova rasa, que o morador informou tratar-se do túmulo de seu filho que havia sido assassinado por uma matilha de lobos.

CEMITÉRIO DE PORCOS

No início do século, o navio de guerra brasileiro "Aquidabã" estava fundeado na Baía da Ilha Grande e um grupo de oficiais foi visitar a cidade,foram parar em um cemitério muito antigo e mal conservado, ao que um dos oficiais pegou uma pedra e, rindo escreveu no túmulo 1414, "cemitério de porcos".Segundo a história, naquela mesma noite, a caldeira do navio explodiu, o navio afundou rapidamente, causando a morte de muitos marinheiros e oficiais, entre eles, o capitão da fragata Barbosa Leite, aquele mesmo que havia escrito por sobre o túmulo. Na manhã seguinte, a Marinha havia decidido enterrar alguns mortos na cidade, e eis o destino, o capitão da fragata, Barbosa Leite, foi enterrado em um túmulo de número 1414, aonde havia escrito "Cemitério De Porcos".

7 de novembro de 2007

Banheira de sangue

Luísa tinha tudo para ser a rapariga mais popular do colégio. Era bonita, extrovertida, alegre, amiga e namorava com o rapaz mais giro da escola! No entanto, tudo mudou com a chegada de Daniela. Esta jovem conseguia ser ainda mais alegre, mais extrovertida, mais interessante e mais bonita.Depressa conquistou o coração de Ruca, o namorado de Luísa e, a partir desse momento, tornou-se a rapariga mais popular do colégio. Luísa foi esquecida por todos e passou a andar sempre sozinha. Frustrada e já não aguentando mais a situação (pois estava habituada a ser o centro das atenções), começou a fazer planos maquiavélicos.Um dia, quando estava em frente ao espelho da casa-de-banho, pensou:- Estou farta da Daniela, quem me dera que ela morresse!No momento em que ia a sair, a torneira da banheira abriu-se sozinha. Pensou que talvez estivesse mal fechada e, mais tarde, chamar um encanador...Mas o líquido que escorria da torneira, não era água... mas sim rios de sangue!!!A jovem, assustada, correu a chamar ajuda. Após desmontarem a banheira, qual não foi a surpresa de todos quando descobriram o corpo de Daniela mutilado. Até hoje, Luísa sente-se culpada pela morte da colega, uma vez que sentiu uma enorme inveja da rapariga e recorda-se de ter sido ela mesmo, a desejar-lhe este fim trágico, quando se encontrava, sozinha, em frente ao espelho.

Tipos de Vampiros

ADZE

Um espírito vampíco que reside em feiticeiros das tribos dos Ewe, um povo que habita parte do sudeste de Gana e sul de Togo, na África. O ADZE voa por aí na forma de vagalumes, mas se capturado, muda para a forma humana. Ele bebe sangue, óleo de palmeira e água de coco; e persegue crianças, principalmente as mais bonitas.
ALGUL
Um vampiro árabe cujo nome traduzido significa sanguessuga de cavalo. Essa forma de vampiro é tradicionalmente um demônio do sexo feminino que se banqueteia sobre bebês mortos e cemitérios.
ALP
Um espírito vampírico de origem germânica associado com os "boogeyman" e os "incubus" (espécie de demônio dos pesadelos) que, normalmente, atormenta as noites e os sonhos das mulheres. A manifestação física da criatura pode ser muito perigosa. Está intimamente ligado aos pesadelos e é considerado ser do sexo masculino. Pode ser interpretado como o espírito de parente falecido ou, mais freqüentemente, como um demônio verdadeiro. As crianças podem se transformar em um ALP quando uma mãe usa uma coleira de cavalo para aliviar o parto. Durante a Idade Média, o ALP era conhecido por se parecer com um gato, um porco, um pássaro ou outro animal, incluindo uma cena de um voluptuoso cão demoníaco ocorrido em Colônia, na Alemanha, o que o liga a outro mito: o lobisomem. Em todas as suas manisfetações, o ALP é conhecido por usar um chapéu. O espírito pode voar como um pássaro ou pode correr como um cavalo. O ALP bebe o sangue das crianças e dos homens pelo mamilos, mas prefere o leite das mulheres. Devido ao envolvimento com o terror da mente e do sono, o ALP é virtualmente impossível de se matar.
ASANBOSAM
É um vampiro encontrado na África, conhecido entre o povo Ashanti, que ocupa o sul de Gana, e pelos povos da Costa do Marfim e Togo. Acredita-se que o ASANBOSAM viva em florestas fechadas, sendo, na maioria das vezes, encontrado por caçadores. Em geral, possui a forma humana, com duas exceções: seus dentes são feitos de ferro e suas pernas possuem apêndices parecidos com ganchos. Qualquer um que caminhe pela floresta em que o vampiro resida será morto.
ASWANG
É um vampiro oriundo das Filipinas, acreditado ser uma bela mulher de dia e um temível demônio alado durante a noite. O Aswang pode ter uma vida normal durante o dia. À noite, contudo, a criatura é levada para a casa de suas vítimas por pássaros noturnos. Sua alimentação é sempre baseada em sangue e ela prefere se alimentar de crianças. A criatura é reconhecida por sua forma inchada após saciar sua sede de sangue, ficando parecida com uma mulher grávida. Se um ASWANG lambe a sombra de uma pessoa, acredita-se que essa pessoa morrerá em breve.
BAJANG
É um vampiro malásio do sexo masculino, parecendo um gato e normalmente assustando crianças. O BAJANG pode ser escravizado e transformado em um servo demoníaco que, geralmente, é passado de uma geração para outra dentro da mesma família. Ele é mantido em um tabong (uma espécie de veículo feito de bambu) que é protegido por vários encantamentos. Enquanto mantido aprisionado, o vampiro é alimentado com ovos e toma a forma de seu dono quando não é bem alimentado. O mestre de um BAJANG pode mandá-lo atacar seus inimigos - o inimigo geralmente morre logo após, devido a uma doença misteriosa. De acordo com as tradições, o BAJANG é proveniente de um corpo de um natimorto, trazido à vida através de vários encantamentos.
BAOBHAN-SITH
É um vampiro escocês que normalmente se disfarça como uma bela virgem, enganando suas vítimas e levando-as à morte. No folclore, o BAOBHAN-SITH geralmente aparece vestido de verde.
BEBARLANGS
Eram membros de um tribo filipina que praticavam uma espécie de vampirismo psíquico. Eles aparentemente enviam seus corpos astrais e se alimentam da força vital dos indivíduos que atacam.
BHUTA
Um vampiro da Índia originado após a morte violenta de um indivíduo. O BHUTA é encontrado em cemitérios ou em lugares desolados e escuros, alimentando-se de excrementos ou intestinos. O ataque dessa criatura geralmente resulta em doenças severas ou em morte.
BRAMAHPARUSH
Um vampiro indiano que aprecia consumir seres humanos. Essa criatura inicialmente bebia o sangue de suas vítimas através de seus crânios, depois comia seus cérebros e terminavam por enrolar os corpos de suas vítimas com seus próprios intestinos para, finalmente, realizar uma dança ritual.
BRUXSA
Uma vampira oriunda de Portugal. A BRUXSA é normalmente transformada para sua forma vampírica através de bruxaria. Ela deixa sua casa, à noite, na forma de um pássaro e sua atividade mais freqüente é atormentar viajantes perdidos. Sua aparência é de uma bela virgem e, durante o dia, leva uma vida normal, assustando crianças à noite que, na maioria das vezes, se tornam sua principal fonte de alimentação. Dizem que é impossível matá-la.
CHORDEWA
Uma espécie de bruxa encontrada entre os Oraons, capaz de mudar a forma de sua alma para a de um gato vampiro. A tradição conta que se o gato vampiro lambe os lábios de uma pessoa, ela morrerá em breve.
CHUREL
Um vingativo vampiro fantasma encontrado na Índia, normalmente uma mulher que morreu enquanto estava grávida no Festival Dewali. Diz-se que ela é desprezível na aparência, possuindo pingentes nos seios, feios lábios grossos, uma língua negra e cabelos desgrenhados.
CIVATATEO
Uma vampira-bruxa encontrada entre o povo Azteca. Conhecida por ter sua origem como mulheres nobres que morriam no parto e, depois passavam a ser servas de várias divindades lunares. As crianças eram suas vítimas favoritas, que morriam rapidamente após o ataque fulminante de alguma doença. Essas vampiras eram conhecidas por possuírem faces e mãos alvas como giz e ossos pendurados em suas veste

16 de outubro de 2007

A Igreja Maldita

Acreditem se quiserem, mais essa história vem sendo passada de geração á geração de algumas familias Norte-Americanas...Diz a lenda urbana que um padre chamdo Jon Silverster Bulicks fez um tipo de bruxaria para tirar sua doença cardiaca.E conseguiu vender sua alma para o diabo, mais ele exigiu que fizesse uma igreja do demonio, uma igreja chamada DMO ( DEMO ).e, até hoje, todos que tocam nela sâo almadiçoados para toda a eternidade.

Lendas Sobre Espantalho

Todos nós sabemos que espantalho é um boneco que se coloca na plantação para se espantar as aves e os roedores . Mas interessantes mesmos são as lendas que rolam sobre este boneco . Vamos ver algumas delas abaixo :Significado do Espantalho Há uma tradição que diz que cada tipo de espantalho tem um significado diferente :
Espantalho sem a cabeça = Se você estiver passando em uma região rural e ver um espantalho sem a cabeça é sinal que alguém da sua família falecerá em breve.
Espantalho sem a mão = Se você ver algum espantalho sem uma das mãos é sinal de traição.
Espantalho sem os pés = Se você avistar algum espantalho sem os pés é sinal que alguém está com uma grande inveja de você e por isto é capaz de prejudica–lo.
Espantalho com cabeça de abóbora = Nunca faça um espantalho com cabeça de abóbora , pois ele traz azar .
Lenda da Premonição do Espantalho
Esta lenda foi contada por dona Lurdinha e se passou na região rural de Ibirubá , no estado do Rio Grande do Sul :Seu Antônio ficou sabendo que a fazenda vizinha foi vendida para uma família distinta : um casal com cinco filhos . Já no começo ele notou que estes vizinhos eram muito trabalhadores , pois arrumaram a roça e colocaram um espantalho muito bonito no meio da plantação . No primeiro dia Seu Antônio ficou admirando , de longe , o espantalho dos vizinhos , quando de repente viu que sangue saia daquele boneco . Então ele se aproximou e o sangue desapareceu . Desta forma o homem pensou que se tratava apenas de uma ilusão de ótica . No segundo dia , no caminho de casa , Seu Antônio resolveu observar o espantalho do vizinho novamente . Tudo estava indo bem , até quando a cabeça do espantalho caiu . Então o homem levou um susto e saiu correndo. No terceiro dia Seu Antônio viu que tinham colocado a cabeça do espantalho no seu devido lugar. Desta forma ele continuou admirando o boneco . Quando, de repente , no lugar do espantalho surgiu uma pessoa sangrando . O homem aproximou–se novamente do boneco e viu que se tratava apenas de um espantalho e que aquilo só poderia ser ilusão de ótica de novo .No dia seguinte Seu Antônio viu que havia muitos carros da polícia na estrada . Então , no caminho , ele avistou um homem sangrando no lugar do espantalho . Quase não acreditando no que via, seu Antônio se aproximou e reconheceu o rosto do seu vizinho . Os policiais comentaram que o homem havia sido assassinado a facadas e seu corpo tinha sido colocado no lugar do espantalho .
Será que seu Antônio teve algum tipo de premonição auxiliada pelo espantalho ?

A morte pode bater na sua porta

Um grupo de amigos conversavam em frente a um cemitério quando um virou e disse:- Dúvido que você entre no cemitério.O outro respondeu:- Eu entro não tenho medo. Então para que tivesse a certeza que ele entraria lá o amigo pediu para que ele trouxesse algo do local e foi embora para sua casa.O garoto foi até o cemitério morrendo de medo e para sair mais de pressa pegou a 1º coisa que viu que foi uma cruz e foi embora.Ele foi até a casa do amigo e mostrou a cruz comprovando a sua ida até o cemitério.Neste momento a campainha tocou e o dono da casa foi atender, quando ele abriu a porta encontrou um rapaz chamado Eduardo Lopez que estava a procura de seu amigo dizendo que veio buscar uma coisa dele que havia ficado com o amigo dele o dono da casa foi chamá-lo:- Tem um rapaz lá embaixo chamado Eduardo Lopez procurando por você, dizendo que veio buscar algo dele que está com você.- Mas eu não conheço nenhum Eduardo Lopez.Na mesma hora eles olharam para a cruz e na cruz estava escrito o nome Eduardo Lopez.

10 de outubro de 2007

Sexta-feira 13 e suas superstições. Verdade ou Mito?


Quando ouvimos a palavra Sexta-feira 13 já ficamos logo assustados e lembramos de todas as velhas superstições que a englobam gatos pretos, espelhos quebrados, não passar por debaixo das escadas e muitos outros que nos permite acreditar que tragam azar, mas isso são apenas como e citei acima, superstições, que nossa cultura adotou com o passar dos século.
Para os místicos este dia está associado a evolução de todo ser e também é um dos dias mais poderos, pois o numero 13 somado é igual a 4 ( 1+3=4 ) e o numero 4 significa o tudo existente, os quatro elementos, água, fogo, terra e ar.
Mas a superstição da Sexta-feira 13 surgiu com os romanos. Não tinha nada de azarento. Com o passar do tempo, alguns acontecimentos dados nesta época marcaram este dia. Transformando a Sexta-feira 13 em um dia temido por muitas.
Um lenda européia diz que na Sexta-feira 13 "as bruxas estão a solta".
A palavra superstição significa "vidente ou profeta". A superstições aparecem como explicação para muitos fatos que desconhecemos.
Acreditem se quiser, mas as superstições e o azar estão ligados apenas a acomodação e a falta de fé, uma maneira de encontrarmos culpados para nossos insucessos ou fracassos, muitas das vezes resultantes de nossa própria falta de cuidado e esforço.
Quando nós não conseguimos o que queremos, botamos a culpa logo no azar, mas quando tudo nos dá certo, aí sim somos "SOTUDOS".
Infelizmente, nós seres humanos, de tudo que nos acontece, sempre damos valor aos nosso fracassos e não vemos tudo de bom que podemos fazer.
A superstição é derivada apenas de nosso desconhecimento, mas quando nos tornamos mais conscientes de nossos atos, nossa forma-pensamento se fortalece.

Superstições são culpados que encontramos para nossos erros e desconhecimentos

*Quando um gato preto atravessa nosso caminho logo pensamos que teremos um dia inteiro de azar, mas podem ter certeza de que ele estará pensando que terá "azar" se você o chutar;

*Quando quebramos um espelho acidentalmente morremos de pavor achando que teremos 7 anos de azar, mas nós você não tivermos cuidado com nossas coisas poderemos ter um prejuízo 7 vezes maior que aquele;

*Ao passarmos por debaixo de uma escada também pensamos que nosso dia será desastroso , cheio de azar, mas podem ficar certos de que teremos um grande "azar" se tropeçarmos na escada e em cima dela estiver um pintor com várias latas de tinta;

As Unhas do Diabo (lenda de Viana do Castelo)

Em tempos que já lá vão, morreu um célebre escrivão que vivia em Ponte de Lima. O escrivão não era modelo de virtude ou honestidade. Tendo lesado muitas famílias, falsificava documentos e aceitava subornos que guardava numa arca escondida no sótão de sua casa. Era do consenso geral que aquela alma não tinha salvação possível e duvidava-se mesmo que tivesse direito a um enterro cristão. No entanto, os frades franciscanos do Convento de Santo António ofereceram-se para sepultar o homem. À meia-noite do dia do enterro, os franciscanos foram acordados por três sonoras argoladas na porta do convento. Do outro lado, uma voz pedia-lhes para se reunirem na capela pois queria falar-lhes. Quando abriram a porta, entrou um vulto imponente e de olhar penetrante. Os frades assustados reparam que apesar de estar muito bem vestido tinha uns pés estranhos, chanfrados como os das cabras. O visitante dirigiu-se à capela onde estava sepultado o escrivão. Parando à frente da sua sepultura, retirou o corpo amortalhado e fez com que este vomitasse a hóstia que tinha na boca. Em seguida o vulto, mais negro e temível, elevou-se no ar com o corpo do defunto e saiu por uma janela com um grande estrondo. A comunidade correu para o adro e ainda conseguiu ver os dois corpos unirem-se num só e voarem pelos céus com uma risada diabólica, deixando atrás de si um rasto de cheiro a queimado.

A Morte Misteriosa de Cleopatra

Cleópatra, rainha de um vasto império. Amante de 2 dos homens mais poderosos da antiguidade, Júlio César e Marco Antônio. A história registra que ela se matou com uma cobra venenosa. Dois mil anos depois, a investigação de uma especialista em traçar perfis de criminosos, revela uma história bem diferente. Uma luta feroz pelo poder que pode ter levado ao assassinato de Cleópatra. "Cleópatra cometeu suicídio ou foi um homicidio"? Ela usará técnicas modernas para solucionar um crime antigo. "A idéia de Cleópatra cometer suicídio não é plausível". O que realmente aconteceu a Cleópatra? A investigação revela uma história de conspiração, intriga, incesto e possivelmente assassinato.


Curiosidades

Filha de um casamento incestuoso, Cleópatra matou a irmã, casou-se com o irmão, chegou ao trono do Egito aos 17 anos, reinando por 20 anos até se suicidar.

20 de setembro de 2007

Hino a satã

"Tu que és apenasuma ferida na paredeum arranhão na fronteque induz suavementeà morte.Tu ajudas os fracosmelhor que os cristãostu vens das estrelase odeias esta terraonde moribundos descalçosdão a mão dia após diaprocurando entre a merdaa razão da sua vida:já que nasci do excrementoamo-tee amo pousar sobre as tuasmãos delicadas as minhas fezesO teu símbolo era o cervoe o meu a luaque a chuva caia sobreas nossas facesunindo-nos num abraçosilencioso e cruel em quecomo o suicídio. sonhosem anjos nem mulheresdespojado de tudosalvo do teu nomedos teus beijos no meu ânuse das tuas carícias na minha cabeça calvaespargiremos com vinho, urina esangue as igrejasdádiva dos magose debaixo do crucifixouivaremos".

A Bíblia do Diabo, maior pergaminho do mundo, em exibição


Um museu de Praga, na República Checa, exibe a partir de hoje um dos maiores manuscritos do mundo, o Códigos Gigas (O Grande Livro ou A Bíblia do Diabo)", escrito nos princípios do século XVII em um monastério beneditino da região checa de Bohemia.Durante a Guerra dos Trinta Anos, o livro foi roubado e levado à Suécia, e agora pertence a Real Biblioteca de Estocolmo. Ele tem 92 cm de comprimento, 50 cm de largura, 22 cm de espessura e pesa 75 kg. A mostra vai permanecer na capital checa por seis semanas.

As Sete Profecias Maias - Segunda Parte

Os maias nos deixam mostras evidêntes de sabedoria e do seu altíssimo nível de evolução, de seu comportamento em uma sociedade únida, como uma única mente coletiva. Tiveram a sabedoria para prever os tempos que estamos vivendo e nos deixaram uma série de mensagens como ferramentas para superar as mudanças que deveremos enfrentar. Aprenderam a ver a vida através dos números, utilizaram o tempo como uma ferramenta para sincronizar-se com o rítmo da terra, com o sistema solar e com a galáxia. Isto permitiu a eles alcançar níveis altíssimos de energia vital e chegar a estados especiais de consciência, que permitem ver a realidade de uma forma mais completa. Veremos suas previsções sobre as mudanças do comportamento do homem no final deste ciclo e a maneira como nossa atitude facilita ou dificulta o caminho para o próximo degrau evolutivo, a mente coletiva.Acompanhem neste percurso com as profecias, os símbolos e os conceitos maias.Vamos conhecer a segunda profecia neste episódio: Ela anuncia que o comportamento de toda a humanidade mudaria rapidamente a partir do eclipse do sol de 11/08/1999.

8 de setembro de 2007

LILITH


Lilith, intimamente associada aos Vampiros, por sua vez também às bruxas, é um espectro que paira sobre a religião judaica. No ato sexual ela ficava por cima de Adão, e não quis ser subjugada pelo macho, daí sua revolta. Este fato retrata, talvez, a transição, dos cultos a Deusa para o Deus judaico, de uma sociedade agrária ou coletora para uma pastoril. Este fato se repetiu inúmeras vezes pelo mundo (com isso não estou falando de sua existência objetiva, mas sim subjetiva, mas com exteriorizações). Lilith, em sua origem, deve ter sido um arquétipo da grande deusa mãe, que tentou resistir a invasão do patriarcado. Possivelmente Abel, o pastor, foi sacrificado a esta grande mãe. Mas as coisas não foram tão fáceis para os pastores patriarcais. Muitas mulheres judias ficaram fascinadas pelo culto à grande mãe. Um bom exemplo é a história de Sodoma e Gomorra. Lot foi expulso da cidade, vejam esta passagem: "o povo de Sodoma cercou a casa de Lot, do mais velho ao mais jovem. E eles proferiram: que se vá embora, um estranho, que veio morar conosco e agora quer ser um juiz?". Com isso fica claro que eles não eram judeus (os habitantes de Sodoma), e que a alegoria da conversa entre Lot e Deus é um acréscimo posterior. A parte mais curiosa tem a ver com a mulher de Lot, que não quis acompanhá-lo, pois possivelmente preferiu ficar com o culto à Grande Deusa. Ou seja, a história de virar uma estátua de sal é mais uma alegoria. Lot afogou suas mágoas com as duas filhas em uma relação incestuosa. O nome Lilith vem da Mesopotâmia, encontrada nas civilizações sumeriana, acadiana e babilônica, onde há várias divindades nas quais ocorre o fragmento "lil" como, por exemplo, os deuses Nilil, Enlil entre outros. Belit-ili, Lillake, a cananéia Baalat, a Divina Senhora são alguns de seus nomes. Nas representações mais antigas de Lilith ela apare-se como Lilake (cidade de UR 2000 A. C). Lilith está intrinsecamente associada à coruja, sendo representada como uma mulher sedutora, torneada, de seios bem formados e suculentos, uma yoni* (Nota: vagina) que exala o perfume do amor, com pés de coruja e asas. Na literatura hebraica, ela é a primeira mulher de Adão. Ao que tudo indica para a cabala, (Zohar) o deus judaico criou Lilith e Adão como gêmeos. Ela queria igualdade para com ele, mas lhe foi negada. Ela não se subordina a Adão, e conseqüentemente incorre na ira do deus. Ela foge para o Mar Vermelho e, com Samael, cria uma infinidade de seres demoníacos, que juraram atacar a raça humana (fruto da união de Adão e Eva). Uma lenda islâmica atribui a ela a origem dos djinn (gênios), seres de fogo que vivem nos espaços entre mundos. Ela era a responsável pela morte de crianças, esterilidade e pelo aborto. Também é sua característica a sedução sexual. Surge no meio da noite, trazendo sonhos eróticos carregados de emoção, e os homens são as principais vítimas. Quando despertam, se dão conta do vulto monstruoso pousado sobre seu peito e pronto a absorvero esperma fruto da ereção. A morte, a loucura e a depressão são os resultados desta visita.

VODU E VAMPIRISMO

Vodu e Vampirismo Vodu é uma palavra do dialeto africano fongbé de Dahomé na África. Designa a vida religiosa, o culto. O vodu em sua origem se referia ao antiquíssimo culto da Serpente, Dangbé (Damballa no Haiti). Nos templos do deus havia inúmeras sacerdotisas, responsáveis pelo seu culto. Nas cerimônias de vodu, o sangue é oferecido as Loas (divindades, similar aos Orixás), e também é bebido, desta forma o sacerdote vodu é possuído pelo Loa. O vodu usa os veves, que são desenhos simbólicos que representam e atraem os Loas, lembrando os pontos riscados afros brasileiros, e a magia talismânica medieval. No panteão Vodu o Barão Samedi tem especial relevância para o nosso estudo. Samedi, palavra de origem francesa inspirada em sábado. Sábado, um dia especial para o fenômeno do vampiro devido a todas as sua implicações, dia consagrado a Saturno. Regente do signo de Capricórnio, 22 de dezembro a 22 de janeiro, justamente um período onde as forças das trevas caminham pelo mundo, inúmeros casos de vampirismo são registrados em várias culturas nesta época. A morte é intimamente associada a Saturno, o Cronos grego, devorador dos próprios filhos, ligado ao bode sabático, ao Bafomé Templário, ao sabás das bruxas. Para a cabala, Binah, (ver capítulo...) a grande mãe, tanto é quem dá a vida como a que absorve, simbolizada pela terra onde o corpo é depositado. O Barão Samedi é o senhor dos mortos, que ressuscita deste reino justamente no sábado. É o imperador dos cemitérios, dos ritos fúnebres. Quando o Sol esta em Escorpião, em especial no mês de novembro, as almas dos mortos estão andando sobre a terra. Esta crença do Vodu lembra o Halloween e o Samhain Celta onde os portais entre os mundos estavam abertos. De acordo com convicção do Vodu haitiano, toda pessoa tem duas almas: Quando uma pessoa morre, uma das almas segue para o céu. A outra alma fica nas proximidades do cadáver, ou vagando pelo mundo. Esta alma que vaga pelo mundo muitas vezes é chamada de zumbi, que pode ser a alma de alguém que teve morte violenta, uma adolescente, ou uma pessoa que por qualquer motivo não teve os ritos fúnebres. Também o nome zumbi também designa uma alma que foi escravizada por um sacerdote vodu, prática também encontrada entre magos egípcios. O sacerdote tem esta alma como escrava para realizar seus intentos. Aleister Crowley alerta que certas práticas de vampirismo além de drenar o individuo, podem escravizar a alma após a morte através do vampirismo. O rito é feito à noite em um cemitério, e o Barão Samedi é invocado. Este tipo de zumbi pode ser enviado contra alguém, causando obsessão. Ele consome a vitalidade da pessoa, matando-a eventualmente. Outra forma de zumbi é o morto-vivo, ou talvez melhor seria vivo morto. O método é o mesmo narrado acima, com a variante que a vítima ainda esta viva. Mas ela perde totalmente sua vontade, ficando a mercê do sacerdote vodu. Possivelmente ervas são usadas para facilitar o ato, a vítima as ingere, ou são jogadas na casa onde habita. A forma mais conhecida de Zumbi é aquela feita após a morte, onde o sacerdote vodu rouba o cadáver da sepultura, e através de rituais o reanima. Willian Seabrook, numa visita ao Haiti relata vários rituais Vodus e a crença em Vampiros. Ele menciona que os vampiros são mulheres, podem ser que vivas ou mortas, que saem à noite para sugar o sangue de crianças. Os lobisomens, chauches em crioulo, eram homens e mulheres que se transformavam em lobos para atacar a criação. Outras fontes mencionam que as bruxas do Haiti e Caribe eram chamadas Loupgarou (lobisomem em francês). Suas capacidades mágicas eram atribuídas a um pacto feito com o demônio. Em troca, elas ofereciam sangue de suas vítimas a ele todas as noites. Elas faziam esses ataques usando seu corpo astral. O Asema, o vampiro do Suriname, faz seus ataques à noite como uma bola de luz, também entrando por frestas.

BRUXARIA E VAMPIRISMO



Bruxaria e Vampirismo Oh amigo e parceiro da noite, tu que te extasias com o ladrar dos cães acuando suas presas, com o sangue vertido, vagueias em meio às sombras passeando entre tumbas, cobiças o sangue e fazes tremer de temor os mortais! Gorgo, Mormo, a Lua de mil faces, apreciem os nossos sacrifícios. A Magia como um todo está inclusa na história do vampirismo, seja a bruxaria, o xamanismo ou o vodu, não importa o rótulo. Mas onde reside o porquê desta associação, mera crendice? Muito possivelmente, não, quase sem medo de errar, a afirmação mais correta seria que a Magia é a grande motivadora do vampirismo. Quando uso o termo Magia estou expandindo o seu significado original e lhe atribuindo uma nova valoração. Sendo entendido como Magia toda a relação do ser humano com o mistério e o oculto, na tentativa de tentar compreendê-lo, mas acima de tudo de compreender a si mesmo, como individuo e espécie. A ciência é prima-irmã da Magia, e não poderíamos deixar de juntar a este nosso conceito expandido, os fenômenos parapsicológicos. Melhor que toda esta minha verborragia são os pensamentos de um certo escritor, em especial ao que tange e pode ser aplicado ao vampirismo. Arthur Machen, em algumas de suas obras, tem uma visão iluminada, muito similar aos axiomas de To Mega Therion. A sua obra faculta algumas reflexões bastante interessantes, que levam do vulgar ao estupor, e maravilham o Régio. Por mais que Machen mantenha aparentemente uma visão maniqueísta, ele insufla idéias fantásticas. Dentre elas nós temos os kalas, os centros secretos do organismo humano, terras inexploradas para o seu possuidor, outra afirmação de uma de suas obras faz lembrar Nietzsche, além do bem e do mal. Os senhores do mundo devem ir além do bem e do mal, só aqueles que os conhecem e que a eles transcendem chegarão ao mundo real, a causa última de tudo. Tomar o céu de assalto, querer ser deus, a maior de todas as blasfêmias. Estes que assim agem são ascetas negros e, como os outros iniciados, comungam, só que com as forças dos abismos profundos, onde habita o mal. Não sejamos vulgares, estes que assim agem muitas vezes tem a conduta mais ilibada de que os santos. Os iniciados do caminho da mão direita tentam elevar sua consciência rumo ao divino, levando uma vida sã, são extasiados pelo espírito. Os ascetas negros são movidos por uma paixão aterradora em sua busca pelos mistérios inversos. Os motivos de seus anseios escapam ao comum. Somente o iluminado, conhecedor da luz e sombra capta o seu conhecimento. A bruxaria e os cultos femininos são tão antigos quanto o tempo. No Paleolítico, o corpo da mulher era sagrado, divino por natureza, mistério, a anima mundi. As mulheres eram para muitos antropólogos e mitólogos as portadoras do saber e poder Mágico. Tanto é que há mitologias em todo o globo tratando do processo que os homens tiveram que encetar para tentar controlar este poder. Em resposta a este poder foram criadas as sociedades secretas exclusivamente masculinas, similares à maçonaria de hoje. O enfoque feminino possivelmente era mais ligado às plantas e o masculino aos animais. Este conflito retrata uma deusa imanente versus um deus transcendente. Muito do mal e do demoníaco associado à mulher é advindo desta transição. Sabemos que os deuses dos vencidos são os demônios dos vencedores, e com o arquétipo feminino não foi diferente. Para as culturas antigas o vampirismo estava intimamente associado ao feminino: Lâmia, Lilith e uma infinita turba de lascivas e demoníacas entidades femininas. É bem sabido que, para as grandes religiões de hoje em dia, a mulher é associada ao mal, ao pecado e à tentação. Algumas teorias, como já vimos, falam de uma era matriarcal que teria sido sobrepujada pela patriarcal, por mais que este dado antropológico gere polêmica, ele se apóia na psicologia interna, uma identificação com a mãe e a fase oral, e o patriarcado, a fase fálica. E fácil imaginar que esta mudança não ocorreu de uma só vez, e também foi feita de forma violenta muitas vezes. Encontraremos resquícios em várias partes do mundo, pois nos judeus até hoje um filho de mãe judia é judeu, mas o de pai judeu não. Para a compreensão destes fatos e sua ligação com o vampirismo, iremos tratar de um arquétipo que sintetiza sobremaneira a miríade de elementos da Magia e do Vampirismo.

O VAMPIRO

O Vampiro tem a maravilhosa característica de ter sido humano. É um ser especial, um deus, o qual podemos nos tornar. Paródia de Cristo, Buda, do Avatar, o homem feito deus. Frater Piarus Para o Vampiro não há céu nem inferno, um paradoxo a caminhar primevo entre os mundos, Morto-vivo. Outrora homem, agora antideus. Sua antivida é pautada pela violência, sede de sangue, paixão e terror, o horror que se esconde nas sombras. Quebrando e destruindo todas as normas, regressando ao atavismo mais profundo. Um ser habitante do limbo, um limbo glorioso, isso é o vampiro. Sua ocorrência geográfica a tudo engloba, dos Bálcãs ao Egito, dele aos confins das florestas equatoriais da Amazônia e, é claro, até as distantes galáxias. Civilizações, como Sumerianos, Babilônicos, Indianos e os povos Hebreus, Maias e Astecas conviveram com o fenômeno do Vampirismo. Seus ataques foram registrados à luz do dia, e à luz da Era das Luzes, dividindo o palco com Diderot e Voltaire em plena era do Iluminismo. Deixando o racionalismo de cabelo em pé, o epicentro dos ataques não foi algum confim distante, mas o esclarecido Império Austro-Húngaro, justamente a Áustria que seria a pátria de Sigmund Freud. Desde Arquétipo desconcertante, deste tabu é que trataremos neste livro, pois o vampiro está ali no espelho, repousando, destruindo e salvando, afinal além de matar sua vítima ele confere a vida eterna.

BRUXARIA (Parte 2)

A Bruxaria é uma filosofia ecológica e de harmonização interior. Não estamos presos a preceitos religiosos, cada um é livre para escolher sua forma de fé, acreditar em Deus. O que procuramos dentro dessa filosofia e o resgate com nossa essência, em muitos momentos costumes primitivos.O ser humano interagindo com a Mãe Natureza e aprendendo suas leis traz essa força para o seu dia-a dia, praticando dessa maneira a Bruxaria, fazendo o despertar da Bruxa interior de cada um. Esse Beabá da Bruxaria Natural ensina de forma simples a você mesmo estar preparando suas receitas e seus rituais.Você sabia que todas as pessoas têm uma bruxa dentro de si? E é essa magia que faz parte da natureza humana desde que o mundo é mundo e continuará a fazer por muitos e muitos anos.Dentro da Bruxaria Natural, observamos a beleza de cada minuto de nossa vida. Cada dia por pior que seja, sempre traz um aprendizado e esse aprendizado faz como que cada dia uma bruxa fique mais e mais firme. Observamos tudo que nos cerca: idos de plantio, crescimento e colheitas; as mudanças da Lua e as marés. Quando se está atuando com essas forças, trabalha-se com elas dentro de uma prática para conseguir os resultados desejados. Dessa maneira nos tornamos verdadeiras cientistas da Natureza. Outro lado interessante é a fabricação de poções e o talento das Bruxas na Alquimia da cozinha. Usando os frutos da Mãe Natureza em prol das necessidades e conscientizando todos do respeito que deve haver ao meio ambiente.Dessa forma a Bruxa busca através da Natureza ajudar outras pessoas e principalmente a si mesma.E como diz minha amiga Petra: “a Bruxaria Natural representa a forma mais primal e forte de dedicação a Natureza. Alguns acreditam que esta não é uma forma verdadeira de Bruxaria, pois não contempla a religião. Eu me atrevo a dizer que a Bruxaria Natural é a ligação em comum entre as outras tradições, os outros galhos da grande árvore da Bruxaria”.

Bruxaria


A palavra Bruxaria, segundo o uso corrente da língua portuguesa, designa as faculdades sobrenaturais de uma pessoa, que geralmente se utiliza de ritos mágicos, com intenção maligna - a magia negra - ou com intenção benigna - a magia branca. É também utilizada como sinônimo de curandeirismo e prática oracular, bem como de feitiçaria.
Para os bruxos, contudo, a Bruxaria é o culto à
Deusa e ao Deus em sistemas que variam de uma deidade única hermafrodita ou feminina à pluralidade de panteões antigos, mais notadamente os panteão celta, egito, assíria, greco-romano e normandia (viking).
Feiticeiro seria aquele que realiza feitiços, seja ele bruxo ou não, e feitiço, o gênero de magia cujo objetivo é interferir no estado mental, astral, físico e/ou na percepção que outra pessoa tem da realidade. A magia, por sua vez, é o uso de forças, entidades e/ou "energias" não pertencentes ao plano físico para nele interferir.


A Bruxaria Tradicional e a Bruxaria Moderna


Há uma grande confusão, entre os leigos, acerca de Bruxaria Tradicional e Bruxaria Moderna. A Bruxaria Tradicional tem suas raízes aprofundadas através do período pré-histórico, podendo ser considerada em parte irmã e em parte filha de antigas práticas e cultos xamânicos. Historicamente, tal e qual os xamãs, o papel social das bruxas tradicionais era basicamente dividido entre a prestação de auxílio à população na cura de problemas de saúde (problemas da carne, da psiquê e do espírito) e o contato com os espíritos dos mortos e dos deuses (encaminhamento de espíritos recém-desencarnados a seu destino, obtenção de favores da Deusa e/ou dos Deuses, previsões do futuro para facilitar a tomada de decisões tanto no nível pessoal quanto para a comunidade - neste último caso a leitura do futuro seria para os chefes).
A Bruxaria Moderna, por outro lado, embora se relacione firmemente com a Bruxaria Tradicional, surge historicamente com
Gerald Gardner, com a criação da Wicca no ano 1950 da Era Comum. Apesar de a Bruxaria Tradicional, ao longo de seus estimados mais de 20.000 anos de existência, ter vindo absorvendo elementos estranhos a suas raízes ancestrais, sendo uma religião viva e que evolui continuamente, seu eixo fundamental é bastante distinto do da Bruxaria Moderna, pois Gardner não apenas adotou novos elementos, mas tornou alguns destes em bases fundamentais da Wicca, amalgamando de forma indissolúvel o que teria aprendido como iniciado na Bruxaria Tradicional com conhecimentos adquiridos junto ao druidismo e conceitos de origem claramente oriental. Agrava-se a confusão entre bruxaria moderna e bruxaria tradicional ao ter se tornado recorrente o uso da expressão "wicca tradicional" para designar aqueles cuja linhagem iniciática remonta a Gerald Gardner.

A Arca de Noé: fato ou Lenda ?

As antigas lendas poderiam ser verdade? Esta é a Arca de Noé? Vamos embarcar em uma jornada para encontramos a resposta para estas e muitas outras questões. Existe alguma prova de que um maciço dilúvio aconteceu como afirma a bíblia? Que novos achados a moderna tecnologia de fotografias por satélite oferece para a nossa busca da Arca? Como Noé construiu seu grande barco e como foi para ele e sua família enfrentar a maior catástrofe que o mundo já conheceu? Quem são estas pessoas que dizem ter visto a Arca de Noé? Que evidências fotográficas e outras provas elas tem para fundamentar suas conclusões? Fiquem conosco para acompanhar em primeira mão a legendária Arca de Noé.Nossa busca pela Arca de Noé não pretende ser uma missão religiosa. Acima de tudo essa é uma busca arqueológica para determinar se esse antigo mistério é verdade ou fábula. Enfim, nossa busca para encontrar a própria arca. O que significaria para todos nós encontrar a arca e solucionar esse grande mistério?- "Provaria de forma conclusiva a autenticidade do relato do gênesis de um dilúvio universal".- "Se pudermos descobrir a Arca de Noé, isto fará com que pessoas de todas as crenças reavaliem o que pensam sobre a morte, a eternidade e como vivem suas vidas no dia-a-dia".- "Como disse o editor do NGC a muitos anos, a descoberta da Arca de Noé será o maior achado arqueológico da história da humanidade e o maior evento desde a ressurreição de Cristo. Ele irá alterar todas as correntes do pensamento científico".

1 de setembro de 2007

O lado sombrio do Opus Dei



Os jovens são afastados de suas “famílias de sangue”, que devem ser substituídas pela “família sobrenatural” dos irmãos na fé. Algumas horas por dia, é necessário usar o cilício, um cordão com pontas de ferro colocado por debaixo da roupa, sobre uma das coxas, para mortificar o corpo. Há regras para cada atividade do cotidiano, criadas para promover a “santificação” no mundo: não pode viajar, não pode cumprimentar mulheres com beijo, não pode sair à noite, não pode ter celular... Os superiores devem ser consultados sobre tudo, desde uma oferta de emprego até uma visita a amigos. Um índex relaciona os autores proibidos: José Saramago, James Joyce e praticamente todos os filósofos desde Descartes (1596-1650), entre outros. Mulheres passam os dias reclusas, a cozinhar, lavar e passar as roupas das chefes. Homens fazem o serviço de portaria, atendem ao telefone e lavam o carro para seus superiores. E todos se submetem a uma série de rezas – em latim –, normas e autoflagelação.É assim que funciona o Opus Dei – uma prelazia pessoal da Igreja Católica, fundada em 1928 pelo padre espanhol Josemaría Escrivá –, segundo o livro Opus Dei – Os bastidores, que será lançado nesta quarta-feira, dia 19, às 20 horas, na Livraria Cultura do Shopping Villa-Lobos (avenida das Nações Unidas, 4.777, Alto de Pinheiros), em São Paulo. O livro é assinado por três autores: Jean Lauand – professor titular da Faculdade de Educação da USP –, Dario Fortes Ferreira e Marcio Fernandes da Silva, todos ex-membros daquela prelazia. “Há, no Opus Dei, abdicação das iniciativas pessoais, sacrificadas a uma obediência cega e mecânica, e despersonalização do indivíduo, calcada num rigoroso e diuturno processo de doutrinação, o que se costuma designar de ‘lavagem cerebral’”, escrevem os autores. “Tal como em outras seitas, existe um enorme abismo entre a proposta de fachada da Obra e a realidade que, pouco a pouco, o prosélito vai encontrar.”

Depoimentos

Ao lado das análises dos autores, o livro traz vários depoimentos de ex-membros do Opus Dei, boa parte deles recolhida da página eletrônica http://www.opuslivre.org/, um fórum de debates de dissidentes da prelazia. Segundo os autores, esses relatos reproduzem com exatidão a amarga experiência vivida como numerário, uma das classes de membros do Opus Dei, que residem nas casas da instituição e observam o celibato, a obediência irrestrita aos superiores e a pobreza pessoal – o que significa entregar todo o seu salário mensal à Obra.Um dos depoimentos publicados no livro é de Marcio Fernandes da Silva. Ele descreve a trajetória típica de um numerário, segundo os autores: conheceu o Opus Dei muito cedo, com cerca de 10 anos de idade, quando passou a freqüentar atividades sociais promovidas pela prelazia num clube em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Com 14 anos começou a ir ao centro do Opus Dei na região, onde recebia “formação”, que incluía palestras e uma conversa semanal com um sacerdote. “É claro que não foi do dia para a noite que passei a participar dessas atividades. O pessoal do centro foi me propondo participar de cada uma delas de maneira gradual”, relata Marcio Silva. Até mesmo visitas a hospitais e favelas ele foi levado a fazer, não com a finalidade de assistir aos pobres e doentes, mas sim de despertar nele sentimentos de generosidade, usados depois para fazê-lo tornar-se membro da instituição, segundo conta. Estava preparado o “plano inclinado”, o processo em que a pessoa é levada a descobrir sua suposta vocação para a Obra até “apitar” – ou seja, pedir sua admissão como membro da instituição.O livro reproduz ainda uma “conversa fraterna”, também chamada de “confidência”. Trata-se de uma sessão de 45 minutos de conversa semanal, em que o numerário escancara sua alma diante do diretor do centro onde reside, revelando toda sua intimidade. O texto citado no livro é uma simulação “nada exagerada e altamente reveladora”, segundo os autores:– Eu estava pensando em ir almoçar domingo com meus pais.– Quando foi a última vez que você esteve com eles?– Há um mês.– Não convém criar hábitos nessas visitas à família de sangue. Espera umas duas semanas e aí você volta a me consultar.Não à toa, o livro publica a carta da família de um numerário, em que, ironicamente, agradece ao Opus Dei “por mais um Natal triste, ao qual nosso filho não vai comparecer porque agora – segundo vocês – ele tem outra família” e “pela destruição da nossa família, que era feliz, normal e católica”.

Alucinações

Submetidos a um regime de regras rígidas, obediência cega e autoritarismo, os numerários acabam tendo sérios problemas mentais, segundo o livro. “Houve um numerário que começou a sentir dores de cabeça terríveis, chegou a ser tratado na clínica de Navarra, na Espanha, e acabou absolutamente imprestável para viver na Obra, que o devolveu ‘caridosamente’ para os pais. Outro começou com sintomas de depressão, foi mal diagnosticado, mal medicado e chegou a ter alucinações”, exemplificam os autores. “Outro numerário tornou-se meio que alienado, e vive encostado no centro, ex-funcionário brilhante na Cesp. Outro ainda, depois de largar, aos 50 anos, um bom cargo na Telefônica, dedica-se hoje a assistir a aulas de filosofia como ouvinte e a divulgar o pensamento do filósofo Leonardo Pólo, do Opus Dei.” Prescrito por médicos do Opus Dei, o tratamento dado a essas pessoas inclui choques elétricos e antidepressivos, segundo o livro.

Opus Dei

Os bastidores fala ainda da história da instituição desde suas origens, em Madri, até sua expansão por vários países do mundo, inclusive no Brasil, onde se instalou no final da década de 50. Inicialmente implantada em Marília, ela se deslocou para São Paulo, onde hoje mantém centros no Pacaembu, Vila Mariana, Pinheiros, Itaim e outros bairros. Está presente também em Campinas, São José dos Campos, Rio de Janeiro, Brasília, Niterói, Curitiba, Belo Horizonte, Londrina e Porto Alegre. O Jornal da USP entrou em contato com o jornalista Carlos Alberto Di Franco, apontado no livro como responsável pelas relações do Opus Dei com a mídia, mas ele não quis falar sobre a publicação. “Eu não vou fazer nenhum comentário”, disse Di Franco, por telefone, confirmando apenas que leu o livro. “Isso é eloqüente do ponto de vista da resposta que eu quero dar ao livro.”

“A mais brutal forma de manipulação humana”

A seguir, trecho do livro Opus Dei – Os bastidores.

Após o seu ingresso, em princípio irrevogável, o numerário aos poucos vai se moldando à Obra até que, em palavras do seu fundador, tenha somente o fim corporativo. É nesse moldar-se (ou anular-se) que a violência moral e espiritual se processa, lenta mas poderosamente. Toda e qualquer espontaneidade é suprimida e substituída gradativamente pelo dever de servir à Obra, que é, como se pode depreender, sinônimo de servir a Deus e à Igreja. A vontade de Deus vai se manifestando concreta e paulatinamente ao numerário pelos diretores, que também são numerários. A obediência genérica vai sendo detalhada. Para aquele que mora nos centros da Obra, mesmo um simples telefonema aos pais será motivo de consulta, pela qual se estabelecerá a conveniência de se fazer ou não a chamada. As correspondências que chegam para o numerário são todas violadas pelos diretores, e as cartas escritas pelo numerário são lidas por esses mesmos diretores antes de lacradas nos envelopes e enviadas. O numerário vai descobrindo, assim, pouco a pouco, em que consiste ter dito sim a Deus. Trata-se de ter dito um sim definitivo à Obra, sempre, em qualquer assunto, pois nela “não existem desobediências pequenas” e já não existe uma vida propriamente individual.A coerção exercida dentro da Obra, que consiste em fazer com que uma pessoa realize “livremente” e com “alegria”, mesmo não querendo, mesmo chorando, mesmo amargurada e aflita, o que lhe é ordenado, sempre em nome de Deus, é a mais sofisticada e brutal forma de manipulação perpetrada contra a dignidade humana. É uma coação, digamos assim, limpa e sem marcas, na qual não é necessária a força ou a tortura física. Os diretores assumem, perante o numerário, uma dignidade divina. Os diretores devem ser obedecidos sem pestanejar, e os que obedecem terão de dizer que obedecem porque queriam e querem sempre obedecer.O Opus Dei é uma máquina manipuladora perfeita, perversa, sugadora da individualidade e da liberdade de seus membros e só poderá ser detida ou reformada se pessoas decentes dentro da Obra se revoltarem e não aceitarem as loucuras que dizem ser vontade de Deus.

31 de agosto de 2007

A Mística do feminino na dança do ventre

Religiões antigas nos ensinam que o mundo foi criado a partir da dança.Ao povoar a terra com os " mortais", os deuses lhes ensinaram a dançar, para que pudessem estabelecer contato com o divino através dessa arte. Em rituais mágicos, dançava-se para evitar calamidades, secas, pedir proteção, agradecer aos deuses afastar demônios e até mesmo para obter poder de objetos sagrados.
O enigma da existência
A dança era uma ponte para o sagrado, ela possibilitava atingir um estado de êxtase onde ocorria o contato com a divindade, e quem sabe até, naquele momento especial, seria possível ao indivíduo entender o Enigma da existência.

O ritmo da vida

As danças primordiais evocavam as energias da criação, entre elas a fertilidade, e sua forma mais característica de manifestação ocorria através desta que figura entre as mais antigas danças do planeta: A dança do ventre .
De forma secreta, condenada ou aclamada como manifestação do divino, durante séculos as mulheres de várias partes do planeta a realizaram de alguma forma.
Elas dançavam em adoração à deusa, enquanto evocavam com seus quadris a própria manifestação rítmica do universo: O pulsar da vida.A deusa personificava não só a natureza, mas para muitos povos, ela era o símbolo da própria espiritualidade.Anônimas, sacerdotizas, cortesãs, dançarinas, não importa, eram sempre imagens de deusas que se expressavam através dessas mulheres. A dança era a própria manifestação da mística do feminino e das forças arquetípicas relacionadas à mulher e à fertilidade .

A deusa velada

Posteriormente, quando o regime patriarcal começa a implantar sua maneira de viver, o feminino passa a ser desvalorizado, e o elo entre a espiritualidade e o planeta é fragmentado, pois o importante não é mais a sintonia com a natureza, mas sim sua exploração.Nessa nova visão, a "deusa" não acompanha mais a vida humana na terra, e os valores femininos passam a ser subjulgados .
Com o passar dos anos, também a dança do ventre foi se tornando marginalizada e profana, chegando a ser proibida em alguns lugares, em função do preconceito religioso e da visão de mundo ocidental onde o corpo é visto como pecado .
Mesmo sem o status de "divina", a dança do ventre continuou a ser praticada ao longo dos séculos, mas foi redescoberta pela europa como arte exótica a partir do século XVIII.
Atualmente, com a sobrecarga de papéis assumidos pelas mulheres numa sociedade competitiva, elas procuram cada vez mais os ecos dessa dança milenar, num caminho que pode levá-las à construção de sua identidade feminina fragmentada por séculos de cultura patriarcalista.

O que aconteceu com a Arca perdida?

Segundo a Bíblia, a Arca da Aliança é o meio pelo qual Deus falou a Moisés e aos israelitas. No popular filme, Em busca da arca perdida, um tenaz arqueólogo chamado Indiana Jones luta contra os nazistas e os seus corruptos competidores para recuperar a verdadeira arca da aliança. A película é já um clássico do gênero de aventura, mas deixou muita gente fazendo-se algumas perguntas: o que é a Arca da Aliança e tem esses poderes que dizem? O que lhe aconteceu realmente? A história da Arca começa na Bíblia. No livro do Êxodo, depois que os hebreus deixam Egito, Deus deu instruções a Moisés sobre como fabricar a Arca:
Faça com que fabriquem um cofre de madeira de acácia, de dois côvados e meio de comprimento, um côvado e meio de largura e um côvado e meio de altura. Forra-o com ouro puro, tanto por dentro como por fora, e faça um molde de ouro ao seu redor. Forja quatro anéis de ouro para ela e prega-os nos seus quatro pés, com dois anéis em um lado e dois noutro. Logo faça paus de madeira de acácia e forra-os com ouro. Introduz os paus nos anéis dos lados do cofre para transportá-lo. Os paus devem ficar nos anéis da arca; não devem ser retirados.
Ninguém sabe hoje exatamente de que madeira de árvore "acácia" estava feita (ainda que alguns especulem que poderia ser cedro) mas as instruções claramente ordenam que deve ser usada para fabricar uma caixa com medidas modernas equivalentes a 1,2 metros de comprimento e 0,6 metros de largura e de altura. Os paus eram introduzidos nos anéis de cada lado da arca para poder assim ser transportada de um lugar a outro pelos sacerdotes. Em outra passagem há instruções sobre a tampa da arca, conhecida como "o assento da piedade":
Faça uma cobertura de expiação de ouro puro, de dois côvados e meio de comprimento e um côvado e meio de largura. E faça dois querubins de ouro batido nos extremos da tampa. Faça que um querubim olhe para o outro; faça o querubim de uma peça com a tampa, aos dois extremos. O querubim há ter as suas asas estendidas para cima, cobrindo a tampa com elas. Os querubins devem olhar um para o outro, observando a tampa.
Enquanto Moisés e os israelitas estavam acampados durante o seu êxodo pelo deserto, a Arca era guardada num tabernáculo de viagem que construíram, em uma seção conhecida como "o sanctasanctórum". Era ali onde Moisés e os sacerdotes falariam com Deus para que lhes desse instruções. Na Bíblia Deus diz a Moisés:
Ali sobre a tampa entre os dois querubins que há na arca do Testemunho, encontrarei-me contigo e darei-te todas as minhas ordens para os israelitas.
Dentro da caixa estavam guardadas algumas das relíquias mais sagradas para os judeus, incluindo os restos das tábuas de pedra originais com os dez mandamentos. Após os israelitas ficarem definitivamente na sua terra prometida, o rei Davi preparou-se para construir um templo permanente para Deus em Jerusalém. Enquanto a arca era transportada ao seu novo local, aconteceu um incidente que mostrou que as instruções de Deus sobre a arca não deviam ser tomadas como brincadeira. Segundo a Bíblia, a arca só devia ser transportada pelos levitas (um grupo de hebreus que só se dedicavam a trabalhar no templo) e usando os paus. No canto, o rei David a trouxe a Jerusalém em um carro conduzido por um boi. E segundo diz o primeiro livro das Crônicas na Bíblia:
Quando chegaram ao campo de trilhado de Kidon, Uzzah (o que conduzia o carro) sacou a mão para evitar que a arca caísse, porque o boi tropeçara. A ira do Senhor dirigiu-se contra Uzzah, e queimou-lhe porque pusera a sua mão sobre a arca. Assim que morreu ali perante Deus.
Ainda que manejar mal a arca fosse perigoso, também semeava ser o ponto focal de muitos milagres que ajudaram os israelitas em tempos de necessidade. Em Josué 4 a Bíblia diz que quando os sacerdotes que levavam a arca entraram no rio Jordão, de contado deixou de fluir, permitindo aos israelitas cruzar sobre terra seca. E também quando a arca era levada às batalhas sob as ordens de Deus, os israelitas ganhavam.
Onde foi?
O que aconteceu a este incrivelmente importante objeto histórico, seria mesmo sobrenatural? Ninguém o sabe com certeza. Atualmente a Cúpula da Rocha está no monte do templo onde esteve alguma vez o templo de Salomão, o que continha a Arca. O filho do rei Davi, o rei Salomão, instalou a arca no primeiro templo ao redor do ano 1000 antes de Cristo. Provavelmente ficou ali no sanctasanctórum durante muitos anos. Em 586 a.C. a cidade foi atacada pelo imperador babilônio Nabuconodosor II, quem saqueou a cidade e destruiu o templo. Muitos dos objetos sagrados que usaram no templo foram roubados com a guerra. Ainda que a lista de objetos colhidos por Nabuconodosor seja grande, não inclui a arca. Isto leva muitos peritos na Bíblia a sugerir que a arca deve ter sido retirada do templo antes do ataque. Sugere-se que foi levada a um lugar secreto pelos sacerdotes que temiam que Nabuconodosor tivesse êxito na batalha. Se foi deslocada antes da invasão babilônia, onde foi posta? Alguns especulam que a famosa caixa nunca deixou a cidade. O monte do templo, que ainda está em Jerusalém hoje, está cheio de túneis e covas, segundo muitos afirmam. Poderia estar em alguma cova existente debaixo do antigo lugar do templo? Alguns grupos ultrafundamentalistas judeus esperam que algum dia o monte do templo, atualmente ocupado por estruturas muçulmanas, seja o lugar onde situar o terceiro templo, onde colocar a arca reencontrada. A cúpula da rocha é um templo muçulmano, um edifício que protege a grande rocha que foi seguramente o lugar onde estava o sanctasanctórum nos antigos templos judeus (um perito chegou mesmo a localizar uma impressão retangular na rocha onde acredita que estava situada a arca) e está situado exatamente no local onde os judeus querem erigir o terceiro templo. Isto leva às fricções entre os grupos radicais judeus e as autoridades muçulmanas encarregadas de dirigir atualmente o monte. Em 1982 levou-se a cabo uma escavação secreta nas beiras do monte dirigida pelo rabino fundamentalista Yehuda Meir Getz. A escavação era ilegal e especulou-se que o que procuravam era a arca da aliança, mas a escavação acabou subitamente quando os árabes escutaram o barulho que faziam as máquinas debaixo de seus pés, concretamente dizem que através de uma cisterna. Ainda que Getz estivesse convencido de que a Arca estava em uma câmara secreta a uns poucos metros do lugar onde chegou cavando, é muito improvável que os muçulmanos permitam continuar fazendo mais escavações no futuro mais próximo.
Uma arca elétrica?
Se não sabemos onde está a arca, podemos saber ao menos algo sobre os seus poderes? Em 1999 o escritor Richard Andrews, em um artigo publicado no jornal Daily Mail, especulou que o arca funcionava como um acumulador gigantesco que poderia acumular uma carga elétrica enquanto viajava pelo deserto, do mesmo jeito no que um vagão de trem vai se carregando de eletricidade estática enquanto é conduzido em um dia quente. Andrews argumentava que se a Arca desenvolvia uma carga poderosa, isto poderia explicar por que as pessoas que a tocavam morriam de contato através de um raio. "Se os israelitas puseram-se a construir um acumulador primitivo, dificilmente poderiam ter escolhido um desenho melhor que o da Arca", dizia Andrews no seu artigo. Mais tarde, Andrews construiu um modelo da Arca, e quando foi posto à prova, acumulou uma carga. Ainda que a teoria de Andrews seja interessante, não explica realmente nenhum dos outros milagres atribuídos à Arca. Para eles, a única explicação seria a intervenção divina. No entanto, muitos peritos duvidam que a Arca poderia estar ainda dentro do monte do templo. O rei Herodes reconstruiu e reformou a maior parte do monte no primeiro século depois de Cristo e se a Arca estivesse lá de certo que a encontrariam e a colocariam de novo no templo. Outros sugerem que a Arca foi retirada da cidade antes que os babilônios a conquistassem e que foi escondida no campo. Alguns textos antigos sugerem que esta localização poderia estar na beira leste do rio Jordão, perto do monte bíblico de Nebo. Para alguns estudiosos é mais provável que a Arca fosse escondida na beira oeste do Jordão, e se localizaria em alguma das covas do Mar Morto, onde foram encontrados os famosos manuscritos. Mas ainda que todas essas sejam possibilidades intrigantes, sabemos pelo relato bíblico sobre o sítio de Jerusalém por Nabuconodosor que nada entrou nem saiu de Jerusalém durante 18 meses e que as pessoas morreram de fome dentro. É improvável que os hebreus tenham conseguido retirar a Arca durante esse período. Se a Arca estava no interior da cidade quando começou o sítio, lá é quase certo que também estava quando ele acabou. Poderia a Arca deixar a cidade antes do sítio?

A conexão etíope

Em 1992 um livro intitulado The Sign and the Seal: The Quest for the Lost Ark of the Covenant, de um tal Graham Hancock, jornalista inglês, avança uma teoria distinta sobre o que aconteceu à Arca. No livro Hancock explora histórias da Etiópia que sugerem que a Arca foi levada para lá na Antigüidade. Ainda que haja muitas variações do conto, a história sugere que a Arca foi transportada à Etiopía por um homem chamado Menelik. Segundo a tradição etíope, Menelik foi o filho do rei Salomão e a rainha de Sabá. Nesta tradição, Etiópia é a antiga Sabá, ainda que a maioria dos estudiosos hoje em dia identifiquem essa terra coma o moderno Iêmen. Menelik, dizem as crônicas reais etíopes, teve boa conta da Arca para mantê-la segura. À medida que foram passando os séculos, foi-se mudando de lugar em lugar, mas agora, sugere Hancock, poderia estar repousando na vila de Axum, na capela de Santa Maria de Sião. Nesse lugar há uma pequena capela santuário, de 40 pés quadrados, onde supostamente está a Arca. Hancock visitou o lugar em 1991 e encontrou-se com um homem chamado Abade Welde Giorgis, descrito como "o gardião da Arca". A missão de Giorgis é uma grande honra, mas limita a sua vida social, porque não se lhe permite deixar o recinto do santuário enquanto dure a sua missão na vida. Giorgis indicou a Hancock que a Arca estava ali, mas seguindo as tradições da igreja, a Hancock não se lhe permitiria vê-la, nem a Giorgis descrevê-la. Outros jornalistas e escritores que visitaram o lugar obtiveram respostas semelhantes às suas perguntas. Assim que se a Arca repousa em Axum, não há nenhuma prova que dê fé disto.

lenda ou história sobre "A CIÊNCIA DA ARCA DA ALIANÇA"

A história da humanidade é repleta de lendas e mistérios que, até hoje, desafiam o conhecimento de cientistas e estudiosos de todo o mundo. Grande parte destes mistérios provém das antigas civilizações egípcia e mesopotâmicas, possuem uma natureza mística e sobrenatural e são relatados em diversos textos, inclusive na Bíblia.
Estes eventos sempre chamaram a atenção dos arqueólogos e demais pesquisadores, que passaram a estudá-los a fundo, buscando explicações científicas para os relatos. Alguns destes mistérios foram desvendados, porém, graças aos conhecimentos e equipamentos atuais. Um caso bastante intrigante é o da chamada Arca da Aliança ou Arca do Testemunho.
Segundo relatos bíblicos[Êx.20-24], por volta do ano 1.300a.C. quando Moisés guiava os israelitas pelo deserto do Sinai, ele subiu o monte Horebe [Êx.3:1, 17:6] onde Deus entregou-lhe as tábuas contendo os 10 mandamentos que deveriam serem seguidos por seu povo. Deus também ordenou-lhe que construísse uma Arca especial para guardas estes mandamentos, além de outros artefatos especiais [Êx.25:16, 40:20]. Foram passadas a Moisés instruções precisas para a confecção desta Arca, incluindo suas dimensões, o material a ser utilizado, a forma de montagem, os adornos e detalhes do acabamento, bem como instruções para o seu transporte e manuseio e a descrição do local e da forma que ela deveria ser guardada. Apenas Moisés e seu irmão, Aarão, podiam adentrar no local onde ficava a Arca e tocá-la, sempre usando as vestes sacerdotais, que também haviam sido confeccionas segundo as instruções fornecidas por Deus a Moisés.
A Arca possuía muitos poderes, entre eles a capacidade de emitir raios e fogo [Êx.40:34-38] e desta forma matar qualquer pessoa não autorizada que tentasse tocá-la.
Alguns arqueólogos questionam a data de construção da Arca e o que realmente havia em seu interior, mas alguns de seus poderes foram desvendados pela ciência. A Arca era, basicamente, uma caixa de madeira bastante resistente, revestida de ouro puro por dentro e por fora. A parte superior da Arca era adornada por uma espécie de coroa de ouro que também servia de encaixe para a tampa, chamada propiciatório e feita em ouro maciço.
Da forma como foi construída, a Arca pode ser considerada o que conhecemos hoje com “capacitor elétrico”, ou seja, um dispositivo utilizado para armazenar cargas elétricas em circuitos eletro-eletrônicos.
Um capacitor simples é formado por duas lâminas de material condutor separadas por uma camada de material isolante, semelhante à constituição da Arca. Ele rapidamente armazena cargas elétricas nas superfícies condutoras, gerando uma descarga assim que estas placas são postas em contato ou aterradas.
Considerando-se as dimensões e os materiais utilizados na Arca, pode-se dizer que ela era um capacitor capaz de armazenar grande quantidade de cargas, suficiente para provocar uma intensa descarga elétrica, com várias centenas de Volts, matando quem a tocasse sem os devidos cuidados.
O monte Horeb (ou Choreb), local onde havia um templo para abrigar a Arca, é um platô rochoso com mais de 760m de elevação sobre um planalto no deserto do Sinai, localizado a leste do Egito. É um local de clima seco, com muito vento e conhecido pela grande atividade eletrostática, portanto, ideal para carregar eletricamente a Arca.
É interessante destacar que, embora a Arca tenha sido construída em 1.300 a.C. ou antes disso, o primeiro capacitor elétrico só foi construído no século XVIII, acidentalmente, por um professor da Universidade de Leyden na Holanda, e estas propriedades elétricas da Arca só puderam ser explicadas quando a teoria envolvendo cargas elétricas e capacitores foi totalmente entendida.
Mas a história da Arca do Testemunho ainda intriga os cientistas. O poder de suas descargas elétricas parece ser muito maior do que o obtido com uma réplica construída segundo as descrições bíblicas pois, observando os relatos históricos, a Arca era uma “arma” fundamental durante as conquistas israelitas no deserto do Sinai [Num. 10:33-36] Além disso, a aparente facilidade com que ela era transportada através de bastôes de madeira revestidos em ouro não corresponde ao peso estimado: calcula-se que apenas o propiciatório (tampa) poderia ter 1 tonelada de ouro!. Inscrições e desenhos egípcios ainda sugerem que artefatos similares à Arca poderiam existir muito antes da dinastia em que viveu Moisés.
Sobre o propiciatório haviam dois querubim, também feitos em ouro, posicionados um de frente ao outro de forma que suas asas cobrissem toda a superfície da Arca. Ainda segundo relatos bíblicos, Deus conversava com Moisés através da Arca, manifestando-se na forma de fogo e raios por sobre ela, mais precisamente na região entre os querubim.

A Deusa no Reino da Morte

Trago-lhes um conto, uma lenda baseada nas crenças pagãs, para aqueles que não conhecem,tenham o prazer de conhecer tal cultura, e para aqueles que já o conhecem aprimorem seus conhecimentos. Neste mundo, a deusa é vista na lua, aquela que brilha na escuridão, aquela que traz a chuva que move as marés, a senhora dos mistérios. E, enquanto a lua cresce e mingua, e anda três noites no sei ciclo da escuridão, diz-se que a deusa, certa vez passou três noite no reino da morte. Pois, no amor, ela sempre busca seu outro self e, uma vez no inverno do ano em que ele havia desaparecido da terra verde, ela o seguiu e chegou, finalmente, aos portões além dos quais os vivos não entram.O guardião do portão desafiou-a e desnudou-se de suas roupas e jóias, pois nada pode ser levado para aquela terra. Por amor ela estava aqui confinada como todos os que ali penetram, e foi conduzida à morte.Ele a amava e ajoelhou-se a seus pés, deu-lhe o beijo quíntuplo e disse: -Não retorne ao mundo dos vivos, mas permaneça aqui comigo e tenha paz, descanso e conforto. Mas ela respondeu: -Por que você faz com que todas as coisas que amo e prezo murchem e morram? -Senhora - disse ele -É destino de tudo que aquilo que vive morrer. Tudo passa, tudo se esvai. Eu trago conforto e consolo para aqueles que cruzam os portões, para que possam rejuvenescer, mas você é o desejo do meu coração, não volte, fique aqui comigo.E ela ficou com ele durante três dias e três noites, e ao final da terceira noite, ela colocou sua coroa, que se tornou o diadema que ela colocou em seu pescoço, dizendo: -Eis o circulo do renascimento. Através de você todos saem da vida, mas através de mim todos podem renascer novamente.

Tudo passa tudo muda. Mesmo a morte não é eterna. Meu é o mistério do ventre, que é o caldeirão do renascimento. Penetre em mim e me conheça e estará liberto de todo o medo. Pois se a vida é somente uma passagem para a morte, a morte é somente uma passagem de volta para a vida e em mim, o círculo sempre gira. Amorável ele penetrou-a e assim renasceu para a vida. No entanto ele, é conhecido como senhor das sombras, o confortador e consolador, aquele que abre os portões, rei da terra da juventude, o que dá paz e descanso.Mas ela é a mãe de toda a vida; dela todas as coisas nascem e para ela devem retornar novamente. Nela estão todos os mistérios da morte e do renascimento; nela encontra-se a realização de todo o amor.

O misterioso número 7


É incrível como algumas coincidências (?) se apresentam de um jeito tão misterioso. Ainda mais sobre coisas que nos parecem tão banais como um simples número. Nesse post, vou tomar como exemplo o número 7. Para muitos, é só um número, como qualquer outro. Mas vou compartilhar com vocês umas curiosidades sobre o número 7 que realmente, são bem estranhas.





  • 7 são os orifícios do crânio humano: nariz (2), ouvidos (2), olhos (2), boca (1)


  • 7 anões da Branca de Neve


  • 7 dias para a criação do Mundo


  • 7 são os dias da semana


  • As 7 Trombetas do Apocalipse


  • As 7 vacas, 7 espigas do sonho do Faraó, desvendado por José do Egito


  • Os 7 palmos das sepulturas


  • As 7 notas musicais: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si


  • 7 imperadores de Roma morreram assassinados


  • A Independência do Brasil aconteceu no dia 7


  • O nome do Brasil aparece 7 vezes no Hino Nacional


  • A carta de Pero Vaz de Caminha tinha 7 folhas


  • 7 rainhas na História foram chamadas de Cleópatra

As Sete maravilhas do mundo antigo:



a) Pirâmides de Gizé
b) Jardins suspensos da Babilônia em Semíramis, na Babilônia
c) Farol de Alexandria
d) Colosso de Rodes
e) Mausoléu de Halicarnasso
f) Estátua de Zeus em Olímpia
g) Templo de Ártemis em Éfeso


Manifesto das Sete Artes:


a) Música
b) Pintura
c) Escultura
d) Arquitetura
e) Literatura
f) Coreografia
g) Cinema


7 Cores refratadas pelo Prisma:


a) Violeta
b) Amarelo
c) Anil
d) Verde
e) Laranja
f) Azul



Os 7 Pecados Capitais:


a) Vaidade
b) Avareza
c) Violência
d) Egoísmo
e) Luxúria
f) Inveja
g) Gula


Os 7 Elementais:

a) Arcanjos
b) Anjos
c) Devas
d) Silfos
e) Gnomos
f) Salamandras
g) Vermelho