Segundo a Bíblia, Caim foi o primeiro homem nascido de gravidez normal na terra, resultado das relações sexuais de Adão e Eva. Gênesis 4:1 esclarece: "O homem conheceu Eva, sua mulher; ela concebeu e deu à luz Caim, e disse: 'Adquiri um homem com a ajuda de "Deus, o senhor" (Bíblia de Jerusalém).Devido às palavras que Eva proferiu por ocasião do nascimento do seu primogénito, alguns eruditos bíblicos sugerem que Eva achava que Caim era o "descendente ou semente" que destruiria a serpente, conforme prometido por Deus nas palavras dirigidas à serpente: "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar" (Gênesis 3:15 - Almeida) Se Caim compartilhava esta crença, estavam ambos equivocados, visto que aquelas palavras proféticas acabariam por dirigir-se ao Messias.Em determinada ocasião, Caim e o seu irmão mais novo Abel apresentaram ofertas a Deus. Caim apresentou frutas do solo e Abel ofereceu primícias do seu rebanho. (Gênesis 4:3, 4), a oferta de Caim não foi total e reivindicava sua parte no trabalho. Esses homens podiam ter uns 100 anos de idade, porque segundo o relato Adão tinha 130 anos quando se tornou pai do seu filho Sete (também grafado como Seth ou Set), nascido após a morte de Abel. As suas oferendas indicavam que Caim e Abel reconheciam sua condição pecaminosa e desejavam ter o favor de Deus. Devem ter pelo menos meditado na promessa divina referente à serpente e ao Descendente da mulher. Não se declara quanto tempo e esforço Caim e Abel gastaram para desenvolver um relacionamento aprovado com Jeová. Mas a reação de Deus às ofertas deles leva o leitor a discernir os pensamentos íntimos de cada um deles. Tudo indica que o sacrifício de Abel foi oferecido com fé, em face da declaração bíblica de que "pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício de maior valor do que Caim." (Hebreus 11:4 - Tradução do Novo Mundo), um sacrifício total.
Não se declara o modo como se fez a distinção entre a oferta aprovada e a desaprovada, mas isso ficou indubitavelmente claro tanto a Caim como a Abel, visto que o relato informa: "Mas não olhou com agrado para Caim nem para a sua oferta. Caim ficou muito irritado e andava de rosto abatido." (Gênesis 4:5 - Difusora Bíblica Franciscanos Capuchinhos). Apesar do aviso divino, Caim resolveu assassinar o seu irmão Abel e executou o seu plano. Caim se revoltou não só por ele mas por todos nós, ele não aceitou a rejeição, tornando-se o primeiro homicida entre a humanidade. O revelador da morte, até então nunca se havia sido visto a face de um homem morto. Caim não podia aceitar ser mal amado de Deus. Ele matou tentando afirmar seu próprio valor diante de Deus. Respondendo ainda com arrogância ao ser interpelado por Deus, o Criador sentenciou-o ao banimento do solo, o que evidentemente significava ser expulso da vizinhança do jardim do Éden. É condenado a condição de errante pelo mundo que parte em busca de um futuro indefinido em um deserto de homens. A maldição já imposta à terra produtiva seria aumentada no caso de Caim, não correspondendo ao seu cultivo. Caim acrescentou um novo mal ao mal cujo o castigo é a morte. Ele adiantou os desígnios de Deus. Caim lamentou a severidade da sua punição e mostrou ansiedade quanto à possibilidade de o assassinato de Abel ser vingado nele, mas, ainda assim, não expressou nenhum arrependimento. Jeová "estabeleceu um sinal para Caim", o signo protetor que designa a criatura de Deus, a marca do filho de Adão,para impedir que fosse morto, mas o registo não diz que esse sinal ou marca fosse colocado de algum modo no próprio Caim.
Caim partiu para a "terra da Fuga (Nod ou Node), ao leste do Éden", levando consigo a sua esposa, uma anónima filha de Adão e Eva. Após o nascimento de seu filho, Henoc (Enoque), Caim empenhou-se em construir uma cidade,uma manifestação humana ainda melhor que a terra cultivada, num sonho de reconciliar Deus com a terra, num desejo de acrescentar a terra de Deus ao trabalho do homem, a cidade o futuro do ateísmo,a ausência de Deus, dando-lhe o nome do seu filho. Talvez essa cidade não fosse nada mais do que um povoado fortificado, de acordo com os padrões actuais, e o registro não declara quando foi terminada, talvez seja o que estamos construindo até hoje. Seus descendentes são alistados em parte, e incluem homens que se distinguiram pela pecuária nómada, por tocarem instrumentos musicais, por forjarem ferramentas de metal, bem como alguns conhecidos por praticarem a poligamia e a violência, como nós. (Gênesis 4:17-24) Segundo a Bíblia, a descendência de Caim terminou com o Dilúvio dos dias de Noé.
Não se declara o modo como se fez a distinção entre a oferta aprovada e a desaprovada, mas isso ficou indubitavelmente claro tanto a Caim como a Abel, visto que o relato informa: "Mas não olhou com agrado para Caim nem para a sua oferta. Caim ficou muito irritado e andava de rosto abatido." (Gênesis 4:5 - Difusora Bíblica Franciscanos Capuchinhos). Apesar do aviso divino, Caim resolveu assassinar o seu irmão Abel e executou o seu plano. Caim se revoltou não só por ele mas por todos nós, ele não aceitou a rejeição, tornando-se o primeiro homicida entre a humanidade. O revelador da morte, até então nunca se havia sido visto a face de um homem morto. Caim não podia aceitar ser mal amado de Deus. Ele matou tentando afirmar seu próprio valor diante de Deus. Respondendo ainda com arrogância ao ser interpelado por Deus, o Criador sentenciou-o ao banimento do solo, o que evidentemente significava ser expulso da vizinhança do jardim do Éden. É condenado a condição de errante pelo mundo que parte em busca de um futuro indefinido em um deserto de homens. A maldição já imposta à terra produtiva seria aumentada no caso de Caim, não correspondendo ao seu cultivo. Caim acrescentou um novo mal ao mal cujo o castigo é a morte. Ele adiantou os desígnios de Deus. Caim lamentou a severidade da sua punição e mostrou ansiedade quanto à possibilidade de o assassinato de Abel ser vingado nele, mas, ainda assim, não expressou nenhum arrependimento. Jeová "estabeleceu um sinal para Caim", o signo protetor que designa a criatura de Deus, a marca do filho de Adão,para impedir que fosse morto, mas o registo não diz que esse sinal ou marca fosse colocado de algum modo no próprio Caim.
Caim partiu para a "terra da Fuga (Nod ou Node), ao leste do Éden", levando consigo a sua esposa, uma anónima filha de Adão e Eva. Após o nascimento de seu filho, Henoc (Enoque), Caim empenhou-se em construir uma cidade,uma manifestação humana ainda melhor que a terra cultivada, num sonho de reconciliar Deus com a terra, num desejo de acrescentar a terra de Deus ao trabalho do homem, a cidade o futuro do ateísmo,a ausência de Deus, dando-lhe o nome do seu filho. Talvez essa cidade não fosse nada mais do que um povoado fortificado, de acordo com os padrões actuais, e o registro não declara quando foi terminada, talvez seja o que estamos construindo até hoje. Seus descendentes são alistados em parte, e incluem homens que se distinguiram pela pecuária nómada, por tocarem instrumentos musicais, por forjarem ferramentas de metal, bem como alguns conhecidos por praticarem a poligamia e a violência, como nós. (Gênesis 4:17-24) Segundo a Bíblia, a descendência de Caim terminou com o Dilúvio dos dias de Noé.
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