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20 de abril de 2007

A Magia Draconiana

Magia Draconiana é o ato de moldar a realidade, adequar os padrões vibracionais para atingir um objetivo através do Poder Pessoal, Vontade, Poder Elemental e Emoção. Junte-se a estes fatores a Possibilidade Real de vir-a-ser.
Nesta modalidade de magia não é bastante pretender. Não se trata de milagre. Não se trata de "querer desesperadamente". Trata-se, outrossim, de uma maneira particular de se proceder nos caminhos mágicos, com os dois pés no chão e o coração nos outros mundos.
Para começar a trilhar um caminhos com os poderes draconianos é necessário ter em mente que sem um código de ética digno dos dragões nada que venha a acontecer poderá ser creditado à Dragon-Magick.
Isto porque, da maneira que a Tradição Dragões de Avalon trabalha e entende esta magia, somente um dragão pode executa-la. É preciso que se torne um dragão para falar a língua deles.
Qualquer um pode juntar meia dúzia de ervas, alguns alfinetes, em uma hora astrologicamente favorável e meter dentro de um caldeirão, mas isso não será dragon-magick. Pode até dizer o nome sagrado dos Dragões Antigos em frente a um altar com uma estatueta de dragão, mas ainda não será dragon-magick. Até mesmo um espertalhão qualquer, desses que se proliferam nos meios ocultistas, pode "dar cursos" de dragon-magick, "ver" as cores dos dragões dos incautos que por azar pagaram por apostilas cheias de fórmulas mirabolantes e conceitos "de magias draconianas verdadeiras". Mas sem o Código, grife-se, O CÓDIGO DRACONIANO, de verdade, honra, humildade, lealdade e responsabilidade não passarão, no final das contas, de mais alguns pacotes esotéricos para entreter as massas.
Os Dragões-Humanos na Bruxaria não se encontram apenas na TDA, como poderia pretender a mentalidade patriarcal e centralizadora. Existem, de fato, em várias outras tradições, em caminhos solitários, cultuando outros nomes de Tiamat, números surpreendentes deles que em ocasiões especiais tivemos a honra de conhecer.
O que a TDA faz é tão somente acolher aqueles bruxos-dragões que queiram trilhar conosco. Compartilhar saberes, dar suporte aos dragões que ainda não têm a consciência de sua condição. E é só isso. Não fabricamos dragões-humanos, não vendemos apostilas, não alugamos chamas e não queremos "salvar" nada nem ninguém. Apenas alguns de nós resolveram se juntar em uma família para celebrar a Grande Mãe e o Deus de Chifres, e chamamos essa família de Tradição Dragões de Avalon. Nada haver com as seculares Ordens esotéricas nem com as Tradições Wiccanianas "verdadeiramente tradicionais". Somos apenas uma família de laços mágicos.
Agora que estamos apresentados, podemos passar ao assunto.
Toda cultura antiga faz referência, de um modo ou outro, a um poder, ou divindade que criou o mundo. Isso é uma cosmogonia. Os cristãos criaram sua mitologia, os budistas, os hindus, os silvícolas brasileiros e também a TDA segue uma cosmogonia um tanto razoável. Nesta, a criação é da conta de Tiamat. a Mãe Dragão, o caos primordial, o oceano universal. E é nessa Deusa que começamos a entender a Magia Draconiana.
A Magia Cerimonial lida com os elementos naturais da mesma forma como lida com tudo o mais: De cima para baixo. Trata as atalaias como se fossem seres inferiores, "elementares", como dizem. E nessa dinâmica criam conceitos como círculo mágico, não para se colocar entremundos, mas para garantir que não será atacado pelo que denominam "bestas feras".
A Magia Natural simples vê os atalaias como parceiros mágicos, tratando-os como seres divinos, nem superiores, nem inferiores, mas aliados.
A Dragon- Magick, por sua vez, trata cada caso separadamente. É comum que alguns desses aliados não sejam amistosos, então lançamos mão do círculo mágico para conter e proteger, tanto das forças agressoras quanto da natureza dos aliados. Quando o aliado é um ser amistoso a relação acompanha seu temperamento. Mas, em hipótese alguma subjugamos, obrigamos ou castigamos alguém que queira prestar-nos ajuda.

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