
Os vampiros precisam alimentar-se. Este facto é o mínimo denominador comum de sua existência. A Fome não é meramente uma necessidade, é uma paixão arrebatadora. A sede por sangue é um instinto primitivo de sobrevivência, pois apenas pelo sangue o vampiro pode sobreviver. O sangue não precisa ser humano e a morte do veículo não é obrigatória. Porém, o anseio por sangue costuma levar os vampiros mais velhos a perderem o controle quando começam a alimentar-se, drenando assim toda a vida de suas vítimas. Os dentes dos vampiros deixam apenas um pequeno ferimento, e mesmo este desaparece se for lambido pelo vampiro. Como o senhor jamais retribui ao discípulo todo o sangue que sugou, o jovem vampiro é logo consumido por uma fome voraz por sangue. Como o discípulo não tem qualquer experiência com esta necessidade avassaladora, ela é tão absoluta, como imediata. O novato não pode lutar contra a fome, a não ser através de um exercício constante de força de vontade, e mesmo então poderá ser tomado de um frenesi caso haja sangue fresco ao alcance de seu olfacto. Os vampiros precisam alimentar-se regularmente, uma ou duas vezes por semana.
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