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1 de maio de 2007

Cristianismo e Vampirismo


A muito tempo atrás, a igreja cristã começou a abrir as asas através da Europa, e os vampiros estavam estabelecidos como mitos.
Os vampiros eram criaturas que faziam parte supercição humana desda Grécia Antiga. As raízes dos Vampiros eram naturalmente Pagãs, e a fé estava espalhada pela Europa.
A relação estava formada entre os Vampiros e o Deus Ebreu, está formado a ciranda de história ironicas.
Ironia n°1 - O que eles procuram destruir, eles dão vida. A Igreja Cristã não tinha estabelecido uma estância para os Vampiros quando ela se separou em 1054. Contudo, a fé das igrejas Católicas resultaram - na Igreja Católica Romana no oeste europeu e a Igreja Ordotoxa no leste - que podem ser diretamente ligadas ao mito vampírico que continuava à penetrar no leste europeu.
Os Católicos Romanos acreditavam que os corpos dos seus santos não deteriorariam nas sepultura; instantaneamente, eles pernameceriam intactos e exalariam um doce odor. Contudo, a Igreja Ordotoxa achou mais difícil, inicialmente porque isso abalaria as raízes Pagãs, e ela via um cadáver que não tinha se deteriorado como um sinal do mau.
Por descuidos, ambas as igrejas não tinham formado uma estância para os Vampiros, e os colocaram como parte da fé Pagã, que era naturalmente antiquada e anti-cristã.
O Paganismo, estava longe de ser uma religião organizada, era um pouco mais que uma coleção de conhecimentos populares e mitologias desorganizadas; Ele era possuído por campones ativos que não tinham uma educação formal e por outros dos quais não passam de superstição.
Com o passar do tempo, a Igreja Católica Romana cresceu preocupada com a estabilização da mitologia Pagã que poderia conquistar a a fé dos novos católicos, na qual a Igreja estava usando para tentar se expandir. Como o esperado, ela começou uma invetigação sobre a mitologia vampírica.
A igreja, com a intenção de fazer a fé Pagã se espalhar, assim fazendo o fim do Paganismo (que era chamado de witchcraft), e o vampirísmos começou a ser ligado com Satan. E eles fizeram um decreto, do qual falava que corpos reanimados eram como demônios a mando de Satan. Como resultado, esses vampiros fugiriam de coisas divinas, como: crucifíxos, água benta e da ostia.
A grande ironia desse período foi como a Igreja fez para acabar com as mitologias Pagãs, mas foi o próprio decreto deles que concedeu uma validade histórica para os Vampiros. Então os Vampiros influenciaram os filmes e novelas um pouco antes do século 20, que ainda mostravam os Vampiros como criaturas satânicas, feitas e desamparadas quando confrontavam contra coisas do verdadeiro Deus Ebreu.
Ironia n° 2 - essa coisa má, melhor representada por homens santos e seus trabalhos. Com o andar do tempo, numerosas reportagens e tratamentos foram emitidos pela Igreja Católica. Elas foram feitas por volta de 1600 - 1800 D.C. que foi trabalho de bispos, sacerdotes, monges, etc.
Os Vampiros continuaram se espalhando através da Europa, que estava completa de caçadores de Bruxas e Vampiros, missas de exumações e vários corpos que eram queimados ou tendo estacas enterradas em seus corações como tentativa de livrar seus vilarejos de Vampiros. E isso se tornou uma área de constantes estudos feitos pela Igreja.
The Malleus Maleficarim, publicado pela Igreja em 1486, foi o guia para os descobridores e irradicadores de bruxas. E ele também falava do vampirismo e sua ligação com Satan, que fazia parte das criaturas maléficas. Em meados de 1600, esse tratado começou a ser usado como "Bíblia" dos caçadores de bruxas e vampiros que cruzavam a Europa. O tratado também incluia um pouco da visão vampírica. Dom Augustin Calmet (1672-1757) foi um monge da ordem de Benedito. Seu trabalho, Treatise on The Appearance of Spirits and on Vampires (Tratado de aparência de Espíritos e Vampiros), tentou separar os Vampiros da ligação com as forças satanicas e demoniacas. Eles descreveu que os Vampiros eram simplesmente corpos mortos dos quais ressucitaram, e os proclamaram superstição. Por causa disso ele estava sobre presão de radicais, que o fizeram retirar suas declarações. Seu trabalho ainda estava em circulação em uma Era quando a história estava com muitos caçadores de bruxas e Vampiros, a Idade Média.
Depois da histeria da praga-enigmática (peste negra) que havia acabado na Idade Média, importantes pesquisas foram conduzidas dentro da mitologia vampírica. Provavelmente o melhor crônico de historias vampíricas em eras passadas foi o lendário Montague Summers.
Ele foi decretado bispo da Igreja Anglicana em 1908, mas depois ele deixou a Igreja Anglicana em favor da Igreja Católica Romana. Ele conduziu numerosos estudos sobre coisas sobrenaturais. Suas duas melhores obras conhecidas e publicadas foram, The Vampire: His Kith and Kin e The Vampire in Europe são temas de pesquisas sobre vampiros.
Ironia n° 3 - O que eles procuravam destruir, eles deram força; a Besta os habita hoje, o Vampiro está vivo, não mais do que qualquer tempo no passado. Góticos vestidos de preto que rodam as ruas e bares, leitores e videomaníacos ficam emocionados com a pesença de uma Besta com caninos "sobrenaturais". A Besta os habita, e virá a tona por muitos e muitos anos. Os nomes dessas pesquisas Cristãs são dedicadas para fãs de Vampiros como Drácula, Lestat, e outros.

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