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10 de novembro de 2011

A Expedição Davis


Em 1906 o norte-americano Teodore Davis fazia escavações em Biban el-Muluk (o Vale dos Reis), sítio que originalmente fazia parte da necrópole da cidade de Tebas e onde haviam sido sepultados os reis da XVIII , XIX e XX dinastias egípcias.
Nas escavações Davis encontrou alguns cacos de cerâmica com o nome de Tutankhamon, um rei do final da XVIII dinastia cujos vestígios estavam reduzidos a menções em listas reais, a cartuchos com o seu nome gravados em alguns monumentos, aqueles cacos e quase mais nada. Em 1907 o arqueólogo encontrou uma sala subterrânea, próxima à tumba de Horemheb, último rei da XVIII dinastia (a tumba seria encontrada pelo próprio Davis em 1908).

Na sala foi encontrada uma arqueta muito maltratada com várias lâminas de ouro onde estavam gravadas as silhuetas de Tutankhamon, da rainha Ankhsenamon e do "Pai Divino" Ay. Mais objetos foram encontrados com o nome de Tutankhamon em um poço próximo.
Davis acreditou ter achado a tumba de Tutankhamon que presumiu ter sido saqueada como muitas outras. Na realidade o que Davis havia encontrado era um depósito de materiais utilizados durante o serviço funerário do rei e no banquete servido na tumba. Todas as coisas que haviam tocado o morto permaneceram escondidas nesse lugar.

Ainda em 1907 Davis encontrou um ataúde antropomórfico que supôs pertencer a Akhenaton. Embora apresentasse o rosto mutilado, o ataúde mostrava as características da arte de Tel el-Amarna (o lugar da nova capital do Egito fundada por Akhenaton em sua reforma religiosa).
Em 1908 Davis dava o vale como esgotado. "Nada mais se tiraria de lá!"


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