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20 de setembro de 2008

A Estátua de Cera

Todos os nomes que aparecerem aqui são apenas sugestões para melhor entendimento desta história que me juraram que é verdadeira quando me relataram. Em um museu localizado na cidade de Resende, RJ Eusébio Silveira, conhecido pela alcunha de Zé das Trevas, devido à sua aparência repulsiva, trabalhava como zelador noturno. Zé era baixo, caolho, quase sem dentes, corcunda, com o rosto cheio de cicatrizes e feridas por ter sobrevivido à varíola, na sua infância. Realmente um cara que no seu íntimo prefereria não ter nem nascido. Durante suas rondas noturnas Zé aproveitava e descarregava a sua raiva em cima de uma estátua de cera de um antigo gladiador romano. Zé das Trevas volta e meia insultava a estátua do gladiador, por invejá-la, pois a aparência era a de um homem alto, forte, imponente, musculoso, atlético e viril, ou seja tudo o que Zé das Trevas não era. Zé dizia enquanto vociferava para a estátua do gladiador " A VANTAGEM QUE TENHO SOBRE VOCÊ SEU GLADIADORZINHO DE ARAQUE É QUE EU SOU UM SER HUMANO VIVO E VOCÊ UM PEDAÇO DE CERA ARTIFICIAL SEM VIDA ! PELO MENOS, EU PENSO, RESPIRO E VIVO !" Em uma noite em que estava particularmente furioso Zé das Trevas não conteve seu asco e cuspiu na cara da estátua " QUERO VER VOCÊ SE VINGAR DISTO ! POR QUE NÃO VEM COBRAR A CONTA DESTA ESCARRADA ! " e Zé retomou, rindo irônico da cara da estátua, a sua ronda no museu até que algumas horas depois, ele ouviu barulhos vindos da sessão de guerreiros antigos e deparou-se com o desaparecimento da estátua do gladiador, o que o deixou espantado, pois a estátua era muito pesada, ninguém poderia carregá-la sem fazer barulho, pensou consigo mesmo, então a procurar por ela pelo museu. Quando um transeunte que estava caminhando na rua defronte ao museu ouviu gritos desesperados dentro do museu e assustado chamou a polícia. Ao invadirem o museu a polícia encontrou Zé das Trevas, morto aparentemente trespassado por alguma arma cortante e afiada. No dia seguinte durante a perícia senhor Oswaldir Nogueira, curador do museu, estava prestando depoimento aos policiais quando Josefina, a faxineira do museu, pediu para que fossem com ela até a sessão dos guerreiros antigos, lá Josefina apontou para eles a estátua do gladiador, havia uma grande quantidade de sangue jorrando da espada que a estátua empunhava. Confiscada a espada o laudo médico legista confirmou a arma utilizada para assassinar Zé das Trevas fora de fato aquela espada.






Lenda enviada por: Almir Jr.



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