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23 de setembro de 2008

As curas e os milagres do mestres e profetas da antiguidade.

Como podemos verificar nos evangelhos, as curas de doenças e outros problemas sucede porque essas doenças e problemas variados advêm de males espirituais que afectaram uma pessoa.

Um mal atinge espiritualmente uma pessoa, e colateralmente afecta outros aspectos da sua vida, como a saúde ,o seu comportamento, etc.

Nas escrituras podemos verificar que Maria Madalena teve sete demónios dentro dela e que por isso,teve comportamentos pessoais problemáticos; o possesso de Gerasa tinha fortes espasmos, condutas violentas e ia habitar em cemitérios ( Mc 5; 1-20); uma criança mandava-se ao fogo ( Mc 9,22), etc

Diz-se que as pessoas acreditavam em milagres porque nesses tempos eram ignorantes; contudo na verdade verificamos que não era assim, pois na bíblia vem expressamente descrito que uma das pessoas que Jesus curou era um epiléptico. Isso bem demonstra que as pessoas não eram ignorantes, e sabiam perfeitamente distinguir entre um epiléptico, ( uma pessoa que sofria de uma doença, hoje em dia tida como psiquiátrica), e uma pessoa possuída por demónios. No entanto, em ambos os casos Jesus curou.

Se os milagres que existiram na antiguidade fossem apenas uma questão de mera ignorância, nem as pessoas saberiam distinguir entre ambos os estados,( uma doença clinicamente visível, ou um mal espiritual), e muito menos os autores dos evangelhos o poderiam ter relato com um tal rigor.

Mais: Os evangelhos descrevem a história de uma mulher que «sofrera muito nas mãos de médicos e gastara todos os seus bens, continuando a piorar cada vez mais» ( Mc 5,26), mas que procurando Jesus, se curou.

Os evangelhos mais uma vez revelam que as pessoas na antiguidade não procuravam a ajuda dos espíritos quando padeciam de doenças por mera ignorância, pensado que deviam ir a um profeta ao invés de procurar a sábia ajuda de um médico.

As pessoas de então agiam como as de hoje, e quando estavam doentes procuravam os médicos como fazemos hoje em dia, ou seja, não actuavam com superstição ignorante. O facto é que em certos casos, o medico não consegue resolver aquilo que é do domínio dos espíritos, e disso são prova os milagres.

Por tudo isso, as desculpas que alegam que os milagres apenas sucederam por ignorância de quem viveu na antiguidade, estão por isso afastadas quando analisamos as escrituras e verificamos, tanto que os seus próprios autores sabiam bem o que eram estados clínicos e não os confundiam com possessões, como que as pessoas na antiguidade não confundiam os problemas de saúde com os problemas espirituais e actuavam tal como nos o fazemos na actualidade.

Se os milagres não são apenas o produto de crendices, muito menos de processos psicológicos
nem fruto da ignorância, como sucedem estas curas?

A verdade é que, por muito que se queira negar, de facto existe um mundo físico e um mundo espiritual.

As forças espirituais podem entrar no nosso mundo e afectar negativamente as nossas vidas, assim como se pode fazer uso dessas mesmas forças espirituais para obter auxilio e curar problemas.

Uma das provas mais fortes que podemos encontrar sobre a existência desse mundo espiritual e da sua influência no nosso mundo, são os milagres. Por eles encontramos prova da manifestação de forças neste mundo que ultrapassam completamente a nossa compreensão, e que a ciência não pode entender. Podemos não ver o ar, mas quando o vento derruba arvores e destrói casas, como negar a evidencia que o ar existe e que flúi em correntes termodinâmicas? Neste caso, ( como no caso do mundo espiritual), somos forçados a concluir que pelo efeito que vemos, conhecemos a causa, apesar de não podermos ver a causa.

Jesus falou desse mundo espiritual referindo a palavra «ru’ah», uma palavra hebraica que significa simultaneamente «espírito» e «vento».

A correspondência grega da palavra «ru’ah» é «pneuma». E no evangelho de João, o termo grego é usado para descrever aquilo que Jesus disse sobre o mundo espiritual: «O vento sopra por onde quer, assim acontece com que nasceu dos espírito». Jesus esta declarando que os espíritos são realidades invisíveis como o vento, mas que contudo são tão reais como o vento e que, essas mesmas entidades interagem com o nosso mundo da mesma forma como o faz o vento: constantemente a ao sabor dos seus desejos.

Pois na verdade o vento é como o mundo espiritual: não o podemos ver, mas podemos senti-lo
nas nossas vidas todos os dias. Não podemos vê-lo, mas nega-lo é impossível.





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