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9 de agosto de 2008

A Maldição da Vida Eterna

Sentado sobre a fria lápide daquele túmulo, no cemitério, durante a fria noite de outono, o Demônio, diante de mim, contou-me a seguinte história. "Logo após existir o Céu e o Inferno, presenciei a vida do homem sob a Terra, desde os tempos mais remotos e imemoriais, ele -- o homem --, buscou de várias maneiras, com feitiços e poções milagrosas, a dádiva da Vida Eterna, que até hoje, nunca fora alcançada por qualquer mortal. Dádiva que somente Deus e Eu -- o próprio Demônio -- podemos conceder-lhe tal poder." "Certa meia-noite, um homem veio à mim, pediu-me com toda cordialidade que lhe desse o poder da Vida Eterna. Em troca de tal, ele me daria sua alma. Certos segundos, permaneci calado, espantado. Nenhum ser mortal, em toda minha longínqua vida, me fez tal proposta. Quando a aceitei. O pacto estava feito, sua alma em troca do imortal poder. Quando o homem me falou: - Como o Demônio é idiota! Vou lhe enfrentar, e jamais morrerei. Serei o verdadeiro Demônio, serei mais perverso e mal que você! Após tantas injúrias, nada fiz. Pois minha vingança seria, lenta, eterna, e mais perversa do que ele poderia imaginar" "Certo dia, quando este mesmo homem passava pelas ruas da cidade moderna, fiz com que um caminhão o atropelasse violentamente. O homem, estendido no asfalto quente, com as costelas esmagadas, os braços quebrados, encharcado pelo sangue que lhe jorrava pelas veias dilatadas e pelos brutais ferimentos, ainda se mexia. Realmente ele tinha o poder da Vida Eterna. Ao se levantar grotescamente do chão, já cercado por inúmeros, espantados e curiosos mortais, o homem começou a caminhar sem rumo, sendo rejeitado por todos que cruzavam-lhe o caminho. Sangue brotava de feridas abertas que lhe predominavam a pele, apresentando a todos um aspecto extremamente horrendo, sem poder sequer falar, apenas gemer em agonizante dor. Até parecia ser coisa do Demônio, sussuravam baixo os mortais curiosos, rejeitado por todos, coberto pelo próprio sangue, o homem sofria, eternamente em profunda dor, mas sem morrer jamais.





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