Sejam Bem Vindos ! ! !

Podem se aproximar, adentrar e conversar. Bem aventurado seja, meu bom amigo. Sente-se conosco, pegue uma caneca e ouça as tantas outras que aqui temos. Esse é o nosso local e agora será dividido com vc. Sinta-se em casa, aqui nada temerás, apenas fique alerta aos olhares alheios, nunca sabemos quando uma boa aventura está surgindo e nada melhor do que envolver-se nela e participar para ganhar grandes recompensas. Brindemos a nossa vitória e a amizade!

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14 de agosto de 2008

A Casa Mal Assombrada Pelo Meu Pai

Eu, a minha prima e minha amiga estávamos na minha casa e naquele dia completavam oito anos da morte do meu pai. Estávamos divertindo catando na cozinha, mas começou um barulho esquisito e era a porta do meu quarto que começou a bater e não parava mais. A minha amiga, que era a mais corajosa, entrou no meu quarto para ver o que tinha acontecido, mas a janela do meu quarto estava fechada e não tinha como o vento entrar. Mas mesmo assim, a porta não parava de bater. Quando entramos no meu quarto e seguramos a porta ela parou, mas quando olhamos para o teto, vimos a imagem do meu pai sorrindo. Nós saímos correndo, mas as luzes da casa foram se apagando, o som desligou e a tv saiu do ar. Eu até hoje não durmo na minha casa, só na casa das minhas amigas de tanto medo. Minha amiga e minha prima não voltam lá. Mas quando completou nove anos que ele morreu, as minhas irmãs estavam em casa eu não estava lá - eu tinha saído. Minha mãe pediu que elas arrumassem o quarto porque era um dia especial e ela queria tudo limpo, mas minhas irmãs queriam brincar. Minha mãe disse se elas não arrumassem o quarto não iam poder brincar. Então elas foram lá arrumar, terminaram e foram brincar. Só que o quarto bagunçou sozinho. Minha mãe brigou com elas porque elas não tinham arrumado o quarto, mas elas disseram que já tinham arrumado. Quando chegaram no quarto, realmente estava todo bagunçado. Arrumaram e, quando terminavam, e o quarto bagunçava de novo. Então elas não agüentaram mais e foram lá para o quarto arrumaram e ficaram lá quietinhas para saber quem estava bagunçando. Quando minha irmã olhou para cima, viu que o lençol tinha levantado sozinho a minha irmã mais velha, que era mais medrosa, saiu correndo. Só que o lençol embolou nela e foi jogando ela pelo corredor afora. Só que depois disso, minha mãe passou a acreditar na gente e nós mudamos e agora estamos muito felizes sem nenhuma preocupação, mas nenhuma família mora lá mais de tanto medo.




Lenda enviada por: Lidiane

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