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4 de julho de 2007

Vulgata Latina

A Vulgata é uma tradução para o latim da Bíblia escrita em meados do Século IV por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católica e ainda é muito respeitada.
Nos seus primeiros séculos, a Igreja serviu-se sobretudo da língua grega. Foi nesta língua que foi escrito todo o Novo Testamento, incluindo a Carta aos Romanos, de São Paulo, bem como muitos escritos cristãos de séculos seguintes.
No século IV, a situação mudara e é então que o importante biblista São Jerónimo traduz pelo menos o Antigo Testamento para latim e revê a Vetus Latina. A Vulgata foi produzida para ser mais exata e mais fácil de compreender do que suas predecessoras. Foi a primeira, e por séculos a única, versão da Bíblia que verteu o Velho Testamento diretamente do hebraico e não da tradução grega conhecido como Septuaginta. No Novo Testamento, São Jerônimo selecionou e revisou textos. Ele inicialmente não considerou canônicos os sete livros, chamados por católicos e ortodoxos de deuterocanônicos. Porém, trabalhos seus posteriores mostram sua mudança de conceito, pelo menos a respeito dos livros de Judite, Sabedoria de Salomão e o Eclesiástico (ou Sabedoria de Sirac), conforme atestamos em suas últimas cartas a Rufino. Chama-se Vulgata a esta versão latina da Bíblia, que foi usada pela Igreja Católica Romana durante muitos séculos, e ainda hoje é fonte para diversas traduções.
O nome vem da frase versio vulgata, isto é "versão dos vulgares", e foi escrito em um latim cotidiano usado na distinção consciente ao latim elegante de Cícero, do qual Jerônimo era um mestre.
Após o Concílio Vaticano II, por determinação de Paulo VI, foi realizada uma revisão da Vulgata, sobretudo para uso litúrgico. Esta revisão, terminada em 1995, e promulgada por João Paulo II em 25 de abril de 1997, é denominada Nova Vulgata.

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