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2 de junho de 2009

O enigma solar de Sete Cidades

Há milhares de anos o esplendoroso Deus-Sol de Sete Cidades acorda imponente no seu apogeu solsticial de inverno induzido na rocha. Seus antigos e desaparecidos súditos, que viviam onde hoje é o Parque Nacional de Sete Cidades, aguardavam solenemente o dia 21 de junho para observarem com ansiedade e reverência o desenlace da luta diária da luz contra o dragão do caos, contra as trevas e a morte...O nascimento do sol no solstício de inverno no nosso hemisfério (21 de junho) ficou artificialmente registrado por antigas civilizações na terceira cidade, através de um incrível alinhamento entre o sol, um furo num paredão e um monólito totalmente isolado no centro do pátio solsticial.O fenômeno solsticial induzido na rocha é o mais significativo vestígio pré-histórico do Parque. Acontece anualmente há milhares de anos e ainda não é muito observado pela moderna civilização. Um pouco de conhecimento sobre arqueo-astronomia é requerido para entendê-lo com mais detalhes.Os maias registravam o solstício de 21 de junho (verão, no hemisfério deles); os antigos britânicos, em Stonehence (Inglaterra); os pré-celtas, em Newgrance (Irlanda); os antigos andinos, na cidadela de Machu Pichu (Peru); os antigos brasílicos em Central (Bahia) e na terceira cidade do Parque Nacional de Sete Cidades.Resquícios de antigas civilizações, ditas atlante ou magalítica, cultura de navegantes de origem ignota, que devassou todo o mundo antigo, implantando o magalitismo e o culto solar...Os Rituais de FecundidadeMas, qual a finalidade de se registrar o início do verão ou do inverno em determinados momentos megalíticos? Por que em Sete Cidades isso ocorreu? A resposta está na perfeita integração do homem atlante-brasílico à natureza. Um calendário iniciático registrado na rocha, interpretado pelos sumo-sacerdotes nativos. Acima de tudo, o homem megalítico possuía mais que um domínio, possuía um convívio harmonioso com a natureza. Utilizava suas forças telúricas com sabedoria e não devastando-a.Todo ano no dia 21 de junho tem início o inverno no nosso hemisfério. É quando o sol mais aparenta se dirigir rumo ao norte onde, após esta data, parece estacionário por alguns dias; em outras palavras, nascendo exatamente no mesmo local.Esta data coincide, aproximadamente, com o início de nosso período de estiagem. Os povos nativos poderiam pelo apogeu do fenômeno solsticial para se situarem temporalmente. Era o início da semeadura aqui, o da reprodução de animais ali, o fim da época de amadurecimento de frutos silvestres acolá...Mas o pátio solsticial de Sete Cidades não se restringia apenas a um simples calendário articulado pelos atlante-brasílicos. O sol era o Deus-Pai, o fecundador da civilização atlante e dos brasílicos. A terra era a Deusa-Mãe se completavam e da sua união florescia a vida entre os homens...A simbologia induzida no pátio solsticial fica explícita na simbólica fecundação da generosa Deusa-Mãe pelo pelo Despertante Deus-Sol, com seus raios vivificantes. O pilar solitário no centro do pátio é o petrificado do Sol que, penetrando no solo, fecunda a Deusa-Mãe, proporcionando fertilidade aos bosques, rios, campos e plantações.Mas, a fertilização não se resumia apenas à vida vegetal ou de animais comuns... Sem dúvida, o espaçoso pátio era um centro cerimonial de saudação do Deus-Sol e da fecundação humana. Em torno do Pilar do Sol, conhecido como Cara-do-Diabo, se realizavam danças propiciatórias à fecundidade humana...Foram-se misteriosamente os atlantes; foram-se massacrados pelos tupis, os seus seguidores cuitores do Sol. O fenômeno solsticial na rocha ficou. Infalível, pontual e ainda vivificante, O Deus-Sol permanente pacientemente à espera de seus antigos súditos no dia 21 de junho. Mas eles não voltarão jamais. Será que o homem do capitalismo selvagem, materialista, entenderá aquela minúscula e harmoniosa alteração da natureza, feita pelos atlante-brasílicos? A civilização dos shopppings estaria preparada para aceitar as multimilenares mensagens dos povos megalíticos?




Obs: (Reinaldo Coutinho descobriu o fenômeno em 1995 e escreveu um livro sobre o assunto em 1996)





E-mail: apocalipsedosanjos@hotmail.com

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