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27 de junho de 2009

HISTÓRICO (Assamitas)

Nós somos o mais velho dos clãs - muito mais velhos do que aqueles tolos da Camarilla. Eles ainda não haviam se recolhido em clãs quando os Assamitas nasceram, e sue decantado conselho estava milênios no futuro.
Tudo começou na primeira cidade, que nós chamamos En'esh. Ali, Khayyn cessou suas andanças e criou a Segunda Geração, cujo número era de cinco. Os Kafir falam de três, mas era cinco seu verdadeiro número. Pois foi em En'esh que nosso ancestral Haqim viveu, e onde nós, suas crianças, nascemos. Deixe-me lhe contar sua história...
Haqim era o senhor dos exércitos de En'esh, um grande e nobre guerreiro, amado por seu rei e temido e amado pelo povo. Ele viu como o andarilho Khayyn entrou na cidade com mentiras e submeteu o rei e a rainha à sua vontade. Ele viu, apesar de Khayyn não o saber, como eles foram Abraçados, e como foram ensinados, e ele sabia o grande mal que iria se espalhar a partir deles. Ele sabia que os sacerdotes não poderiam deter esse mal, nem os exércitos, nem as muralhas das cidades, e ficou muito perturbado.
Haqim reuniu consigo certos soldados cujos corações ele conhecia, e eles foram até o rei e a rainha de dia, e os mataram e cortaram suas cabeças, recolhendo o sangue deles em uma taça. Então, com sua própria mão, nosso Ancestral cortou sua própria garganta, e observou seu sangue enquanto ele escorria. Quando o último vestígio de sua força o estava deixando, os soldados deram a ele a taça para beber, e apesar de estar gravemente ferido, ele não morreu.
Certos soldados ficaram com medo, temerosos de que nosso ancestral tivesse sido corrompido como o rei e a rainha haviam sido, mas ele os confortou dizendo: "Não tenham medo, pois meu propósito é verdadeiro, e usarei a força da besta contra ela mesma." E os soldados se alegraram, e livremente doaram seu sangue para que Haqim pudesse viver e se fortalecer.
Naquela noite, Khayyn se levantou de onde dormia, pois estava escondido e os soldados não conseguiram achá-lo. Quando vislumbrou o que tinha acontecido com o rei e a rainha, ele se enfureceu, e caiu sobre os soldados como um djinn, despedaçando seus corpos. Haqim se levantou e lutou com ele; por toda a noite eles lutaram, mas Haqim ainda era jovem no sangue e estava enfraquecido por sua transformação, e Khayyn prevaleceu. Ele sugou Haqim e o jogou na areia. E quando o sol se ergueu, ele fugiu para o seu esconderijo.
Quando ele já havia partido os soldados cobriram Haqim com um manto e o colocaram dentro de um baú, levando-o para longe da cidade. Eles ainda tinham algum sangue do rei e da rainha, e com isso o nosso ancestral foi curado, apesar de por muitos meses ter ficado gravemente ferido. Por um longo tempo eles viajaram, até que chegaram às distantes montanhas onde Khayyn não poderia encontrá-los. Lá eles construíram uma grande e secreta fortaleza do qual chamaram de Alamut, o Ninho da Águia, por ser elevada e forte. Haqim descansou e cuidou de seus ferimentos, e cresceu em força no sangue. Alguns de seus soldados, que ele considerava dignos, ele tornou do Sangue também, e os mandou guerrear com Khayyn e sua prole, para que o mal deles não manchasse a terra.
Pois Haqim sabia que Khayyn iria fazer mais crianças na Primeira Cidade, e ele de fato o fez. Estes foram o três a quem os munafiqun chamam de Segunda Geração. Eles não sabiam do rei e da rainha, pois Khayyn não queria amedrontá-los com sua própria mortalidade, e não sabia que Haqim ainda vivia.
Esta é a verdadeira história de Khayyn, o andarilho, e Haqim, nosso Ancestral, e é o verdadeiro começo de todos nós. Lembrai, ó amados, como nosso Ancestral mandou que suas crianças limpassem o mundo, e como ele colocou nossos pés sobre a Trilha do Sangue.
OBS: Este histórico foi escrito por um personagem Assamita, logo, mostra a versão dos Assamitas sobre a sua história.




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