Esta foi a civilização
atlante que foi descrita por Platão.
Mais uma vez tudo se
repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente, recriando as cidades que
haviam sido destruídas, mas inicialmente não tentando cometer os mesmos erros
da florescente civilização passada. Eles unificaram a ciência com o
desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o
desenvolvimento social.
Começaram a trabalhar com as
Forças da Natureza, tinham conhecimento das hoje chamadas linhas de
Hartman e linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo que posteriormente veio a
ser muito utilizado pelos celtas que construíram os menires e outras
edificações em pedra. Vale salientar que eles acabaram por possuir um alto
conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para múltiplos fins, mas
basicamente como grandes potencializadores energéticos, e fonte de registro de
informações, devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas.
Os Atlantes tinham grande
conhecimento da engenharia genética, o que os levou a tentar criar “raças
puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até
o século XX a ser uma das bases do nazismo.
Os Atlantes detinham grandes
conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga que elas foram edificadas a partir
desta civilização e que eram usadas como grandes condutores e receptores de
energia sideral, o que, entre outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se
encontrasse dentro delas, especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado
alterado de consciência quando então o sentido de espaço-tempo se alterava
totalmente.
É certo que os habitantes da
Atlântida possuíam certo desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as
quais a telepatia, embora que muito aquém do nível atingido pelos habitantes da
primeira civilização.
Construíram aeroplanos, mas
nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que é hoje é
conhecido como “asa delta”. Isto tem sido confirmado através de gravuras em
certos hieróglifos egípcios e maias.
Também em certa fase do seu
desenvolvimento os atlantes foram grandes conhecedores da energia lunar, tanto
que faziam experiências muito precisas de conformidade com a fase da Lua. A par
disto foram grandes conhecedores da astronomia em geral.
Na verdade os atlantes
detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o caráter daquele que não
está devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a ruir.
Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento
científico. Sabedores da manipulação dos gens eles desenvolveram a engenharia
genética especialmente visando criar raças puras. Isto ainda hoje se faz sentir
em muitos povos através de sistemas de castas, de raça eleita ou de raça ariana
pura. Em busca do aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer
sempre mais os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos
mediante gens de espécies animais detentoras de determinadas capacidades.
Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram gens
deste animal com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de lobos, e
assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles
experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos
acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na mitologia
grega e em outras mitologias e lendas. Ainda no campo da engenharia genética
criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade.
A moral começou a ruir
rapidamente e o materialismo começou a crescer. Começaram a guerrear. Entre
estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi vitoriosa.
Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é muito mais velha
do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais. Muitos
atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso a tecnologia que
detinham se fizeram passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou
seja, constituindo-se nos deuses do Olímpio.
Por último os atlantes
começaram a fazer experimentos com displicência de forma totalmente
irresponsável com cristais e como consequência acabaram canalizando uma força
cósmica, que denominaram de "Vril", sob as quais não tiveram
condições de controla-la, resultando disso a destruição final da Atlântida, que
submergiu em uma noite. Para acreditar que um continente tenha submergido
em uma noite não é muito fácil, mas temos que ver que a tecnologia deles eram
muito mais avançadas do que a nossa, e que o poder do cristal é muito maior do
que imaginamos, pois se formos vê os cristais estão em tudo com o avanço
tecnológico, um computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito
a parti de cristais. Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes
atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela
ciência desenfreada e consequentemente que os dias daquela civilização estavam
contados, partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente
para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a
civilização egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização
Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem
à Civilização Celta.
A corrente que deu
origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado com a transmissão
dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a ciência fora de controle
pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para o exercício desse controle
eles criaram as “Escolas de Mistérios”, onde os ensinamentos eram velados,
somente sendo transmitidos às pessoas que primeiramente passassem por rigorosos
testes de fidelidade.
Os atlantes levaram com eles
grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides, e sobre a utilização
prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de outros ramos
científicos, como matemática, geometria, etc. Pesquisas recentes datam a
Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C. e não 4.000a.C. como a
egiptologia clássica afirma. Edgar Cayce afirmou que embaixo da
esfinge existe uma sala na qual estão guardados documentos sobre a Atlântida,
atualmente já encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da
esfinge, mas ainda não entraram nela. A Ordem Hermética afirma a existência não
de uma sala, mas sim de doze.
A corrente que deu origem a
civilização maia, foi muito parecida com a corrente que deu origem a
civilização egípcia. Quando os atlantes que migraram para a Península de Yucatã
antes do afundamento final do continente, eles encontraram lá povos que tinham
culturas parecidas com a deles, o que não é de admirar, pois na verdade lá foi
um dos pontos para onde já haviam migrado atlantes fugitivos da segunda
destruição.
Também os integrantes da
corrente que se direcionou para o Noroeste da Europa, e que deu origem mais tarde
aos celtas, tiveram muito cuidado com a transmissão do conhecimento em geral.
Em vez de optarem para o ensino controlado pelas “Escolas de Mistérios” como
acontecera no Egito, eles optaram por crescer o mínimo possível
tecnologicamente, mas dando ênfase especialmente os conhecimentos sobre as
Forças da Natureza, sobre as energias telúricas, sobres os princípios que regem
o desenvolvimento da produtividade da terra. Conheciam bem a ciência dos
cristais, e da magia, mas devido ao medo de fazerem mau uso dessas ciências
eles somente utilizavam-nos, mas no sentido do desenvolvimento da agricultura,
da produtividade dos animais de criação, etc.
Atualmente as pessoas vêem a
Atlântida como uma lenda fascinante, como algo que mesmo datando de longa data
ainda assim continua prendendo tanto a atenção das pessoas. Indaga-se do porquê
de tanto fascínio? Acontece que ao se analisar a história antiga da humanidade
vê-se que há uma lacuna, um hiato, que falta uma peça que complete toda essa
história. Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que
reescrever toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas
eles não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros
artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e
inter-relacionados. O como foram construídos as pirâmides e outros monumentos
até hoje é um enigma. Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas
existentes em vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos
e até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não
dão qualquer explicação plausível.
Os historiadores não
acreditam que um continente possa haver afundado em uma noite, mas eles
esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a nossa. Foram
encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto
dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um
barco fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que
também afundou perto da China.
As pessoas têm que se
conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral ruiu, ela começou
a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização, e o que é pior,
na nossa civilização ela tem abrangência mundial, logo se ela rui, vai decair
todo o mundo. Então o mais importante nessa história da Atlântida não é o
acreditar que ela existiu e sim aprender a lição para nós não enveredemos pelo
mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu.
E-mail: apocalipsedosanjos@hotmail.com
Twitter: @Noitedoanjo
Um comentário:
Como voçê sabe desses promenores?
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