"Globalização não é um
conceito sério. Nós, americanos, inventamos para dissimular a nossa política de
invasão econômica de outros países."
(John KenettGalbraith, professor norte-americano de Economia, "História da Economia").
O imperialismo é o capitalismo na fase de desenvolvimento caracterizada pelo domínio dos monopólios e do capital financeiro, quando adquiriu vincada importância a exportação de capitais e se inicia então a divisão da posse do mundo por parte dos trusts internacionais, bem como se conclui a partilha de toda a Terra entre os países capitalistas mais importantes
(V.I. Lenine, «O Imperialismo, fase superior do Capitalismo»).
(John KenettGalbraith, professor norte-americano de Economia, "História da Economia").
O imperialismo é o capitalismo na fase de desenvolvimento caracterizada pelo domínio dos monopólios e do capital financeiro, quando adquiriu vincada importância a exportação de capitais e se inicia então a divisão da posse do mundo por parte dos trusts internacionais, bem como se conclui a partilha de toda a Terra entre os países capitalistas mais importantes
(V.I. Lenine, «O Imperialismo, fase superior do Capitalismo»).
A respeito de Religião,
constatamos na sociedade uma indiferença crescente… Porém, um dos fundamentos
da convivência bem sucedida é a religião. Assim como a religião precisa de
liberdade, também a liberdade tem sede de religião! (Bento XVI, visita
pastoral, 2011).
Passam os dias, voam as horas e o panorama das nações está cada vez mais escuro. O grande capital manteve em cena, anos a fio, os quadros da comédia «vida fácil e sucesso pessoal» que o crédito bancário estimulava e o «confortável» abandono dos campos, das pescas e das oficinas ou a imediata compra e venda do produto tornavam possíveis.
Tudo era utopia. Aos
empresários chamavam empreendedores, aos trabalhadores, parasitas! Os políticos
«televisíveis» eram apontados como cidadãos modelo que se colocavam ao serviço
da comunidade, sem mais interesses que não fossem os da solidariedade e da
entrega. Os milionários convertiam-se em filantropos ou em campeões das «lutas
contra a pobreza». Diziam os patrões que progredia a «concórdia» entre as
classes sociais quando, na verdade, se agravavam surdamente os índices do
desemprego real, do custo de vida e se alargava o fosso entre pobres e
ricos.
Aquilo que os governos, os capitalistas e a Igreja católica diziam a respeito do País e do mundo, era mentira radical. Cultivavam o mito. Mas todos os que falavam ou escreviam sabiam que a riqueza era roubada ao povo, passava pelos monopólios e ia concentrar-se nos bancos onde crescia em flecha e se transformava em arma cada vez mais poderosa ao serviço da «nova ordem» do grande capital.
Aquilo que os governos, os capitalistas e a Igreja católica diziam a respeito do País e do mundo, era mentira radical. Cultivavam o mito. Mas todos os que falavam ou escreviam sabiam que a riqueza era roubada ao povo, passava pelos monopólios e ia concentrar-se nos bancos onde crescia em flecha e se transformava em arma cada vez mais poderosa ao serviço da «nova ordem» do grande capital.
Assim chegamos ao ponto em
que as coisas estão. O dinheiro abunda mas é absorvido pelos poucos monopólios
de primeira linha os quais, fatalmente, continuam a tentar engolir-se uns aos.
O resto é folclore e paisagem. A posse do dinheiro e do poder ocupa o lugar
central das atenções dos mais ricos. Que importa que morram milhões de míseras
criaturas se o seu sacrifício for exigido pela troika ou pelo saneamento da
dívida pública do Estado?
O tempo que vivemos e o mais que está para vir prenunciam dias bem duros e difíceis. Dias de luta e de sacrifício, combates de vida ou de morte contra os corruptos, os profetas das "piedosas" promessas, os usurários, os renegados do 25 de Abril e os fascistas.
Sem ilusões, vamos à luta!
-O lugar do Vaticano
Em tudo isto, o papel desempenhado pela Igreja é complicado. Bem pode a Cúria continuar a chamar-lhe comunidade do mistério e da fé que poucos nisso ainda acreditarão. O que torna poderosa a Igreja é o dinheiro que tem e as influências que move. Por isso se cala perante a injustiça.
O segredo é a alma do negócio. Mas já ninguém pode ocultar que "o Vaticano é dono do Hemisfério Ocidental".
É dono de meio mundo!.. E quer ir à conquista do que ainda não tem.
A sede desse poder situa-se
num eixo transatlântico que liga Roma a Washington mas também se ramifica por
toda a Europa, por África e pela América Latina. Há quem afirme que o Estado
norte-americano é já uma colônia da Santa Sé. Esta, domina 51% do capital dos
principais bancos; tem redes instaladas horizontalmente em todos os grandes
partidos políticos, na comunicação social e nas instituições assistenciais as
quais, nos EUA, desempenham o papel que em Portugal é cobiçado pelas ONG e
IPSS. Tem alianças preferenciais com a Maçonaria. Possui uma pesada carteira de
interesses no petróleo, nos aços, na indústria automóvel, nos armamentos, na
energia, nas linhas aéreas, nas minas, na construção civil, etc.
Todas as grandes decisões políticas americanas se sujeitam, já, aos pareceres prévios do Vaticano.
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��P ��
ss=MsoNormal style='text-align:justify'>Ele contém uma coleção
de orações (alguns deles dividido em várias partes), misturado com
palavras cabalísticas e mágicas em várias línguas (ou seja, hebraico,
grego, etc.), como a oração deve ser dito, e a relação que estes rituais têm a
compreensão de todas as ciências. Menciona os aspectos da Lua em relação
com as orações. Diz também, que o ato de orar, é como uma invocação aos anjos
de Deus. Segundo o livro, a grafia correta das orações, dá o conhecimento da
ciência relacionados com cada um e também, uma boa memória, a estabilidade da
mente, e a eloquência. Este capítulo, previne sobre os preceitos que
devem ser observados para obter um bom resultado.Todas as grandes decisões políticas americanas se sujeitam, já, aos pareceres prévios do Vaticano.
Finalmente, ele conta como o
Rei Salomão recebeu a revelação do anjo.
Testamento
de Salomão
O Testamento de
Salomão é um antigo manuscrito pseudepigráfico, atribuído
supostamente ao Rei Salomão, no qual ele discorre sobre os
72 demônios e Lúcifer que teria subjugado com o poder de
um anel dado pelo arcanjo Miguel e colocado a serviço da
construção do grande Templo dedicado a Jeová. A datação do texto
é incerta, mas provavelmente foi escrito entre os séculos Ie III D.C.
A
Chave de Salomão
A Chave de
Salomão ou Clavícula(s) de
Salomão (em latim: Clavicula Salomonis ou Clavis
Salomonis) é um grimório pseudepigráfico, atribuído supostamente
ao Rei Salomão, mas com sua origem provavelmente situada na Idade
Média.
O grimório contém uma
coleção de 36 pantáculos (não confundir
com pentáculos) que possibilitariam uma ligação entre o plano físico e os
planos sutis. Os textos teriam a sua inspiração em
ensinamentos cabalísticos e talmúdicos.
Existem diversas versões
da Chave de Salomão, em várias traduções, com menores ou maiores variações
de conteúdo entre elas, sendo que a maioria dos manuscritos originais datam
dos séculos XVI e XVII, entretanto, há uma versão
em grego datada do século XV.
E-mail: apocalipsedosanjos@hotmail.com
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