"A religião Egípcia é
no fundo a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Batismo, vida após
a morte, julgamento final, imaculada concepção, ressurreição, crucificação, a
arca da aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, o dilúvio, páscoa,
natal, a passagem, e muitas outras coisas e atributos são idéias Egípcias,
nascidas muito antes do Cristianismo ou Judaísmo."
"Hórus nasceu dia 25 de
Dezembro da virgem Isis. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela do
leste, que por sua vez, foi seguida por 3 Reis em busca do salvador
recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 foi batizado por
uma figura conhecida por Anup e que assim começou o seu reinado. Hórus tinha 12
discípulos e viajou com eles, fez milagres tais como curar os enfermos e andar
sobre a água. Hórus também era conhecido por vários nomes tais como A Verdade,
A Luz, o Filho Adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos
outros. Depois de traído por Tifão, Hórus foi crucificado, enterrado e ressuscitou
três dias depois.
Estes atributos de Hórus,
originais ou não, parecem influenciar várias culturas mundiais, e muitos outros
deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica. Attis, da Phyrigia, nasceu
da virgem Nana dia 25 de Dezembro, crucificado, colocado no túmulo, três dias
depois ressuscitou. Krishna, Índia, nasceu da virgem Devaki com uma estrela no
Ocidente assinalando a sua chegada, fez milagres em conjunto com os seus
discípulos, e após a morte, ressuscita. Dionísio da Grécia nasce de uma virgem
dia 25 de Dezembro, foi um peregrino que
praticou milagres tais como transformar a água em vinho, e é referido como "Rei
dos Reis," "Filho pródigo de Deus," "Alfa e Omega,"
entre muitas outras coisas. Após a sua morte, ressuscitou. Mithra, da Pérsia,
nasceu de uma virgem a 25 de Dezembro, teve 12 discípulos e praticou milagres,
e após a sua morte foi enterrado, e 3 dias depois ressuscitou, também era
referido como "A Verdade," "A Luz," entre muitos outros.
Curiosamente, o dia sagrado de adoração a Mithra era um Domingo.
O que importa salientar aqui
é que existiram inúmeros salvadores, dependendo dos períodos, de todo o mundo,
que preenchem estas mesmas características. A questão mantém-se: por que estes
atributos, por que o nascimento de uma virgem num 25 de Dezembro, por que a
morte e a ressurreição após 3 dias, porque os 12 discípulos ou
seguidores?"
"Antes de tudo, a
seqüência do nascimento é completamente astrológica. A estrela no ocidente é
Sírius, a estrela mais brilhante no céu noturno, que, a 24 de Dezembro, alinha
com as três estrelas mais brilhantes no cinturão de Órion. Estas três estrelas
são chamadas hoje como também eram chamadas na época: ?três Reis?. Os três Reis
e a estrela mais brilhante, Sírius, todas apontam para o nascer do sol no dia
25 de Dezembro. Esta é a razão pela qual os Três Reis "seguem" a
estrela do leste, numa ordem para se direcionarem ao Nascer do Sol.
A Virgem Maria é a
constelação Virgem. Virgo (Constelação de Virgem) também é referida como a
?Casa do Pão?, e a representação de Virgo é uma virgem a segurar um feixe de
espigas de trigo. Por sua vez, Bethlehem (Belém), é, a tradução literal de
"A Casa do Pão"."
"Outro fenômeno muito
interessante que ocorre a 25 de Dezembro é o solstício de Inverno. Do solstício
de Verão ao solstício de Inverno, os dias tornam-se mais curtos e frios. Na
perspectiva de quem está no Hemisfério Norte, o sol parece mover-se para sul
aparentando ficar menor e fraco, o encurtar dos dias e o fim das colheitas
conforme se aproxima o solstício de Inverno simbolizando a morte. Era a morte
do sol. Pelo Vigésimo segundo dia de Dezembro, o falecimento do SOL estava
completamente realizado, Para o sol, tendo-se movido continuamente para sul
durante 6 meses, Faz com que atinja o seu ponto mais baixo no céu. Aqui ocorre
uma coisa curiosa: o Sol deixa, aparentemente, de se movimentar para sul,
durante três dias. Durante estes três dias de pausa, o Sol reside nas
redondezas da Constelação de Cruzeiro do Sul, Constelação de Crux ou Alpha
Crucis. Depois deste período a 25 de Dezembro, o Sol move-se 1 grau, desta vez
para norte, perspectivando dias maiores, calor, e a Primavera. E assim se diz
que o Sol morreu na Cruz, (constelação de Crux) esteve morto por três dias,
apenas para ressuscitar ou nascer uma vez mais. Esta é a razão pela qual Jesus
e muitos outros Deuses do Sol partilham a idéia da crucificação, morte de três
dias e o conceito da ressurreição. É o período de transição do Sol antes de
mudar na direção contrária no Hemisfério Norte, trazendo a Primavera, e assim a
salvação."
Os doze discípulos são
apenas as 12 casas do zodíaco, pelas quais o Sol passa durante o ano.
O símbolo do cristianismo é
uma adaptação da cruz do zodíaco, pela qual se dividiam as quatro estações. A
coroa de espinhos são os raios do sol.
"De 4300 A.C. a 2150
A.C., foi a ?Era do Touro?. De 2150 A.C. a 1 D.C., foi a ?Era de Capricórnio?,
e de 1 D.C. a 2150 D.C. é a ?Era de Peixes?, A Era em que permanecemos nos dias
de Hoje."
Moisés quebra as tábuas dos
dez mandamentos não porque os judeus estavam adorando falsos deuses, mas porque
estavam adorando o bezerro de ouro, que representa a era de Touro. Mithra
também aparece na mitologia como um homem matando um touro, representando o fim
da era de Touro. Moisés representa a era de carneiro, que anuncia o salvador
Jesus, o cordeiro de deus, por isso os judeus ofereciam carneiros a deus. Jesus
reina durante a era de peixes, e por isso seu primeiro símbolo foi o
peixe.
Os dez mandamentos são
plágios do livro dos mortos egípcio.
"O que é que o Livro
dos Mortos dizia? "Eu Nunca Roubei" tornou-se "Tu nunca
roubarás," "Eu nunca Matei" tornou-se "Nunca Matarás,"
"Eu Nunca Menti" tornou-se "Nunca levantarás falsos
testemunhos" e assim por adiante."
"A religião Egípcia é
no fundo a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Batismo, vida após
a morte, julgamento final, imaculada concepção, ressurreição, crucificação, a
arca da aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, o dilúvio, páscoa,
natal, a passagem, e muitas outras coisas e atributos são idéias Egípcias,
nascidas muito antes do Cristianismo ou Judaísmo. "
Até mesmo os templos, os
altares e o uso de velas e imagens são apropriações da religião egípcia, que
Abraão conheceu antes de anunciar do Deus único ao seu povo.
A religião egípcia tinha uma
única função, justificar o poder absoluto dos governantes, e reduzir os homens
a escravos da autoridade do governo, em nome de uma promessa de vida após a
morte.
"O cristianismo e todas
as religiões teístas servem para afastar o seres humanos do seu meio natural, e
da mesma maneira, uns dos outros. Sustenta a submissão cega do ser humano à
autoridade. Reduz a responsabilidade humana sob a premissa de que
"Deus" controla tudo, e que por sua vez os crimes mais terríveis
podem ser justificados em nome da Justiça Divina. E o mais importante, dá o
poder aqueles que sabem a verdade e usam o mito para manipular e controlar
sociedades."
Em termos astronômicos
sabemos que o dia 25 de dezembro assinala o solstício do inverno no hemisfério
norte. Sabemos também que Jesus foi concebido no ventre de uma virgem, Maria,
em 25 de março, dia em que o arcanjo Gabriel, “no sexto mês, foi enviado por
Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré” , segundo registros
bíblicos. A palavra Deus, nesse caso, vem do termo hebraico Iahweh-Elohim, e Gabriel
tem sido reiteradas vezes considerado um alienígena ou uma divindade. A
concepção então se deu no equinócio da primavera e, nove meses depois, no
solstício do inverno, nascia Cristo. A chave deste código está, precisamente,
ma expressão “no sexto mês” , empregada pelo evangelista Lucas. A humanidade,
desde seus tempos primitivos, sempre conheceu alguns Mitos que. Em linguagem
comum são narrativas fabulosas que podem ser aceitas como exposição cifrada ou
simbólica de uma teoria. No segundo caso temos o Mito Solar quando o logos se
manifesta no mundo fenomenal e encarna num homem chamado AVATAR, cada vez que
as grandes transformações cósmicas, chamadas “Eras”, que afetam desde o
movimento dos sóis até a conduta dos homens, fazem necessária a presença de um
“Instrutor” ou um “Transformador” que oriente o caminho ou a senda dos homens.
Assim vamos falar da presença de um “Instrutor” ou “Transformador” através dos
tempos. Uma condição essencial no Mito Solar é a de que o Avatar seja concebido
por uma virgem. Jesus foi concebido por Virgem Maria “por obra e graça do
Espírito Santo”Porém este fato, como já sabemos, não passa de uma repetição do
acontecido com Krishna, muito, muito tempo antes, concebido pela virgem Devaki,
que lhe da a luz no estábulo de Nandem, entre os pastores(Krishna, como Jesus
deveria morrer para expiar os pecados de sua raça). Igualmente Horus nasce da
virgem Ísis pela vontade do Deus Thot; Osires nasce da virgem Neith. Igualmente
são tidos como nascidos de virgens Zoroastro, Quetzacoatl, Apolônio e outros. O
mito básico da Maçonaria ortodoxa é a lenda de Hiram Abif, simples versão do
Mito Solar e uma verdadeira história simbólica da evolução da consciência do
Homem. Eis aqui a razão dos trabalhos dos “Filhos da Viúva” Somente quando
brilhar o Sol da Verdade não mais serão necessários nem mitos nem lendas.
Se examinarmos com atenção e
espírito livre as Sagradas Escrituras, perceberemos claramente nos livros que
compõe o Pentateuco – a Tora hebraica – que os escritos estão sempre permeados
da exigência de derramamento de sangue em sacrifícios. Ele é feito, inclusive,
por determinação da transcendente e misteriosa entidade cósmica que desempenha,
fenomenológica e teologicamente, a função de Deus. Tal misteriosa exigência,
que parece ser feita para satisfazer uma espécie de justiça cósmica, é
provisoriamente apaziguada como e derramamento de sangue de animais
irracionais, segundo o Antigo Testamento. Mas só encontra sua definitiva
satisfação com o sacrifício de uma vitima mais desenvolvida, o ser humano.
Entende-se isso pelo fato do ser humano ter um grau ontológico superior de
composição metafísica da personalidade, animalidade. E racionalidade. Ele é
constituído de matéria e espírito. Por outro lado, a transgressão pecaminosa e
a desobediência cósmica não são atos perpetrados por animais brutos ou
irracionais, mas sim por seres racionais, como o homem, dotado de livre
arbítrio. Por isso, somente o sacrifício apazígua a citada justiça
cósmica. E precisamente dentro desta perspectiva de analise do Livro de Jô, um
dos mais enigmáticos e misteriosos das Escrituras Sagradas, que pensadores como
Jung e as israelitas Riwkah Schaerf e Margaret Susmam assumem posições
polemicas e chegam a adotar o ponto de vista de judeus cristãos da Palestina,
dos primeiros séculos do Cristianismo. Eles interpretavam textos sagrados como
contendo representações do primeiro filho de Iahweh. (nosso Deus), que teria
sido Satanael. Para eles, Jesus seria o segundo filho e, conseqüentemente, nem
primogênito e muito menos unigênito. Esta seria a doutrina dos dois filhos
antagônicos de Deus, Satã e Cristo.
O misterioso e praticamente
indecifrável Livro da Revelação – o Apocalipse – menciona algo desta tremenda
batalha citando até o nome do comandante das milícias de Iahwe, o príncipe arcanjo
Miguel, que também é citado nominalmente na epístola de Judas Tadeu.
Este, por sua vez já cita um apócrifo atribuído ao patriarca antediluviano
Enoque, no qual faz referencia a uma luta travada entre Miguel e Satã – Uma
batalha de alienígenas pela posse do cadáver de Moisés. Tudo indica que nessas
pelejas houve apenas algumas vitórias por parte de Miguel e do próprio Iahweh.
Há perspectiva, ainda, de um próximo e terrível confronto entre as duas
potências.
E-mail: apocalipsedosanjos@hotmail.com
Twitter: @Noitedoanjo
E-mail: apocalipsedosanjos@hotmail.com
Twitter: @Noitedoanjo
Um comentário:
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