Nomes Populares
Rei, Príncipe ou Senhor das Trevas, do Inferno ou do Submundo. Sete-Pele, Cramunhão, Gramunhão, Carcará, Tranca-Rua, Gela-Perna, Prende-Dedo, Queixudo, Capeta, Capa-Verde, Chifrudo, Pé-de-Bode, Capiroto, Coisa-Ruim, Demo, Rabo-de-Seta, Belzebu, Satanás, Cão, Azarape, Lúcifer, Mefisto, Tinhoso, Rubro, Cascudo, Dito-Cujo, Satã, Bizonho, Exu, Besta, Maligno, Traquina, Chupa-Cabra, Azedo, Peste, Tição, Carrancudo, Canhestro, Feio, Canhoto, Esmolambado, Sarnento, Danado, Maldito, Manco, Arrenegado, Excomungado, Baal, Crinado, Invertido, Anjo-Caído, Estragado, Deusmoleque, Guarda-mãe, Lanfranhudo, Salta-Moita, Fedorento, Sinistro ou, simplesmente, Aquele.
Cientologia
Na Cientologia, "diabo" ou "Satanás" não é visto como algo vivo ou espiritual, tal palavra encaixa-se ao lado mau da vida, como quando ocorrem catástrofes. A cientologia não acredita na existência de um suposto ser do mau, simplesmente interpreta o seu nome de forma diferente, como sendo uma representação para sentimentos humanos.
Cristadelfianos
Os Cristadelfianos não acreditam que o diabo seja um anjo caído, mas sim uma personificação do pecado manifesto em indivíduos, associações/governos civis e eclesiásticos. Não acreditam num anjo caído porque todos os anjos segundo o que entendem por Verdade Bíblica não pecam. Entre outras explicações dizem que o salário do pecado é a morte e se os anjos são imortais logo não pecam.
Cristianismo
O Diabo no Cristianismo é Satanás, que já foi um anjo de luz e estava junto a Deus, e seu nome era Lúcifer (do hebraico hêlîl, "estrela da manhã", Lúcifer foi a tradução mais próxima). Houve uma rebelião nos céus, onde Deus lançou Lúcifer à Terra, junto com seus anjos seguidores, onde ele se tornou o Mal que habita a Terra, e indo contra Deus, hoje é o responsável pelo pecado no homem, que iniciou-se em Adão e Eva, no jardim do Éden, onde o Diabo teve sua primeira aparição, em forma de uma serpente, que persuadiu Eva a comer o fruto do conhecimento do bem e do mal, fazendo que o pecado entrasse no homem (Pecado Original).
Na teologia Católica, especialmente Agostiniana, o Diabo é a representação de tudo o que Deus não representa, perversidade, apatia, tentação, luxúria, morte, destruição, como Deus representando a Luz, que existe, e o demônio as trevas, ou seja, a ausência da Luz.
Na teologia Católica, especialmente Agostiniana, o Diabo é a representação de tudo o que Deus não representa, perversidade, apatia, tentação, luxúria, morte, destruição, como Deus representando a Luz, que existe, e o demônio as trevas, ou seja, a ausência da Luz.
Espiritismo
Conforme a Doutrina Espírita, constitui-se a personificação do mal; é um ser alegórico, resumindo em si todas as paixões más dos Espíritos imperfeitos. É sinônimo de demônio, que por sua vez, são seres incorpóreos, bons ou maus. Nas línguas modernas, esta palavra é geralmente tomada em má acepção, que se restringe aos gênios malfazejos. Segundo o Espiritismo, não há demônio no sentido de seres criados para o mal e eternamente desgraçados, mas sim significando Espíritos imperfeitos, que podem, todos, aperfeiçoarem-se por seus esforços e pelo poder de sua vontade.
Satanismo
No Satanismo, Satanás (não existe Diabo) não é visto como uma entidade viva, mas sim como um símbolo de vitalidade, poder, virilidade, sexualidade e sensualidade. Satanás é visto como uma força da natureza, não uma deidade viva. O conceito a respeito de Satanás não tem nada que ver com o Inferno, demônios, tortura sádica ou o Mal. Satanás não passa de representações para sentimentos naturais humanos.
Zoroastrismo
No Zoroastrismo, uma possível analogia ao Diabo seria à Angra Mainyu (Ahriman em persa), inimigo de Ahura Mazda (Aúra-Masda)
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