É o filho da Lua,que ronda a eternidadeem buscado sangue, da vidado amor.Se tiver coragemaventure-se!Caminhe a noite pela floresta!Vai! Anda noite a dentro,ele já sente teu cheiro,ouve tua agonia.Não pare! Não se desespere!Ele sabe o momentoseu abraço é inevitávelseu beijo é ternoviolentodolorosomas é tudo o que tu esperas!Ele sabe e não demorará.Na floresta tu contemplastea Lua!Foi a última vez comolhos mortais.Tu te assustas! A dor é horrível!O desespero invade tua alma.Mas o abraço é quentee o beijo agoraé a única coisa que importa!Agora anda! Corre!Sai a procura de sangue!Até o fim da eternidadeé tudo o que te restará!Mas nunca!Nunca tente caminharsob o abraço do Sol!Agora ele é teu maior inimigo!Não fuja!Não existe escapatória possível!
O ABRAÇO
"Oh! não tremas! que este olhar, este Abraço te digam o que é inefável - abandonar-se sem receio, inebriar-se de voluptuosidade que devem ser eterna," Goethe, Faust
"Oh! não tremas! que este olhar, este Abraço te digam o que é inefável - abandonar-se sem receio, inebriar-se de voluptuosidade que devem ser eterna," Goethe, Faust
As pessoas supersticiosas acreditam que qualquer pessoa que seja mordida por um vampiro, também se tornará um... Grande equívoco. Se realmente fosse assim, no mundo, só restariam vampiros, levando em consideração que eles existiam desde tempos longínquos. Para que um mortal venha a se tornar vampiro, é necessário que seu sangue seja drenado até o momento em que a morte já esteja quase consumada, logo após, o vampiro deve perfurar (ou rasgar) alguma parte de seu corpo dando um pouco de seu sangue para sua recém-nascida prole. Uma gota de sangue vampírico é suficiente para que seja despertada uma fome descomunal na nova criança da noite e ela saia a caça de sua primeira vítima. O ritual de vampirização é chamado de "Abraço" pelos vampiros.
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