Desde tempos imemoriais o sudeste de Duhkha abriga inúmeros povoados humanos, descendentes de Owekopanya. A organização social de muitos desses povoados evoluíu até se tornarem reinos bárbaros, onde a anarquia governava, colocando-os seguidamente em guerras sangrentas que duravam anos e custavam inúmeras vidas.
No caos inicial de Duhkha, os deuses e seus avatMallihn tinham grandes possibilidades de prosperarem e serem adorados em massa. Os deuses olímpicos aproveitaram a chance e passaram a ser adorados em muitas cidades, mas nenhum deles aproveitou tão bem quanto o deus banido Khor. Numa época onde o poder mudava de mãos rapidamente, o deus da ambição ganhou muitos adoradores através de promessas de riqueza e poder imediato.
Em menos de 50 anos ele dominava quase metade dos reinos. Os deuses olímpicos perceberam o rápido crescimento de Khor, mas ignoraram o seu potencial. Poucos anos depois o deus conseguiu acumular poder suficiente para deixar o Tartarus, mas não o suficiente para quebrar a pirâmide de cristal onde Saddha está confinado, cuja ele é incapaz de entrar.
Sentindo-se ameaçados os deuses iniciaram uma cruzada para destruir os adoradores de Khor. Liderados por Haroel e Tyora muitos povoados ergueram armas contra as cidades vizinhas seguidoras de Khor, iniciando o maior derramamento de sangue que se teve notícia. O deus da ambição ganhou aliados entre os deuses olímpicos : Mallihn, apenas para contrariar Tyora, e Mailon, almejando aumentar seus domínios. A guerra parecia interminável, mas um oráculo profetizou o surgimento de um líder que expulsaria Khor de Duhkha.
Após mais de 15 anos de combates, as forças de Khor pareciam estar ganhando quando começou-se a falar que o líder das profecias havia surgido em Eckhart e respondia pelo nome de Edwin VonDraco. Ele recebeu de uma poderosa feiticeira a espada Guardiã, que o levou a inúmeras vitórias até banir o culto de Khor de Duhkha. Em sua jornada ele unificou os povos criando o Império Draconiano.
No caos inicial de Duhkha, os deuses e seus avatMallihn tinham grandes possibilidades de prosperarem e serem adorados em massa. Os deuses olímpicos aproveitaram a chance e passaram a ser adorados em muitas cidades, mas nenhum deles aproveitou tão bem quanto o deus banido Khor. Numa época onde o poder mudava de mãos rapidamente, o deus da ambição ganhou muitos adoradores através de promessas de riqueza e poder imediato.
Em menos de 50 anos ele dominava quase metade dos reinos. Os deuses olímpicos perceberam o rápido crescimento de Khor, mas ignoraram o seu potencial. Poucos anos depois o deus conseguiu acumular poder suficiente para deixar o Tartarus, mas não o suficiente para quebrar a pirâmide de cristal onde Saddha está confinado, cuja ele é incapaz de entrar.
Sentindo-se ameaçados os deuses iniciaram uma cruzada para destruir os adoradores de Khor. Liderados por Haroel e Tyora muitos povoados ergueram armas contra as cidades vizinhas seguidoras de Khor, iniciando o maior derramamento de sangue que se teve notícia. O deus da ambição ganhou aliados entre os deuses olímpicos : Mallihn, apenas para contrariar Tyora, e Mailon, almejando aumentar seus domínios. A guerra parecia interminável, mas um oráculo profetizou o surgimento de um líder que expulsaria Khor de Duhkha.
Após mais de 15 anos de combates, as forças de Khor pareciam estar ganhando quando começou-se a falar que o líder das profecias havia surgido em Eckhart e respondia pelo nome de Edwin VonDraco. Ele recebeu de uma poderosa feiticeira a espada Guardiã, que o levou a inúmeras vitórias até banir o culto de Khor de Duhkha. Em sua jornada ele unificou os povos criando o Império Draconiano.
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