A definição comum para "vampiros" que encontramos em dicionários é de um cadáver reavivado que levanta do túmulo para sugar o sangue dos vivos. Essa definição de um modo geral se adapta ao Conde Drácula, o mais famoso dos vampiros, mas essa definição de modo algum se encaixa em todos os tipos de vampiros. Nem todo vampiro é um corpo ressuscitado, inúmeros deles são espíritos emoníacos desencarnados. Os vampiros também podem aparecer como espírito encarnado de um morto que retém uma existência substancial. Da mesma forma os vampiros, às ezes, emergem como uma espécie de vida inteligente, que possivelmente é produto de uma mutação genética, ou ainda seres humanos normais que tem o incomum hábito de se alimentar de sangue ou um poder psíquico extraordinário, como "drenar" as pessoas emocionalmente. O vampiro sendo ou não, uma alma utilizando um corpo morto, que não se decompõe, seus pensamentos refletem sobre seu espírito, só que de uma maneira diferente, já que quando seu corpo deixou de viver junto com a vida levou embora muitos pensamentos e sentimentos. Mas por que sendo tão poderosos, os vampiros não dominam o mundo? Nós não possuímos essa ambição como os mortais, a única coisa que desejamos dos humanos é escondermos, pois só queremos continuar a vida do jeito que está sem mudanças, afinal nosso destino é vagar alimentando, fingindo que não vivemos na situação na qual nos encontramos.. Mesmo assim nos paira um sentimento, um sentimento um tanto estranho para quem é imortal. Esse sentimento é o amor...Nós conseguimos amar algo, na maioria das vezes um ser humano, nossa paixão é sempre devido a beleza ou uma grande paixão pela vida. Mas costumamos negar esse sentimento e fugimos do ser amado, talvez por medo que o amor tomasse conta de nós vampiros, viveríamos apenas em função da paixão.
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