O xamã (Inuktitut: angakuq, as vezes escrito angakok; plural angakuit) de uma comunidade inuíte não era o líder, mas antes um tipo de curador e psicoterapeuta, que cuidava de ferimentos e oferecia conselhos, assim como invocava os espíritos para ajudar o povo e, mais freqüêntemente, para que eles não prejudicassem as pessoas. A função dele ou dela era interpretar os sinais e o invísivel. Os xamãs não eram treinados, esperava-se que eles nascessem com as habilidades e as fossem manifestando a medida que cresciam. Cilindros rítmicos, cantos e danças eram comumente utilizados na execução dos deveres do xamã.
A função do xamã quase desapareceu na sociedade inuíte cristianizada.
E-mail: apocalipsedosanjos@hotmail.com
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