O Santo Graal, segundo as lendas e livros de cavalaria medieval, era o cálice da Última Ceia: do qual se serviu Jesus Cristo para instituir a Eucaristia. Neste mesmo cálice, José de Arimatéia teria recolhido o sangue que corria das feridas do Cristo crucificado. O fiel amigo de Jesus teria levado o Cálice Sagrado da Palestina para uma região longínqua e misteriosa da Europa. Acreditava-se que dele fluía um líquido prodigioso e inesgotável, que comunicava força e juventude eterna aos que o bebiam.
Em 1220, Wolfram von Eschenback escreveu seu poema Percival. Os cavaleiros que guardavam o Cálice Sagrado, o castelo do Graal e a família do Graal eram Templários. Isso foi escrito quando as fortunas Templárias, econômicas e espirituais, estavam em seu auge. Com certeza, os Templários não existiam durante os tempos do rei Artur, período no qual a lenda do Graal aparece. Eschenback estava tentando nos dizer que o Graal, onde quer que estivesse, ainda estava conosco, na época em que estava escrevendo, guardado pelos Templários.
Nos livros de Michaale Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln uma trama bizarra ocorre. Os Cavaleiros Templários estão no centro com o Santo Graal (de Sang Raal, ou devemos dizer, a Santa Descendência). Isso significa a descendência de Cristo, a qual os Templários deveriam proteger. E isso, aliado à ganância de Filipe IV, teria Ihes trazido a decadência. Tudo é revelado na pequena vila de Rennes-Le-Chateau, na França, escondido em estranhas inscrições. Do que esse segredo é composto, é o principal mistério. Basta dizer, esse é o melhor dos mitos Templários.
E-mail: apocalipsedosanjos@hotmail.com
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