Nicolas Flamel nasceu em 1330 em Pontoise, na França, e foi um dos maiores alquimistas da história. Ainda jovem acaba encontrando um antigo livro de autoria de Abraão, o Judeu, que continha textos intercalados com desenhos enigmáticos. Após muito estudá-lo acaba descobrindo que se tratava de cabala e alquimia, assuntos que até então não conhecia.
A história de sua vida pode ser resumida na guarda do livro, que passa a se confundir com o seu dono, e na obtenção da pedra filosofal.
Após a morte de seus pais Flamel vai trabalhar em Paris como escrivão. Em 1364 casou-se com Dame Perrenelle, que era viúva. Consegue algum dinheiro e passa a dedicar-se ao estudo da alquimia.
Flamel, a partir de 1380, começa a se dedicar a alquimia prática. Segundo conta-se, consegue produzir prata em torno de 1382 e depois finalmente a transmutação em ouro. Cerca de dez anos mais tarde do início dos experimentos, começa a realizar um grande número de obras de caridade como a construção de hospitais, igrejas, abrigos e cemitérios e os decora com pinturas e esculturas contendo símbolos alquímicos.
Escreveu "O Livro das Figuras Hieroglíficas" em 1399, "O Sumário Filosófico" em 1409 e "Saltério Químico" em 1414.
Tanto ele como sua esposa gozavam de uma saúde invejável e não aparentavam a idade que tinham, segundo alguns devido aos conhecimentos alquímicos de Flamel.
Flamel faleceu em 22 de março de 1418 e sua casa foi saqueada por caçadores de tesouros e gente ávida por encontrar a pedra filosofal ou receitas concretas para sua preparação. A lenda conta que, na realidade, ambos, Flamel e Perrenelle, não morreram, e que em suas tumbas foram encontradas apenas suas roupas em lugar de seus corpos.
Flamel deixou um testamento escrito a seu sobrinho, em que revelava os segredos que descobrira sobre a alquimia. O "Testamento de Nicholas Flamel" foi compilado na França no final dos anos 1750 e publicado em Londres em 1806. O documento original foi escrito de próprio punho por Nicholas Flamel em um alfabeto codificado e criptografado que consistia em 96 letras. Um escrivão Parisiense chamado Father Pernetti o copiou e um Senhor de Saint Marc pôde finalmente quebrar o código em 1758.
A história de sua vida pode ser resumida na guarda do livro, que passa a se confundir com o seu dono, e na obtenção da pedra filosofal.
Após a morte de seus pais Flamel vai trabalhar em Paris como escrivão. Em 1364 casou-se com Dame Perrenelle, que era viúva. Consegue algum dinheiro e passa a dedicar-se ao estudo da alquimia.
Flamel, a partir de 1380, começa a se dedicar a alquimia prática. Segundo conta-se, consegue produzir prata em torno de 1382 e depois finalmente a transmutação em ouro. Cerca de dez anos mais tarde do início dos experimentos, começa a realizar um grande número de obras de caridade como a construção de hospitais, igrejas, abrigos e cemitérios e os decora com pinturas e esculturas contendo símbolos alquímicos.
Escreveu "O Livro das Figuras Hieroglíficas" em 1399, "O Sumário Filosófico" em 1409 e "Saltério Químico" em 1414.
Tanto ele como sua esposa gozavam de uma saúde invejável e não aparentavam a idade que tinham, segundo alguns devido aos conhecimentos alquímicos de Flamel.
Flamel faleceu em 22 de março de 1418 e sua casa foi saqueada por caçadores de tesouros e gente ávida por encontrar a pedra filosofal ou receitas concretas para sua preparação. A lenda conta que, na realidade, ambos, Flamel e Perrenelle, não morreram, e que em suas tumbas foram encontradas apenas suas roupas em lugar de seus corpos.
Flamel deixou um testamento escrito a seu sobrinho, em que revelava os segredos que descobrira sobre a alquimia. O "Testamento de Nicholas Flamel" foi compilado na França no final dos anos 1750 e publicado em Londres em 1806. O documento original foi escrito de próprio punho por Nicholas Flamel em um alfabeto codificado e criptografado que consistia em 96 letras. Um escrivão Parisiense chamado Father Pernetti o copiou e um Senhor de Saint Marc pôde finalmente quebrar o código em 1758.
Curiosidades
A casa de Flamel em Paris, construída em 1407, ainda existe. Situa-se 51 rue de Montmorency, e é hoje um restaurante. É citado na série Harry Potter como tendo realmente conseguido criar a pedra filosofal e ter morrido no fim do primeiro livro da série Harry Potter e a Pedra Filosofal, pelo fato de Voldemort, o vilão da série querer possuir a tal pedra. É citado também no livro O Código Da Vinci como sido um dos grão-mestres do Priorado de Sião. Também citado em "A alquimia do Unicórnio"
E-mail: apocalipsedosanjos@hotmail.com
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