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30 de agosto de 2012

A rebelião no céu aconteceu antes ou depois de Deus ter criado o mundo ?


A rebelião no céu é citada no livro de Apocalipse 12:7-12, como abaixo se lê:


"Depois houve guerra no céu. Miguel e os seus anjos lutaram contra o dragão, que combateu junto com os seus anjos. Mas o dragão foi vencido, e então ele e os seus anjos não puderam mais ficar no céu. O enorme dragão foi lançado fora. Ele é aquela velha cobra, chamada Diabo ou Satanás, que engana todas as pessoas do mundo.
Então ouvi uma voz forte do céu que dizia: "Agora chegou a salvação de Deus! Agora Deus mostrou o seu poder como rei! Agora o Messias que ele escolheu mostrou a sua autoridade! Porque o acusador dos nossos irmãos, que estava diante de Deus para acusá-los dia e noite, foi jogado fora do céu. Os nossos irmãos o derrotaram por meio do sangue do Cordeiro e da verdade que anunciaram. Eles estavam prontos para dar sua vida e morrer. Portanto, ó céus e todos vocês que vivem nele, alegrem-se! Mas ai da terra e do mar! Pois o Diabo desceu até vocês e ele está cheio de raiva porque sabe que tem somente um pouco mais de tempo."

Depreende-se, dessa leitura, que a guerra no céu ocorreu depois de Deus ter criado o mundo da humanidade, pois ali menciona o sangue do Cordeiro (Jesus que se ofereceu como cordeiro de Deus em sacrifício, para resgatar a humanidade), a autoridade do Messias, que é demonstrada com a dita expulsão, e o anúncio da verdade que Jesus Cristo determinou que seus seguidores fizessem. Além disso, diz-se também ali que a terra e o mar sofreriam com a presença do Diabo, que só depois da guerra passou a estar presente full time aqui na terra.

Quanto ao tempo de existência do Diabo, (curiosidade de sh_p), parece que ele era um anjo bom e vivia no céu, mas se tornou o Diabo por escolha própria. O registro da sua existência no céu, bem antes da guerra acontecer, pode ser encontrado em Jó 1:6 -12. Naquela ocasião, ele ainda não havia sido expulso da sua morada celestial. Ainda vivia com os outros anjos e se apresentava a Deus junto com eles, regularmente, para dar conta de tarefas.
Ainda mais, ele é identificado em, Apocalipse 12:9, como sendo "aquela velha cobra, chamada Diabo ou Satanás". Pode-se concluir, portanto, que a cobra do Éden era um disfarce usado por aquele anjo para desencaminhar Eva.
Pelos relatos bíblicos, o primeiro ato daquele anjo, realizado entre humanos, na sua trajetória para transformar-se em Diabo ou Satanás, teria ocorrido ali no jardim, enganando aquela que os cristão identificam como tendo sido a primeira mulher. Mais tarde, provavelmente, obteve seu exército de anjos decadentes influenciando muitos dos seus pares, que foram expulsos do céu junto com ele, e também com aqueles que são mencionados em Gênesis 6:1-8. Ali mostra que muitos deles se materializaram para poderem tomar por esposas humanas belíssimas. Com elas tiveram filhos híbridos (os gigantes nefilins) os quais, segundo consta, morreram no dilúvio. Os anjos decaídos, se desmaterializaram mas não conseguiram retornar ao céu porque seu regresso foi impedido por Deus (conforme é declarado em Judas 1:6). Obviamente, virararam o contato oficial do Diabo aqui em baixo.


Fonte(s):

A Bíblia Sagrada - Tradução em Linguagem de Hoje
Sociedade Bíblica do Brasil - São Paulo - 1988



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26 de agosto de 2012

Bruxaria, mito ou realidade?

A palavra bruxaria, segundo o uso corrente da Língua Portuguesa, designa as faculdades sobrenaturais de uma pessoa, que geralmente se utiliza de ritos mágicos, com intenção maligna - a magia negra - ou com intenção benigna - a magia branca. É também utilizada como sinônimo de curandeirismo e prática oracular, bem como de feitiçaria. Para os bruxos atuais, contudo, a bruxaria é o culto à deusa e ao deus em sistemas que variam de uma deidade única hermafrodita ou feminina à pluralidade de panteões antigos, mais notadamente os panteões celta, egípcio, assírio, greco-romano e normando (viking).

Feiticeiro seria aquele que realiza feitiços, seja ele bruxo ou não, e feitiço, o gênero de magia cujo objetivo é interferir no estado mental, astral, físico e/ou na percepção que outra pessoa tem da realidade. A magia, por sua vez, é o uso de forças, entidades e/ou "energias" não pertencentes ao plano físico para nele interferir, englobando a feitiçaria e muitas outras formas de ação sobre o plano físico.
O Inicio Verdadeiro: A Bruxaria, a feitiçaria e todos os rituais espirituosos e religiosos que envolvem as trevas, começaram antes do dilúvio.

Ao lermos o Capitulo 6 de Genesis, podemos ler nos 2 primeiros versos: 1° - E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas,2°- Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
Na época de Enoque, houve uma 2°rebelião no Céu e nessa rebelião cerca de 100 anjos que estavam apaixonados pelas mulheres da Terra largaram o Céu e vieram a terra, esses anjos ao terem relações com essas mulheres, começaram a revelar segredos, magias, etc...
Das relações entre os Anjos e essas mulheres, nasceram gigantes sobre a terra, e esses anjos também ensinaram aos homens a fazer o Mal, como está escrito no livro apócrifo de Enoque:

·  Azazyel ensinou os homens a fazerem espadas, facas, escudos, armaduras (ou peitorais), a fabricação de espelhos e a manufatura de braceletes e ornamentos, o uso de pinturas, o embelezamento das sobrancelhas, o uso de todo tipo selecionado de pedras valiosas, e toda sorte de corantes, para que o mundo fosse alterado. 

·  Amazarak ensinou todos os sortilégios, e divisores de raízes:

·  Armers ensinou a solução de sortilégios;
·  Barkayal ensinou os observadores das estrelas;
·  Akibeel ensinou sinais;
·  Tamiel ensinou astronomia;
·  Asaradel ensinou o movimento da lua

Para resumir essa história Deus enviou 5 anjos que são: Gabriel, Miguel, Radael e Suryal para prender esses Anjos caídos em um grande abismo onde estão e ficarão presos até o dia da Justiça de Deus, quanto a Terra, Deus destinou-a ao dilúvio mantendo vivo apenas Noé e todos que estavam na Arca.
A bíblia afirma em Judas 1-6 E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia;.
A Bruxaria continuou na terra por que após o Dilúvio, homens enganados pelo Diabo foram tentados a fazer símbolos e rituais para invocar o poder dos anjos que estão no abismo. Atualmente a bruxaria, a Magia etc... está totalmente ligado a livros de magia da Cabala( livro judeu de magia), goética (livro de satanismo), necronomicon.

Há uma grande confusão, entre os leigos, acerca de bruxaria tradicional e da moderna. A bruxaria tradicional tem suas raízes aprofundadas através do período pré-histórico, podendo ser considerada em parte irmã e em parte filha de antigas práticas e cultos xamânicos. Historicamente, tal e qual os xamãs, o papel social das bruxas tradicionais era basicamente dividido entre a prestação de auxílio à população na cura de problemas de saúde (problemas da carne, da psiquê e do espírito) e o contato com os espíritos dos mortos e dos deuses (encaminhamento de espíritos recém-desencarnados a seu destino, obtenção de favores da Deusa e/ou dos Deuses, previsões do futuro para facilitar a tomada de decisões tanto no nível pessoal quanto para a comunidade - neste último caso a leitura do futuro seria para os chefes).
A bruxaria moderna, por outro lado, embora se relacione firmemente com a Bruxaria tradicional, surge historicamente com Gerald Gardner, com a criação da Wicca no ano 1950 da Era Comum. Apesar de a bruxaria tradicional, ao longo de seus estimados mais de 20.000 anos de existência, ter vindo absorvendo elementos estranhos a suas raízes ancestrais, sendo uma religião viva e que evolui continuamente, seu eixo fundamental é bastante distinto do da bruxaria moderna, pois Gardner não apenas adotou novos elementos, mas tornou alguns destes em bases fundamentais da Wicca, amalgamando de forma indissolúvel o que teria aprendido como iniciado na bruxaria tradicional com conhecimentos adquiridos junto ao druidismo e conceitos de origem claramente oriental. Agrava-se a confusão entre bruxaria moderna e bruxaria tradicional ao ter se tornado recorrente o uso da expressão "wicca tradicional" para designar aqueles cuja linhagem iniciática remonta a Gerald Gardner.


   Bruxas

  Uma bruxa é geralmente retratada no imaginário popular como uma mulher velha e encarquilhada, exímia e contumaz manipuladora de Magia Negra e dotada de uma gargalhada terrível. É inegável a conexão entre esta visão e a visão da Hag ou Crone dos anglófonos. É também muito popularizada a imagem da bruxa como a de uma mulher sentada sobre uma vassoura voadora, ou com a mesma passada por entre as pernas, andando aos saltitos. Alguns autores utilizam o termo, contudo, para designar as mulheres sábias detentoras de conhecimentos sobre a natureza e, possivelmente, magia.
Algumas bruxas históricas adquiriram alguma notoriedade, como é o caso chamadas Bruxas de Salem, a Bruxa de Evóra e Dame Alice Kytler (bruxa inglesa). São também bastante populares na literatura de ficção, como nos livros da popular série Harry Potter, nos livros de Marion Zimmer Bradley (autora de As Brumas de Avalon, que versam sobre uma vasta comunidade de bruxos e bruxas cuja maioria prefere evitar a magia negra, ou a trilogia sobre as bruxas Mayfair, de Anne Rice.
As bruxas foram implacavelmente caçadas durante a inquisição na Idade Média. Um dos métodos usados pelos inquisidores para identificar uma bruxa nos julgamentos do Santo Ofício consistia na comparação do peso da ré com o peso de uma Bíblia gigante. Aquelas que fossem mais leves eram consideradas bruxas, pois dizia-se que as bruxas adquiriam uma leveza sobrenatural. Frequentemente as bruxas são associadas a gatos pretos, que dentre as Bruxas Tradicionais são os chamados Puckerel, muitas vezes tidos como espíritos guardiões da Arte da Bruxas, que habitam o corpo de um animal. Estes costumam ser designados na literatura como Familiares.
Diziam que as bruxas voavam em vassouras a noite e principalmente em noites de lua cheia, que faziam feitiços e transformavam as pessoas em animais e que eram más.
Hoje em dia essas antigas superstições como a da bruxa velha da vassoura na lua cheia já foram suavizadas, devido à maior tolerância entre religiões, sincretismo religioso e divulgação do paganismo. Gerald Gardner tem destaque nesse cenário como o pai da Religião Wicca- A Religião da Moderna Bruxaria Pagã, formada por pessoas que são Bruxos/as mas que utilizam a "Arte dos Sábios" ou a "Antiga Religião" mesclada a práticas e conhecimentos de outras tradições. A classificação de magia como negra e branca´não existe para os bruxos, pois se fundamentam nos conceitos de bem e mal, que não fazem parte de suas crenças, por isso, como costumam dizer, toda magia é cinza.
A Arte das Bruxas como era feita antes é chamada de Bruxaria Tradicional, ainda remanescendo até os dias atuais em grupos seletos, via de regra ocultos. Hoje também pode-se encontrar uma vasta quantidade de livros e sites que explicam a "Antiga Religião" mas geralmente se tratam de Wicca, pois os membros de grupos de Bruxaria Tradicional costumam preferir o ostracismo, revelando-se publicamente apenas em ocasiões especiais ou para que novos candidatos os localizem.
Em algumas regiões do Brasil o termo também pode ser usado para designar uma mariposa (traça em Portugal) grande e de coloração escura. Talvez por associar-se a imagem da borboleta a uma imagem humanóide feminina como as fadas e, assim, remeter a imagem da mariposa à de uma senhora de idade avançada, de vestes escuras e de hábitos noturnos - a bruxa.



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Onde foi o Jardim do Éden?


A maioria dos teólogos consideram a existência do Jardim do Éden apenas como provável e não literalmente, mas algumas pessoas acreditam que o local existiu na realidade. A Bíblia por outro lado dá indicações de onde seria o local, o que levou a várias tentativas para localizar o Jardim do Éden. A história da criação de Gênesis diz respeito à localização geográfica de ambos, tanto do Jardim do Éden como do Jardim de Quatro Rios (Pisom, Giom, Tigre e Eufrates), e três regiões (Havilá, Assíria e Kush). Existem hipóteses de que o Éden estaria nas cabeceiras dos rios Tigre e Eufrates (Mesopotâmia do Norte), no Iraque (Mesopotâmia), na África e no Golfo Pérsico. Enquanto a verdadeira localização é um mistério , existe uma porção de pessoas que ficam fascinadas com o paraíso na Terra. A Etiópia é mencionada como sendo muito próxima do Jardim do Éden, em Gênesis 2:13: “E o nome do segundo rio é Gehon: o mesmo é o que rodeia toda a terra da Etiópia”. Desde 1947 os paleontólogos têm escavados 6 milhões de anos de vida e conclui-se que a Etiópia é a posição científica de origem humana, cientificamente, o verdadeiro Jardim do Éden.


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22 de agosto de 2012

Exorcismos na Bíblia


O Antigo Testamento, embora reconheça a atuação do demônio a partir da tentação e da queda de Adão no paraíso, praticamente não alude a uma ação maléfica direta do diabo sobre os homens.

Foi no judaísmo antigo que se atribuíram ao demônio intervenções muito concretas na vida cotidiana. O Livro de Tobias (século II a.C.), de influência assíria, narra um exorcismo praticado mediante a oração e utilização das vísceras de um peixe.
No Novo Testamento, que não apresenta modificações essenciais no que se refere ao exorcismo, o Evangelho de Marcos é o que insiste de maneira mais realista nos exorcismos praticados por Jesus e por seus discípulos. Em certos casos, trata-se de expulsar o demônio do corpo de possessos ou lunáticos. Em outros, da cura de enfermidades atribuídas à ação do demônio. Os evangelistas se servem dessas vigorosas ilustrações para demonstrar a vitória de Jesus sobre Satanás e também para mostrar como seu povo se libertou do pecado. "Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso" (João - 12:31). Esses milagres seriam um sinal da instauração do reino de Deus. "Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós" (Mt - 12:28).


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Graus maçônicos


Graus maçônicos é o nome atribuído a uma hierarquia escalonada de evolução dentro dos Ritos existentes dentro da Maçonaria.

A maçonaria é uma associação que busca o aperfeiçoamento intelectual e social do homem, e que realiza seu intento dentro de uma estrutura que se organiza em ritos, estes são divididos escalonadamente em "graus".

A divisão em graus foi herdada das guildas medievais.
Essa divisão comporta duas estruturas: os graus simbólicos e os graus filosóficos denominados por vezes noutros ritos como no Rito Francês ou Moderno por Ordens.


Graus simbólicos

Os graus simbólicos são atribuídos universalmente em todas Obediências Maçônicas por Lojas Simbólicas, também denominadas de Lojas de São João ou Lojas Azuis, estes graus são sempre atribuídos nestas Respeitáveis Lojas independentemente da Obediência Maçônica a que respeite e o seu ritual, os ensinamentos simbólicos e iniciáticos transmitidos são muito semelhantes. Assim a Maçonaria embora praticando vários ritos, tem uma principal característica que é o reconhecimento, em todos eles, dos três primeiros graus, havendo diferenças após o grau de Mestre Maçom.

1 ) Aprendiz

1°. GRAU: APRENDIZ - O Aprendiz deve, acima de tudo, saber aprender. É o primeiro contato com o Simbolismo Maçônico. Aprende as funções de cada um no templo e sempre busca o desenvolvimento das virtudes e a eliminação dos vícios. Muitos maçons antigos afirmam que este é o mais importante de todos os graus.

2 ) Companheiro

2°. GRAU: COMPANHEIRO - A fase de Companheiro propicia ao maçom um excepcional conhecimento de símbolos, além de avanços ritualísticos e desenvolvimento do caráter.

3 ) Mestre

3°. GRAU: MESTRE - É o chamado grau da plenitude maçônica. No âmbito do Simbolismo (Lojas Simbólicas) é o grau mais elevado que permite ocupar quaisquer cargos. O Mestre possui conhecimentos elevados da história e objetivos maçônicos.


Graus Filosóficos e Ordens de Sabedoria


Graus Filosóficos do Rito Escocês Antigo e Aceito

Os graus a seguir referem-se exclusivamente ao Rito Escocês Antigo e Aceito:

4) Mestre Secreto
5) Mestre Perfeito
6) Secretário Íntimo ou Mestre por Curiosidade
7) Preboste e Juiz
8) Intendente dos Edifícios
9) Cavaleiro Eleito dos Nove
10) Cavaleiro Eleito dos Quinze
11) Sublime Cavaleiro dos Doze
12) Grão-mestre Arquiteto
13) Cavaleiro do Real Arco
14) Prefeito e Sublime Maçon
15) Cavaleiro Do Oriente
16) Príncipe de Jerusalém (Grande Conselheiro)
17) Cavaleiro do Oriente e do Ocidente
18) Cavaleiro Rosa-Cruz ou Cavaleiro Águia Branca
19) Grande Pontífice ou Sublime Escocês
20) Soberano Príncipe da Maçonaria ou Mestre "ad vitam"
21) Cavaleiro Prussiano ou Noaquita
22) Cavaleiro Real Machado ou Príncipe do Líbano
23) Chefe do Tabernáculo
24) Príncipe do Tabernáculo
25) Cavaleiro da Serpente De Bronze
26) Príncipe da Mercê ou Escocês Trinitário
27) Grande Comendador do Templo
28) Cavaleiro do Sol ou Príncipe Adepto
29) Grande Cavaleiro Escocês de Santo André da Escócia ou Patriarca das Cruzadas
30) Grande Inquisitor, Cavaleiro Kadosh ou Cavaleiro da Águia Branca e Negra
31) Grande Juiz Comendador ou Inspetor Inquisidor Comendador
32) Sublime Cavaleiro do Real Segredo ou Soberano Príncipe da Maçonaria
33) Soberano Grande Inspector-Geral.


Ordens de Sabedoria do Rito Francês ou Moderno

Assim o conjunto da Alta Maçonaria Filosófica do Rito Francês ou Moderno, compreende cinco Ordens de Sabedoria, a saber:

1.ª Ordem: Eleito ou Eleito Secreto;
2.ª Ordem: Grande Eleito ou Grande Eleito Escocês;
3.ª Ordem: Cavaleiro Maçônico ou Cavaleiro do Oriente;
4.ª Ordem: Soberano Príncipe Rosa-Cruz, Cavaleiro da Águia e do Pelicano ou Perfeito Maçônico Livre;
5.ª Ordem: Ilustre e Perfeito Mestre

As equivalências entre o Rito Francês e os outros Ritos

Com o Rito Escocês Antigo Aceito:
1.ª Ordem: 9.º ou mais (Mestre Eleito dos Nove);
2.ª Ordem: 14.º e mais (Grande Escocês da Abóbada Sagrada);
3.ª Ordem: 18.º e mais (Cavaleiro Rosa-Cruz);
4.ª Ordem: 30.º e mais (Cavaleiro Kaddosch);
5.ª Ordem: 33.º (Grande Inspetor Geral);


Com o Rito Escocês Retificado:


1.ª à 4.ª Ordem: Mestre Escocês de Santo André e mais;
5.ª Ordem: Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa (CBCS).

Graus Filosóficos do Rito Brasileiro

4) Mestre da Discrição
5) Mestre da Lealdade
6) Mestre da Franqueza
7) Mestre da Verdade
8) Mestre da Coragem
9) Mestre da Justiça
10) Mestre da Tolerância
11) Mestre da Prudência
12) Mestre da Temperança
13) Mestre da Probidade
14) Mestre da Perseverança
15) Cavaleiro da Liberdade
16) Cavaleiro da Igualdade
17) Cavaleiro da Fraternidade
18) Cavaleiro Rosa-Cruz ou da Perfeição
19) Missionário da Agricultura e da Pecuária
20) Missionário da Indústria e Comércio
21) Missionário do Trabalho
22) Missionário da Economia
23) Missionário da Educação
24) Missionário da Organização Social
25) Missionário da Justiça Social
26) Missionário da Paz
27) Missionário da Arte
28) Missionário da Ciência
29) Missionário da Religião
30) Missionário da Filosofia. Kadosh Filosófico
31) Guardião do Bem Público
32) Guardião do Civismo
33) Servidor da Ordem da Pátria e da Humanidade


Referências

 CAMINO, Rizzardo da. Rito Escocês Antigo e Aceito Loja de Perfeição (Graus 1.º ao 33.º), Madras Editora Ltda., 1999 (2.ª Ed.), ISBN 85-85505-65-6

Bibliografia

CAMINO, Rizzardo da. Rito Escocês Antigo e Aceito Loja de Perfeição (Graus 1.º ao 33.º), Madras Editora Ltda, 1999 (2.ª Ed.),ISBN 85-85505-65-6
ARNAUT, António. Introdução à Maçonaria, 2000, Coimbra Editora, ISBN 9789723214161