Sejam Bem Vindos ! ! !

Podem se aproximar, adentrar e conversar. Bem aventurado seja, meu bom amigo. Sente-se conosco, pegue uma caneca e ouça as tantas outras que aqui temos. Esse é o nosso local e agora será dividido com vc. Sinta-se em casa, aqui nada temerás, apenas fique alerta aos olhares alheios, nunca sabemos quando uma boa aventura está surgindo e nada melhor do que envolver-se nela e participar para ganhar grandes recompensas. Brindemos a nossa vitória e a amizade!

Entrem e sintam-se em casa.


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30 de dezembro de 2008

Vampiro

- Os vampiros tem os caninos grandes e afiados.
- Eles precisam de sangue dos humanos e animais para sobreviver eternamente.
- Eles têm poderes extraordinários e nunca podemos confiar neles.
- o mais poderoso entre todos eles é o "Conde Drácula''.
- Alguns se chamam Boris, Mina, Ameli, Pandora, Vampreta, Godzila.
- Dr. Pivomar é um nome usado por Boris para o seu disfarce.
- Na lua cheia eles saem para a sua caçada à procura de sangue, uma regra:
- Não podem morder crianças, sr. de idade, deficientes físicos, mulheres grávidas.
- Vampiros ou homens-morcego são considerados os mais populares dos mortos-vivos.






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O que são Vampiros?

Ninguém sabe ao certo, mas durante os milênios os estudiosos tentam descobrir e ter uma resposta exata. A Cultura do nosso Planeta apresenta histórias de vampirismo, do O riente Médio a Europa Oriental, passando pela África e Américas.Em quase todas as histórias, gibis, livros e novelas,algumas coisas são verdades: vampiro é uma criatura das trevas, imortal ( ou quase), que se alimenta de sangue de humanos e animais.Quanto a origem do vampiro algumas pessoas pensam que o vampiro é um espírito malévico que tinha levado uma vida má e enfeliz, já outras pensam que ele é um cadáver que reviveu coisa-ruim!
A história mais surpriendente de todas delas entretanto afirma que os vampiros são tão antigos quanto a sua criação...A bíblia nos ensina que o irmão Caim foi condenado por Deus á vagar eternamente, sem descanso, carrando um estigma, uma marca. Muitos afirmam que Caim foi o primeiro e mais poderosos do vampiro, e transmitiu a sua maldição á seus descendentes. A grande parte das histórias confirma este aterrorisante poder:
Através do sangue, uma pessoa pode se vampirisada, dando origem á mais um vampiro.







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Certezas provisórias sobre vampiros:

1- Não aparece reflexo no espelho.
2- Caçam a noite.
3- Não podem se expor ao sol (é um corpo sem alma, como o sol revigora o corpo, no vampiro faz o efeito contrário, provocando a sua morte)
4- Os vampiros necessitam de sangue de pessoas virgens para rejuvenecer.
5- A origem do vampiro é Romena.
6- O vampiro pode ser afastado com alho, água benta e com o sinal de uma cruz.
7- Como matar: cravando uma estaca no seu coração.
8- Como surgiu: as lendas de vampiros surgiram a partir de infecções por raiva.





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Dúvidas temporárias sobre vampiros:

1- Por que eles mordem no pescoço?
2- Será que eles tem preferência por algum dos lados do pescoço?
3- Até quantos anos eles vivem e quantos anos viveu o vampiro mais velho?
4- Por que eles usam capas, roupas pretas e escuras?
5- Será que o vampiro fica atraído por sangue exposto em algum ferimento?
6- Será que o Drácula é uma lenda, mito, realidade?




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21 de dezembro de 2008

Valsa Branca

Em 1918 existia um compositor chamado Zequinha de Abreu. Ele era apaixonado por uma moça rica chamada Branca, que morava numa cidade do interior. Um certo dia, este músico estava com amigos na frente de um clube. Quando, de repente, esta jovem passou. Assim, naquele momento, Zequinha fez uma melodia instrumental para ela. Diz a lenda que Branca foi seduzida por um caixeiro viajante, que a deflorou, depois a abandonou e por isto a moça suicidou – se. A partir daquele dia, o fantasma da moça passou a assombrar a cidadezinha. Baseado nesta lenda, o poeta Décio Abramo, vulgo Duque de Abramonte, compôs a seguinte letra para esta valsa: “Am-------------------------- A7------- Dm”. Há tempos que a vi / Que eu a conheci -----------------------Am Ela era linda, um primor, de amor. -----B7------------------ E7 Misto de estrela e de flor Am ----------------------A7------------ Dm Mas também sofreu / Eu sei vou contar ---------------------Am --------E7------- Am Pois li naquele olhar, / Cansado de chorar E7 -----------------------Am De tarde ao chegar / Os trens um a um --------E7------------------------- Am Ela viu desembarcar / Um estranho tentador E7----------------------- Am ---------------A7 Vi Branca cismar / Num sono de amor -----------Dm--------- Am ---------E7-------- Am Ficou logo apaixonada / Do mancebo tentador C------------ G7------------------------ C Mas essa flor / Não sentiu florir o amor ---------------------G7 --------------------------C---- G7 Nunca o sentiu florir / Porque ele teve que partir C--------------- G7--------------------------- C---- C7 Viu-o embarcar / Como um dia após o amar F------ Fm--- C --A7 ------------------D7 ----G7 E nunca mais / ----Sentiu o puro amor --------------------C Do jovem tentador ““. O mito diz que toda a vez que esta música toca em algum lugar é possível sentir o espírito de Branca. Em 1987, a Rede Globo, estreou a novela Direito de Amar no horário das dezoito horas, que era ambientada na primeira década do século passado, época em que a valsa Branca foi composta. Por isto, esta canção foi escolhida por um dos produtores para fazer parte da trilha sonora da trama. Porém na gravação de uma das cenas, em que foi colocada a música Branca de fundo, parte do cenário caiu, as atrizes sentiram arrepios e alguns figurinos apareceram rasgados do nada. Uma foto foi tirada daquela cena e nela apareceu um figurante que não foi contratada. Algumas pessoas falaram que tratava – se do fantasma da Branca da canção. A partir deste fato, os produtores musicais retiraram esta valsa da trilha sonora da novela.








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Uma Historia de Terror

Eram meia noite de um dia chuvoso e Manoel pedia carona numa estrada secundária. Quando este não conseguia ver mais nada diante de um palmo, um misterioso carro aparece numa marcha lenta. O coração de Manoel enche de alegria e esperança. Então O carro misterioso para na frente de Manoel. Mas do que depressa, ele entra no carro e fecha a porta. Alguns minutos depois não muitos, o pobre coração de Manoel gela quando olha para o lugar do motorista. Não havia ninguém no lugar do motorista. E algo a mais fez o coração de Manoel gelar mais ainda. Uma curva se aproximando, aproximando cada vez mais rápida. E uma mão branca e molhada entra pela janela aberta do motorista e gira o volante fazendo com que o carro não saia da pista. E isso aconteceu na outra curva e na outra e assim por adiante. Então Manoel que estava paralisado de medo juntou toda sua coragem e força e... Pulou do carro e saiu correndo até a cidade mais próxima. Entrou no primeiro bar e imediatamente pediu um copo de cachaça e bebeu dois goles dele. E começa a contar sua história para todos que estavam no bar. Logo depois que termina de contar sua história sobrenatural, entra dois caras totalmente molhados e meio esbranquiçado. Um deles olha para a cara de Manoel e imediatamente aponta o dedo para Manoel e grita: - Olha! Não é aquele retardado que entrou no nosso carro enquanto estávamos empurrando?









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2 de dezembro de 2008

O Poço

Eu tinha acabado de se mudar de casa nessa minha casa tinha um poço.Certo dia pelas 1:00 da manhã toda a minha família estava dormindo sós eu estava acordado quando ver eu ouvi uma zoada de alguma coisa sendo arrastada no poço eu olhei pela a janela, pois era de frente o poço e eu vi a pedra que fechava o poço em outro lugar e com marcas de uma mão de cor roxo avermelhada de uma hora para outra eu vi um vulto voltando para o poço e a pedra voltou a seu devido lugar eu assustado voltei para a cama a cama onde adormeci eu nunca contei para ninguém o que avia acontecido também depois de cinco meses nos se mudamos de novo, eu não sei o que era aquela coisa só sei que nunca vou se esquecer esse fato.


Lenda enviada por: Anônimo


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A Menina e a Mãe

Na casa de uma mulher solteira e mãe,uma linda criança chorava aos prantos,por ter frio e fome.A mãe,chamada Angelina,pegou a criança no colo,que devia ter no máximo um ano de idade,e a deu de mamar,fazendo com que esta cessase o choro.A noite estava fria e escura,e chovia muito,fazendo com quem ninguém saísse.Angelina deu uma rápida olhada na janela,para ver se o tempo já estaria melhorando,mas não percebeu nenhuma mudança.E o que ela também não havia visto,é que tinha alguém no seu jardim,observando Angelina com a criança no colo.Alguns minutos depois,esta pessoa invadiu a casa de Angelina,arrancou a criança do colo dela e matou a facadas a pobre moça,que ficou com o corpo estendido no meio da sala.A pessoa,que era uma mulher,chamada Joice,levou a criança para longe,criando-a durante 13 anos.A menina,que levou o nome Marina,tinha sensações estranhas,como se fossem apertos no peito.Marina,quase completando 14 anos de idade,descobriu que Joice,a assassina que ela chamava de mãe,matou sua mãe verdadeira para criá-la como filha.Com isso,ela fugiu de casa e ficou vagando pelas estradas a procura de um lar que a acolhe-se.Mas no caminho da estrada,ela teve novamente os apertos no peito e acabou desmaiando.Depois de quase 4 dias de desmaio,Marina acordou em um enorme quarto branco,lindo,pertencente à uma mansão.Neste mesmo momento,apareceu uma mulher,aparentava entre 40 e 50 anos,com um vestido azul,e perguntou:-Você está bem?-Marina respondeu:-Sim...mas onde eu estou,que lugar é este,onde estão minhas roupas?-Nisto,a moça acariciou seu rosto,dizendo para manter a calma,e começou a explicar à Marina o que havia acontecido:-Eu estava passando pela estrada onde você estava,quando vi seu corpo estendido na beira da estrada,lhe peguei,junto com sua mala,e lhe trouxe para minha mansão.Chamei um médico de minha total confiança,o Dr. Xavier,o que este disse que você apenas estava desmaiada,mas você não acordaria tão cedo.Este quarto onde você está,pertenceu à minha filha Angelina,que morreu assassinada à 13 anos atrás.Ela havia ficado grávida,saiu desta casa,e teve seu bebê em outra cidade.Descobri por outros meios que a criança que Angelina estava esperando era uma menina,e que levaria o nome de Rafaela.Mas infelizmente...-A mulher de uma pausa,e cairam algumas lágrimas de seus olhos,mas continuou a falar.-Infelizmente,quando ela foi morta brutalmente,levaram a criança.Mas fique tranqüila,que este quarto não é amaldiçoado nem nada.-Falou a gentil mulher,tentando achar um sorriso. Marina novamente sentiu os apertos no peito,mas muitas vezes mais fortes,e começou a gritar,pedindo por ajuda,sentindo fortes dores.A mulher,chamada Mercedes,perguntou o que a menina estava sentindo.Nisto,Marina começou a fechar os ohos lentamente,e entrou em coma.Mercedes,desesperada,levou Marina ao hospital,no qual o médico disse que Marina havia sofrido uma parada cardio-respiratória,e que se ela não tivesse sido trazida as pressas ao hospital,ela poderia ter morrido. Enquanto isso,no quarto onde Marina estava internada,Marina viu luzes em sua volta,e viu uma linda mulher,morena,de olhos verdes,de pele clara,com um vestido branco com algumas pedrinhas cristalizadas.As caracteristicas fisícas da moça eram idênticas as de Marina,fazendo com que Marina descobrisse que a tal moça,era Angelina,sua mãe,a tal moça que Mercedes havia dito que era sua filha.Neste momento,Angelina se aproximou de Marina e lhe disse,em um recado calmo:-Se acalme,minha filha.Ainda não está na sua hora.Sua avó esta angustiada lá fora,e não sabe que sua neta está ao seu lado.Marina,preste atenção,as dores que você sente,infelizmente lhe acompanharão durante toda a sua vida.Dependendo do momento,as dores podem ser leves ou fortes demais.-Marina ficou assustada,e perguntou-Como assim,dependendo do momento?-Angelina,calma e paciente,lhe respondeu:-Quando você estava com a Joice,a mulher que lhe criou,as suas dores eram fracas,pois você não estava perto do seu objetivo,que era descobrir onde estava sua familía e quem era sua mãe.Mas como você descobriu quem é sua familía e quem ERA sua mãe,as dores vão aumentar,pois você está em frente do seu objetivo.Mas mesmo que você o alcanse,as dores não irão parar.-Nesta hora, Angelina se despediu de Marina e foi embora,fazendo com que a menina voltasse à vida. Desde então,Marina contou à sua avó Mercedes o ocorrido.Se passaram anos,e Marina se casou com um homem chamado Rogério,teve uma filha chamada Bibiana e um filho chamado Afonso.Teve quatro netas,todas meninas,o qual os nomes eram Jaqueline,Suzana,Maria Paula e Vitória.Marina morreu aos 96 anos,juntando-se assim,aos céus,com Mercedes e Angelina.






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A Casa das Vozes

Em uma casa no sitio, morava uma senhora que tinha uma neta, sua neta e seu marido foi passar o final de semana com sua avó, ao mostrar os quartos que sua neta e seu marido iriam ficar, Lívia sua neta foi abrir a porta de um dos quartos sua avó disse: _nunca abra a porta desse quarto, Lívia falou ta bom avó.Mais tarde, naquele mesmo dia Lívia não agüentava de curiosidade e foi ate o quarto, ao encostar a mão na maçaneta da porta seu marido apareceu e disse: _Lívia, sua avó disse que não era para entrar nesse quarto, vamos descer, ela já deve estar nos esperando pra jantar._tem razão, vamos descer.Apos jantarem Lívia e seu marido e sua avó foram para a sala, Lívia e seu marido viram uma bola rolando, acharam que tinha visto coisas foram para o quarto dormir, de madrugada Lívia acordou com umas vozes que dizia: socorro, socorro tira a gente desse lugar.Lívia foi ao quarto que sua avó tinha proibido, pois era de lá que vinha às vozes.Ao abrir a porta viu almas de crianças que brincavam, ao aparecer duas crianças pedindo ajuda: socorro Lívia só você pode nos ajudar.Lívia correu ao quarto e acordou seu marido, que foi ver o quarto e viu a mesma coisa.Foram ao quarto de sua avó que lhes contou uma historia: _alguns anos essa casa era uma escola que ao botar duas crianças de castigo a escola pegou fogo e essas crianças não tiveram como sair de lá e morreram.O dono desta escola construiu essa casa no mesmo local, e o corpo dessas crianças não foi enterrado. Lívia diz nossa avó sai desta casa? Tem uma maldição quem saiu da casa logo depois morreu.O marido de Lívia disse: calma Lívia eu tenho uma solução pra isso.Chamaram um padre que libertou os espíritos finalmente as crianças descansaram em paz.






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Cachorro Negro

Afonso era um sujeito alegre que vivia contando piadas. Mesmo assim, alguns de seus colegas desconfiavam de que ele guardava algum segredo. Embora fosse bastante comunicativo, recusava-se a falar do próprio passado. E muitos de seus conhecidos não o consideravam possuidor do melhor caráter deste mundo. Toda à noite, depois do trabalho, Afonso ia para um determinado bar e ficava bebendo, petiscando e passando cantadas nas garotas. Normalmente ele era um dos últimos fregueses a deixar o local. Naquela noite, ele foi o último a sair. Um denso nevoeiro dava à rua deserta um aspecto assustador. Meio bêbado ia tomar o rumo de sua casa quando alguma coisa o fez paralisar-se por uns instantes. Era um cachorro grande, preto, que o encarava com insistência. – Passa! Disse Afonso. Mas o cão não se moveu. Afonso falou mais alto, bateu com o pé no chão, gritou. O animal permaneceu a encará-lo com seus olhos de um tom castanho-amarelado que lhe pareceram algo entre tristes e decididos. O único som que Afonso ouvia, além da própria voz, era o da respiração do cão, que não se moveu. Embora estivesse com um pouco de medo, Afonso deu-lhe as costas e seguiu caminhando em direção a sua casa, que ficava ali perto. Pelo menos, o cachorro não o seguiu – permaneceu estático onde estava. Na noite seguinte, a mesma coisa: ao sair do bar, lá estava o cão negro. Afonso gritou com ele, e ele continuou a fitá-lo de uma forma que parecia desnudar-lhe a alma. Afonso foi-se embora, apreensivo, e o cão continuou no mesmo lugar. A cena se repetiu por várias noites. Numa delas, Afonso saiu do bar com uma lata de cerveja e atirou-a na direção do animal. Nem assim o bicho se moveu. Quando deixava o bar na companhia de alguém, percebeu que não enxergava o cachorro. Mas sempre que saía sozinho ele estava lá, cravando-lhe o olho. Numa determinada noite, após haver tido uma desilusão amorosa, ficou bebendo só até altas horas. Afonso até se havia esquecido do cachorro, por causa de sua irritação. Mas, quando saiu do bar, lembrou-se dele. Havia novamente um denso nevoeiro, comum naquela cidade durante aquela época do ano. A rua estava erma e escura. Afonso olhou em volta. Não viu nem sinal do cão. Respirou aliviado e deu alguns passos na direção de sua casa. Nesse instante, sentiu uma mão pesar sobre seu ombro e se voltou. Deparou-se com dois homens, que tinham o rosto coberto. Um deles mostrou-lhe uma faca. – A carteira ou a vida – disse ele. Afonso demorou um pouco para entender que estava sofrendo um assalto. Os efeitos do álcool o deixavam confuso. Excitado pela bebida, resolveu reagir. Tentou dar um soco no assaltante que estava desarmado. Mas o fato é que mal conseguia se manter em pé, e o sujeito facilmente o derrubaram, preparando-se para começar a chutá-lo. De repente, Afonso viu uma sombra negra se lançar sobre o assaltante e fazê-lo rolar pelo chão. O outro assaltante recuou um pouco, mas depois investiu contra a criatura com a faca. Esta se lançou em sua garganta. O homem soltou um grunhido, o último som que conseguiu emitir, e deixou cair à faca. Afonso ouviu o metal da arma tilintando ao cair na calçada e sentiu o sangue respingar sobre si. Tentou se levantar, mas só conseguiu sentar-se no chão. O cão negro lançou-se sobre o outro assaltante e Afonso viu, com certo horror, que o animal o mordia no rosto, arrancando-lhe parte da face. O infeliz berrou, desesperado. Afonso finalmente conseguiu se levantar e saiu dali, correndo, cambaleando, caindo e tornando a levantar-se, até que finalmente entrou em casa. Seu casaco estava manchado de sangue vermelho-escuro. Livrou-se da peça de roupa e mal teve tempo de chegar ao banheiro, onde vomitou, um pouco por causa da bebedeira, um pouco por causa da cena grotesca que acabara de presenciar. No dia seguinte, esperava ler alguma coisa no rádio ou nos jornais acerca dos assaltantes. Deviam ter morrido. Pelo menos o que tivera a garganta dilacerada pelo cão. Mas não havia uma palavra sequer na imprensa acerca do ocorrido. Bem cedo, passou pela frente do bar, imaginando que ainda haveria vestígios do sangue derramado, mas a calçada estava estranha e impecavelmente limpa. Perguntou ao funcionário da limpeza do bar e a alguns vizinhos. Ninguém sabia de ataque de cachorro ou coisa parecida por ali. Afonso foi trabalhar, mas permaneceu o dia inteiro confuso. Teria sido uma alucinação? Quando chegou em casa, as manchas de sangue em seu casaco pareciam demonstrar o contrário. Resolveu guardá-lo sem lavar, mais para se convencer de que não estava louco do que por qualquer outro motivo. Durante alguns dias, não foi ao bar. Mas, por fim, seus amigos o convenceram de voltar lá, no que sempre fora seu lugar preferido da cidade para um “happy hour”. Acabou ficando até mais tarde e saiu sozinho. Mal cruzou a porta do estabelecimento, divisou, em meio à neblina, a figura conhecida do cachorro preto. Talvez estivesse bêbado demais para ter medo, mas o fato é que o animal provavelmente lhe salvara a vida. – Vem cá – chamou. O cão moveu-se em sua direção. Afonso acariciou-lhe a cabeça. Caminhou lentamente para casa, e o cachorro o seguiu. Afonso abriu o portãozinho do pátio e o deixou acomodar-se na varanda. Na manhã seguinte, o animal permanecia por ali. Deitou-lhe algum resto de comida antes de sair para o trabalho. Porém, naquele mesmo dia, Afonso descobriu, pelos jornais, que havia sido descoberto o corpo em decomposição de um homem, com a garganta dilacerada, e, pela foto que apareceu no jornal, identificou o bandido que o atacara. Não fazia idéia de como o corpo atravessara a cidade e fora parar no matagal onde havia sido encontrado. Porém, lembrando-se de que havia outro bandido, o qual talvez ainda estivesse vivo – vivo, desfigurado pelas mordidas do cão e furioso, resolveu comprar uma arma para se defender, caso o criminoso sobrevivente viesse atrás dele. Adquiriu clandestinamente um revólver que guardou em casa. Daí a algumas noites voltou ao bar e conheceu uma garota. Após algumas doses de bebida e muita conversa, convenceu-a a visitar sua casa. Quando chegaram, Afonso não viu o cão no pátio da frente. Chamou-o, mas ele não apareceu. Não deu importância. Ele e a jovem entraram. Afonso acendeu a luz. De repente, vindo do interior da casa, o enorme cão negro avançou furiosamente. A moça ainda teve tempo de gritar. O animal lançou-se sobre ela, derrubando-a. Afonso tentou afastá-lo, mas o cão rosnou para ele de forma tão assustadora que ele se desesperou. Investiu contra o bicho, que o mordeu, rasgando-lhe a pele da mão esquerda, e voltou a cravar os dentes no peito da moça, de uma maneira tal que parecia querer arrancar-lhe um dos seios. Ela berrava, contorcia-se, mas não conseguia se defender. Diante daquela visão horrível, Afonso buscou o revólver. Apontou-o e hesitou. – Atira! Gritou a mulher. – Por favor, atira! A mão de Afonso tremia, mas ele apertou o gatilho duas vezes. Súbito, o cão largou sua presa e fugiu para o fundo da casa, sem qualquer sinal de ferimento. Afonso correu para a jovem, que ainda lhe lançou um olhar desesperado. Sua roupa estava coberta de sangue. Ele pensou em chamar uma ambulância, mas, mal tirara o telefone do gancho, ouviu fortes batidas na porta: – Polícia! Gritou uma voz masculina. – Abra! Estarrecido Afonso não se moveu. A voz insistiu, e ele pensou em fugir, mas não teve tempo. Dois policiais arrombaram a porta e, antes que ele entendesse o que estava acontecendo, haviam-lhe colocado às algemas. Um vizinho ouvira os tiros e telefonara para a polícia, que acionara uma viatura que se encontrava próxima ao local... Diante do Delegado, Afonso tentava se explicar: – Um cachorro... Meu cachorro a atacou, e eu tive de atirar para tentar salvá-la! O Delegado o olhou com interesse. – Deveras, Sr. Afonso? Pois eu lhe digo que não havia qualquer sinal de dentadas de cachorro no corpo da vítima. – Mas como? Eu vi! O cachorro mordeu... Mordeu os seios dela, e eu tive que atirar nele! O Delegado deu uma gargalhada e o encarou. – Desta vez você arranjou uma desculpa terrivelmente absurda para ter cometido um crime, Afonso Pedroso. Afonso se sentiu confuso. – O quê? Perguntou. – Você não se lembra de mim, Afonso. Mas eu me lembro de você. Faz tempo e foi longe daqui. Eu era apenas um inspetor de polícia. Mas me lembro muito bem de seu ar de deboche, de sua certeza na impunidade. Desta vez você não vai escapar, Afonso. Fez uma pausa e o olhou: – Até porque não é de um único homicídio que você está sendo acusado. O namorado da mulher que você matou também foi assassinado há alguns dias. Era um cara bastante perigoso, e não vou me admirar se você alegar legítima defesa. Mas também não vou acreditar em você. Nem o promotor. E, provavelmente, nem o júri, desta vez. – Quem foi assassinado? Perguntou Afonso, sentindo-se cada vez mais perdido. – O namorado de sua vítima, Afonso. Foi encontrado morto num matagal, há alguns dias. E nós encontramos um casaco seu, na sua casa, com sangue. Tenho certeza de que os exames comprovarão que é o sangue dele. Afonso sentiu-se sem ar. – Mas... – gemeu. – Mas também foi o cachorro que matou aquele homem!... O Delegado deu uma gargalhada. – Cachorro? Que cachorro? A polícia não viu cachorro nenhum em sua casa, Afonso! Afonso estremeceu. O Delegado inclinou-se em sua direção e cravou-lhe o olho. – Desta vez, você vai pagar por estes dois crimes, Afonso Pedroso. Pena que eu não possa mais fazer você pagar por aquele outro... Arrastaram-no à cela da Delegacia. Num canto dela, havia uma janelinha com grades que dava para um pátio interno. Afonso correu para ela, sentindo-se sufocado, e respirou fundo. Então, seus olhos pousaram numa sombra negra, na qual brilhavam duas chamas castanho-amareladas, que o encarava, ofegante, a língua muito rubra balançando no ritmo de sua respiração. De repente, Afonso se lembrou de tudo o que acontecera anos atrás. Tivera um bom advogado e fora absolvido. Obrigara-se a se esquecer. Mas agora, tudo voltava à sua mente, como se houvesse uma explosão, um clarão que lhe incendiasse, na alma, aquelas memórias que ele tentara enterrar com tanto afã. Um empregado de seu pai. Um jovem. Já nem se lembrava por quê. Talvez houvesse sido por ele haver reclamado das regras de trabalho desumanas a que ele e seus companheiros costumavam ser expostos. Afonso e outros dois empregados, mais subservientes, haviam-no encurralado, num canto da fábrica, após o final do expediente. Afonso dera-lhe um soco tão violento que lhe fizera com que dois dentes do infeliz saltassem longe. Depois, enquanto os outros dois o agarravam, Afonso lhe desferira vários pontapés. O jovem cuspia sangue, e Afonso não sabia se era dos dentes arrancados ou se de dentro de seu corpo, de algum órgão interno – e nem lhe importava. Por fim, um dos dois tinha lhe alcançado uma barra de ferro. Afonso batera com ela no jovem até seu braço ficar dormente. Os outros dois empregados haviam-no levado, moribundo, e o tinham soltado a uma boa distância da fábrica. Mas Afonso ficara sabendo que o jovem não tinha resistido aos ferimentos. O cachorro preto latiu, arrancando-o de suas lembranças. Súbito Afonso compreendeu. – Desgraçado! Gritou. – Vagabundo!... Dali por diante, sempre que foi levado a interrogatório, Afonso só pronunciava o que, aos olhos do Delegado, do Juiz e do Promotor, não passavam de palavras sem nexo. Foi considerado louco e internado num manicômio judiciário, onde ficou até o final de seus dias. E, sempre que tentavam falar com ele, dizia coisas sem sentido a respeito do fantasma.






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Relato Desconhecido

Desde criança, Paola sempre quis ter um filho, ou uma filha. Vivia brincando com minhas bonecas, amando-as. Então fui crescendo e crescendo, tive meu primeiro namorado aos 19 anos. Ele se chamava Christopher Brown, fora uma das piores decepções que tive em minha vida. No dia oito de agosto de 1972, três meses depois do inicio do nosso namoro, vi o desgraçado aos beijos com uma loira magrela e oxigenada. Ah...Dei um escândalo daqueles; depois me arrependi. Aquele traidor não merecia consideração alguma. Aos 30 anos, me casei com o homem da minha vida. Paul Edward, que veio para a Califórnia 30 dias depois da minha separação com o Christopher. Por vários meses tentamos ter nosso primeiro filho, mas... Nada.Resolvemos, então, ir ao médico; todos aqueles meses e nem sinal de um embrião... Era muito estranho. O doutor se apresentou como John Lee, um chinês vindo da capital de seu país de origem. Pelo que percebemos, aquele homem falava inglês muito bem.Concluímos então que sua estada junto a nossa nação já durava vários anos. -Paul, Paola...- Ele disse, preocupado, olhando de um para o outro. – Nunca me esquecerei daquele dia, pois foi a chave que desencadeou todo o sofrimento que passo hoje.-Eu sinto muito...Ambos são estéreis. Meu mundo caiu, toda uma vida sonhando em ter um filho tinha sido desmoronada.Mas o que ele falou depois ascendeu uma nova chama em meu coração.Hoje eu vejo que tomei a pior decisão da minha vida, mas...Como eu ia saber? -Mas há uma solução.- O sorriso embutido em seu rosto demonstrava grande felicidade.-Porque vocês não adotam uma criança? Eu e meu marido nos entreolhamos.Sim, adotar, realmente queríamos uma criança. -Podemos, querido?-Perguntei. Ele assentiu com a cabeça, mostrando seus dentes impecáveis naquele sorriso que paralisava. À noite, conversamos e decidimos que seria melhor adotarmos uma criança um pouco crescida, entre sete e nove anos. Pois nos pouparia das trocas de fraldas e de muitas outras desvantagens. No dia seguinte chegamos, pela manhã, ao orfanato San Arthur. Fomos convidados a entrar pelo diretor da instituição, David Andersom: -Sejam bem vindos.-Ele disse. Ele nos mostrou várias crianças, mas nenhuma nos encantou mais do que a última que nossos olhos avistaram. Estava jogando xadrez, sozinho, na área de lazer. Era um garotinho loiro e com lindos olhos azuis, além de estar muito bem vestido. -Como ele se chama?-Perguntei ao diretor. Ele me olhou com uma cara de que essa não era a escolha correta a ser tomada. -Seu...Nome é Lúcius Damon.-Ele puxou meu braço.-Mas venham, temos mais crianças por aqui. Puxei o meu membro de volta. -Quero o Lúcius.-Eu disse, encaminhando-me para conversar com o garoto.Enquanto isso, o Paul acertava a adoção com o diretor Andersom. - Oi, Lúcius.-Eu disse. -Oi; -Ele respondeu. -A senhora é muito bonita. Fiquei corada. -Ah, muito obrigado.E você é um garotinho muito esperto, sabia? Ele apenas sorriu, grato. -Então, o que tenho que assinar?-Perguntou Paul ao diretor Andersom, enquanto eu dialogava com a criança. -Tem certeza de que essa é a decisão correta, senhor?-Perguntou o diretor.- Temos muitas crianças que... -Tenho.Se for o que minha mulher quer, é o que eu quero também. Estava feito, dentro de um certo tempo estaríamos com o garoto em casa. -Esse é o seu quarto.-Eu lhe mostrei. -Muita obrigada mãe.Posso lhe chamar de mãe, não é? Soltei um riso, e não nego que senti vontade de chorar. -Claro que pode...Meu filho. O Lúcius era muito mais apegado comigo, e quase não falava com o Paul, que fazia a mesma coisa. Um dia eu me acordei, assustada, ainda de noite, e senti falta do meu marido na cama.Ao descer a escada para ver onde ele estava, vi a pior coisa da minha vida. Paul estava pendurado, com uma corda no pescoço... “Sem as mãos, nem os pés”.Lúcius estava ao seu lado. -Já que o papai não fala comigo, então vi que ele não tinha utilidade para nada.-Foram as palavras que saíram da boquinha dele. -O-o-o que v-você fez?Isso é uma brincadeira, não é?-Em resposta, apenas o barulho do vento, que entrava pela janela.-R-E-S-P-O-N-D-A! Ele me olhou com uma cara assustada. -Mamãe, você está me dando medo.Você não gosta mais de mim? Largada no chão, junto ao homem que amava, eu respondi: -Você não merece ser amado nem pelo Diabo.ESTÁ ME OUVINDO?NEM PELO D-I-A-B-O! -Mamãe?Então é assim?Pois então você merece a mesma C-O-I-S-A!-Disse ele, mostrando a faca que segurava e correndo como um louco em minha direção.Estava descontrolado, e eu também.Mas, mesmo assim, tive tempo de raciocinar, me desviar e enfiar aquela mesma faca na barriga dele, do filho de Satanás. Logo depois, pus-me a chorar ajoelhada, como uma louca que perdeu tudo. Posteriormente, o barulho da polícia foi ouvido.Eles entraram e viram os dois corpos mortos. Acusaram-me de assassina e, hoje, 32 anos depois...Ainda continuo presa aqui, nessa sela imunda. Mas não fui eu, digo a vocês, chorando: “Foi o filho do diabo”.






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O Cão

Um cão, da raça papa-ovo, de cor preta e olhos avermelhados, observa seu dono ser torturado e morto. São cinco homens, cabeludos, tatuados e musculosos. Todos usavam roupas pretas e com uma estampa escrita bem assim: LOVE THE DEATH. Eles são os autores dessa cena bizarra; mataram aquele homem na sua própria sala. Lá estava aquele corpo ao redor de várias velas, um corpo nu marcado por facas extremamente afiadas. E o único que não entendia nada era o seu cão, um animal irracional. No dia anterior, a polícia achou o cadáver. Só não conseguiram desvendar quem foram os culpados daquela brutalidade. Ao lado do corpo encontraram um cão. A família do falecido ficou com o corpo e eles fizeram um enterro digno. Ninguém nunca teve notícia do cachorro. Os dias se passaram e algo de estranho começou a acontecer. Misteriosas mortes ocorriam na cidade. Já era o segundo assassinato seguido, tendo como vítimas dois homens fortes e cabeludos, com pinta de roqueiros. A polícia só sabia que o autor desses crimes era um animal com dentes muito afiados. Houve, mais tarde, a terceira e a quarta morte, cujas vítimas tinham as mesmas características das outras. Porém, na quinta morte a polícia conseguiu dar um tiro no responsável por esses crimes. Era um cão de cor preta, raça papa-ovo e com os olhos avermelhados que ainda conseguiu fugir. E, ao mesmo tempo, era noticiado na televisão o fim de uma banda chamada LOVE THE DEATH, com todos os seus cinco membros assassinados por um animal que, descobriu-se depois, tratar-se de um cão, que ninguém sabe de onde veio. No cemitério, em cima do túmulo do jovem morto naquele ritual, a polícia encontrou um cão, ensangüentado e morto por um tiro. Até hoje, não se conseguiu desvendar esse mistério.







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A Ruiva da Estrada

Em um dia chuvoso uma moça ruiva parou o caminhão em que estavam eu, meu pai e minha amiga bluneli, ela pediu a nos que descemos carona para ela ate em casa ela morava perto. Então meu pai a ajudou ate sua casa, mas depois que a moça ruiva saiu do nosso carro notei que havia esquecido sua capa de chuva então voltamos lá para entregar a sua capa, mas quando nos chegamos na casa da ruiva a mãe dela nos atende carinhosamente e dissemos: senhora sua filha nos pediu carona no meio da estrada e havia dito que seu pneu tinha furado então lhe dei a carona pedida vim entregar a capa que ela esqueceu. E a sua mãe disse: senhor minha filha morreu faz quatro anos.






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Ponte Gate Bridge

Rodrigo era um brasileiro que foi trabalhar nos Estados Unidos, na cidade de São Francisco. Uma certa noite, ele estava voltando de uma festa que ocorreu em Saualito e cruzou a ponte Gate Bridge a pé. No meio do caminho, ele encontrou uma noiva cadavérica que disse: - Bem – vindo à ponte do terror! - Eu era uma linda noiva, mas fui abandonada pelo meu pretendente no altar. Então me joguei desta ponte. Preciso que você se jogue, também, para que minha alma seja libertada! O rapaz ficou com medo, correu em direção dos carros e foi atropelado. No hospital, o moço contou a sua história para a enfermeira Kelly, que explicou: - A ponte Gate Bridge está cheia de fantasmas, pois ela é amaldiçoada! - Diz a lenda que no final dos anos vinte, o engenheiro desta construção vendeu a alma ao diabo para ficar famoso. Assim satanás prometeu que ajudaria o rapaz a construir uma ponte que seria um sucesso. Porém em troca, esta ponte teria um encanto que faria mais de cinco mil pessoas se suicidarem e irem direto para o inferno. O engenheiro ganancioso aceitou a proposta. - Desta forma a ponte foi concluída em 1937. Mas naquele ano coisas estranhas surgiram naquela obra: pessoas começaram a se jogar dela e a cometerem o suicídio. A suicida mais famosa foi uma noiva abandonada por seu pretendente no altar. - Em 2004 um cineasta teve a seguinte idéia: colocou câmeras ao redor da ponte e elas filmaram mais de 23 suicídios. Este filme foi batizado de: The Bridge. Enquanto permaneciam escondidos os cinegrafistas levavam telefones com a intenção de comunicarem as autoridades sobre possíveis incidentes. Graças a isto, evitaram os suicídios de seis pessoas. - Tem uma outra lenda que diz que esta construção era um dos alvos dos terroristas da data de 11 de setembro, porém nada foi provado sobre isto. Após escutar estas palavras, Rodrigo nunca mais quis andar na ponte Gaste Bridge a pé.







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Você Acredita em Fantasmas?

Eu acordei tomei um banho e sai para escola chegando em casa tinha um papel em cima da minha cama eu peguei o papel e comecei a ler nele dizia que meus pais saíram e que só chegariam a noite depois de acabar de ler o telefone tocou eu atendi e uma voz grossa dizia você acredita em fantasmas? Na mesma hora eu desliguei o telefone e liguei para um amigo meu achando que era ele que tinha ligado ele gostava de passar trotes, mas quando eu liguei em sua casa sua mãe disse que ele havia saído ha umas 2 horas eu desliguei o telefone e fiquei pensando na pergunta eu achava que isso era historias para assustar crianças de repente o telefone tocou outra vez eu atendi e a mesma pergunta foi feita, eu xinguei muitos palavrões e desliguei na mesma hora o telefone toca outra vez eu atendi já bem furioso, mas desta vez era uma outra voz bem, mas roca que dizia você morrera em 26 minutos eu assustei um pouco fiquei pensando em ligar para policia, mas não esperei um outro telefonema, mas nada já havia passado uns 20 minutos quando aconteceu uma escuridão total todas as luzes da rua havia acabado eu fiquei com o coração acelerado sem saber o que fazer eu fechei os olhos na mesma hora eu avistei uma imagem de um homem todo deformado quando abri os olhos eu comecei a ouvir muitas vozes. Chamando Pelo meu nome ai eu me apavorei mesmo criei coragem levantei e gritei bem alto eu acredito em fantasmas na mesma hora tudo voltou ao normal eu estava um pouco abalado com tudo fiquei uns 40 minutos sentado pensando em o que aconteceu meus pais chegaram e perguntaram se eu estava bem eu levantei e disse estou ótimo





Lenda enviada por: Matheus


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O Cachorro Pit Bull - Lendas

Era uma vez, uma menina chamada Patrícia, que tinha quatro anos de idade e morava numa cidade do sul do país, num bairro de periferia. O melhor amigo do seu pai era Elzo, o vizinho da frente, que tinha um pit – Bull muito dócil. Um certo dia, os pais de Patrícia saíram de casa, enquanto ela ficou brincando na sala e o seu irmão ficou dormindo no quarto. Mas, de repente, um bandido arrombou a porta e agarrou a menina. Porém, com o barulho, o irmão de Patrícia acordou, correu em direção à sala, deu um soco no bandido, pegou uma faca e matou o desgraçado. Uma semana depois, Elzo, o vizinho que morava na frente da casa dos pais de Patrícia notou algumas diferenças no comportamento do seu cão pit – Bull.Ele percebeu que o cão estava mais agressivo. Uma certa noite, Patrícia estava brincando com outras garotas na frente da casa de Elzo quando, de repente, Alexandre, amigo de Elzo, tocou a campainha da casa do moço. Assim, Elzo foi abrir o portão quando, de repente, o pitt – Bull derrubou os dois rapazes e partiu para cima de Patrícia, mordendo e ferindo a menina. Esta garota foi levada ao hospital, mas não resistiu. Naquela mesma noite, Elzo e Alexandre foram levados à delegacia para um depoimento. Então, ao chegar em casa, Elzo tomou comprimidos para dormir e teve o seguinte pesadelo: Ele sonhou que estava no seu quintal, quando de repente, o seu pit – Bull surgiu, dizendo: Elzo, você sabe quem sou eu? Assim, o rapaz falou: Claro que sei! Você é Totó, meu cachorro de estimação! Deste jeito, o cão disse: Você se enganou! Eu sou o bandido que tentou estrangular a pobre Patrícia, que foi salva pelo irmão, que me deu um soco e depois me matou com uma facada. Mas, hoje, eu me vinguei... Então, após escutar estas palavras do cachorro, em seu pesadelo, o rapaz acordou, pegou a sua arma e foi até o quintal, onde o pit – Bull estava. Assim, ele olhou para o seu cachorro e deu um disparo. Após, dar este disparo, uma nuvem negra saiu de dentro do corpo do cão.







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